O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, operado pela quarta vez em Cuba a um cancro no passado dia 11 de Dezembro e que desde aí nunca mais foi visto ou ouvido, está a sair da fase mais delicada do processo, o pós-operatório, e recupera gradativamente os seus sinais vitais.
- 18h48
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A informação foi dada neste domingo em Caracas, capital da Venezuela, pelo vice-presidente do país, Nicolás Maduro.
“Chávez está a estabilizar-se em todos os seus sinais vitais, no funcionamento de todos os seus órgãos. Está consciente e tem cada vez mais força vital para entrar na próxima etapa da sua recuperação, que será anunciada oficialmente em breve", afirmou Maduro, que tem sido a principal fonte de informação sobre o estado de saúde de Chávez, mantido incomunicável em local não divulgado de Havana, capital de Cuba, desde a cirurgia.
Maduro, escolhido pelo próprio Chávez como seu sucessor e herdeiro político caso algo de irreversível lhe acontecesse, continuou: “Estamos otimistas, no sentido em que, cedo ou tarde, teremos o presidente aqui com a gente.”
Segundo Maduro, mesmo passando por uma fase extremamente grave e complexa, Hugo Chávez nunca deixou de estar no comando. Ele garantiu que, nas suas diversas idas a Havana, conversou pessoalmente com o presidente e debateu assuntos do governo.
“Eu conversei com ele em várias ocasiões, sempre respeitando o tratamento. Na última, em 14 de Janeiro, ele mostrou-se muito interessado nos preços do petróleo", contou Maduro.
Ainda de acordo com o vice-presidente, Chávez vai entrar numa outra fase do tratamento, igualmente importante, mas menos complexa que o pós-operatório.
“Chávez está a estabilizar-se em todos os seus sinais vitais, no funcionamento de todos os seus órgãos. Está consciente e tem cada vez mais força vital para entrar na próxima etapa da sua recuperação, que será anunciada oficialmente em breve", afirmou Maduro, que tem sido a principal fonte de informação sobre o estado de saúde de Chávez, mantido incomunicável em local não divulgado de Havana, capital de Cuba, desde a cirurgia.
Maduro, escolhido pelo próprio Chávez como seu sucessor e herdeiro político caso algo de irreversível lhe acontecesse, continuou: “Estamos otimistas, no sentido em que, cedo ou tarde, teremos o presidente aqui com a gente.”
Segundo Maduro, mesmo passando por uma fase extremamente grave e complexa, Hugo Chávez nunca deixou de estar no comando. Ele garantiu que, nas suas diversas idas a Havana, conversou pessoalmente com o presidente e debateu assuntos do governo.
“Eu conversei com ele em várias ocasiões, sempre respeitando o tratamento. Na última, em 14 de Janeiro, ele mostrou-se muito interessado nos preços do petróleo", contou Maduro.
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