PRM TENTA ENVENENAR PRESIDENTE DA RENAMO

Afonso Macacho Marceta Dhlakama via Renamo Resistência Nacional Moçambicana

41 minutes ago ·

• A recente tentativa de assassinato do líder da Renamo Afonso Macacho Marceta Dhlakama, em Gorongosa expõe ainda mais a política empreendida pelo partido no poder em Moçambique desde a independência deste país há sensivelmente 4 décadas e incrementada a partir das forças de defesa e segurança fiéis a este partido no poder em Moçambique.

• O flagrante terrorismo de Estado não poupa esforços. Além desta situação de perseguir e exterminar os opositores, principalmente, do líder da oposição, viola fronteiras de ética, envolvendo a PRM que devia garantir a segurança pública, na prática deste atentado. Que ninguém diga que esse foi um episódio fortuito, ou uma excepção, pois que saibamos, essa é a regra deste partido governamental, eliminar fisicamente os mais incómodos politicamente que complicam seus interesses de dominação.

• Os conflitos são alimentados, em mais uma tentativa dos marxistas-leninistas de conflagrar uma área estratégica para a manutenção de sua hegemonia política num momento em que afunda o país em mais uma crise. Esta agressão policial ao líder da Renamo é efectuada com o pretexto de eliminá-lo fisicamente, contudo, se a operação tivesse sido "bem-sucedida" teria custado a vida a uma população inteira.

• Tais ataques policiais se tornaram uma constante, bem ao agrado daqueles que gostam de se divertir com a desgraça do povo. Na verdade, a PRM ao aperceber-se do fiasco das incursões armadas em Maríngue, Cheringoma e Nampula, pautou desta vez pelo envenenamento colectivo, para massacrar uma comunidade inteira. Veja como este governo para alcançar seus objectivos não “liga” para o povo deste país!

• É só fazer uma breve incursão aos passados massacres de Homoíne lá para décadas de 90 e outros actos contra a guerrilha, com o intuito de descredibilizar a Renamo. Só faltou uma claque para aplaudir a ineficiência da polícia, que se esmerou em demonstrar como se aplica no nosso país, contra os pobres, a pena de morte com envenenamento público. Se durante décadas os esquadrões de morte se responsabilizaram de extermínio actuaram nas sombras, ainda que sabidamente compostos por militares e membros das polícias, agora, na prática, o extermínio se dá de forma assumidamente institucionalizada. Veja que todas as tentativas de assalto à guarda da Renamo foram executadas pela Polícia da República de Moçambique.

• A mando do Comité Central do partido no poder, açulado e aplaudido pelos monopólios da imprensa filiada ou ameaçada, a "política de eliminação", eufemismo que esconde a mais torpe criminalização política, é o incremento da repressão planificada, jamais vista, contra a liderança do partido Renamo. Já o comando provincial de Sofala, não deixando lugar a dúvida quanto à sua mentalidade tacanha e dando vazão a todo tipo de estupidez que o servilismo lhe inspira e desperta, declarou sem papas na língua, que tudo não passa de mal-entendido e que a polícia não está envolvida nesse envenenamento.

• Ainda num acto cínico acrescenta ser necessário garantir a segurança do líder da Renamo, justificando futuras tentativas do mesmo género. Do exposto podemos constatar que a "política de segurança pública" aplicada no nosso país, como um meio de frear as actividades políticas do líder da Renamo, está cobrando cada vez mais da segurança deste país, colocando em incerteza os moçambicanos e estrangeiros. Enquanto isto, os líderes do partido do poder dilapidam impunemente as riquezas do país. É interessante notar como com artimanhas e sem ética nenhuma, pois isto já não importa, se agarram como podem ao poder podre.
  
  Ler todo o boletim (pdf)

• http://renamo.org.mz/documentos/aperdiz/PERDIZ14.pdf

  renamo.org.mz