Nas FDS não há lugar para partilha de responsabilidade
- “A responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho”- reiterou o chefe negocial do governo
O ministro da agricultura e chefe da delegação governamental nas negociações com a Renamo, José Pacheco, deu em termos de discurso, um ponto final às exigências do partido de Afonso Dhlakama no que diz respeito à chamada “partilha de responsabilidade” nas Forças de Defesa e Segurança (FDS). A “partilha de responsabilidades” defendida pela Renamo significa, essencialmente, que no processo de integração da chamada “força residual” deste partido, dever-se-á seguir um pressuposto de paridade na colocação de chefias das FDS, particularmente nos ramos do Ministério do Interior.
Em resposta a esta questão, Pacheco disse que “não há espaço absolutamente nenhum para que haja partilha de responsabilidade nas Forças Armadas”. No entender de Pacheco, a responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho, daí que a Renamo não deve exigir a atribuição de mérito e responsabilidade a quem não deu sinais de bom desempenho para merecer tais CARGOS.
“A responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho. O que está em causa não é a partilha de responsabilidade nas Forças ARMADAS. Não há lugar para partilha. Há somente lugar para integração de acordo com as patentes”- anotou Pacheco. Entretanto, assegurou ele, há espaço, isso sim, para integrar as pessoas ligadas à força residual da Renamo de acordo com suas patentes actuais. Ou seja, se for um capitão ocupa exactamente a pasta de capitão, se for MAJOR também ocupa o cargo de major e assim sucessivamente.
Entretanto, o chefe negocial da Renamo, Saimone Macuiana, insistiu na necessidade de o governo ter de aceitar as exigências colocadas na MESA negocial, como forma de viabilizar a implementação do acordo de cessação das hostilidades militares
MEDIA FAX – 25.11.2014
- “A responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho”- reiterou o chefe negocial do governo
O ministro da agricultura e chefe da delegação governamental nas negociações com a Renamo, José Pacheco, deu em termos de discurso, um ponto final às exigências do partido de Afonso Dhlakama no que diz respeito à chamada “partilha de responsabilidade” nas Forças de Defesa e Segurança (FDS). A “partilha de responsabilidades” defendida pela Renamo significa, essencialmente, que no processo de integração da chamada “força residual” deste partido, dever-se-á seguir um pressuposto de paridade na colocação de chefias das FDS, particularmente nos ramos do Ministério do Interior.
Em resposta a esta questão, Pacheco disse que “não há espaço absolutamente nenhum para que haja partilha de responsabilidade nas Forças Armadas”. No entender de Pacheco, a responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho, daí que a Renamo não deve exigir a atribuição de mérito e responsabilidade a quem não deu sinais de bom desempenho para merecer tais CARGOS.
“A responsabilidade conquista-se por mérito profissional e desempenho. O que está em causa não é a partilha de responsabilidade nas Forças ARMADAS. Não há lugar para partilha. Há somente lugar para integração de acordo com as patentes”- anotou Pacheco. Entretanto, assegurou ele, há espaço, isso sim, para integrar as pessoas ligadas à força residual da Renamo de acordo com suas patentes actuais. Ou seja, se for um capitão ocupa exactamente a pasta de capitão, se for MAJOR também ocupa o cargo de major e assim sucessivamente.
Entretanto, o chefe negocial da Renamo, Saimone Macuiana, insistiu na necessidade de o governo ter de aceitar as exigências colocadas na MESA negocial, como forma de viabilizar a implementação do acordo de cessação das hostilidades militares
MEDIA FAX – 25.11.2014
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