domingo, 16 de dezembro de 2012

Meeting of the Joint Monitoring Commission (JMC) to discuss the mandate of the JMC in terms of the Lusaka Agreement and the manner in which the Agreement was being carried out.


 

Meeting of the Joint Monitoring Commission (JMC): Mupa, Mar. 28, 1984

Author/Creator Steward, D. W.
Date 1984-03-28
Resource type Minutes
Language English
Subject - Coverage (spatial) South Africa, Angola, Namibia, Southern Africa (region)
Coverage (temporal) 1984
Description - Meeting of the Joint Monitoring Commission (JMC) to discuss the mandate of the JMC in terms of the Lusaka Agreement and the manner in which the Agreement was being carried out.


Domingo, 23 de Setembro de 2012

Operação 'Open Gate' - ou como as revoluções não se fazem com bezerros



Militares e o poder das armas apoiados na astúcia de uma conspiração, enquadrada numa estratégia, podem degenerar em revolução por via de um simples golpe de mão de umas poucas centenas.

A populaça - qual bezerros ou hienas - só surge após a investida decisiva dos leões. Para lamberem os despojos. Como se viu no 25 de Abril. E sempre.

Transcrevo o texto 'A secreta operação Portão Aberto e outros factos dispersos'

À hora que o major A. se preparava para avançar no seu descapotável como batedor da coluna libertadora de Salgueiro Maia, um grupo de navios americanos tomava posição frente a Lisboa. Era a operação ‘Open Gate’ (Portão Aberto).
Dias antes, o embaixador americano retirava-se de Lisboa sem abandonar o território nacional. Era a visita de longos dias aos Açores.
Na Pide, além de esbirros, assassinos e outras bestas sádicas, havia dois dirigentes que pensavam e um operacional perigoso. A agenda, para o dia 25 de Abril, de Rosa Cavaco e Pereira de Carvalho foi, antecipadamente, marcada por gente da embaixada americana – almoços, jantares e reuniões foram óptimos meios de controlo pessoal.
Quanto a Barbieri Cardoso foi ‘requisitado’ pelo patrão da secreta francesa – o lendário Conde de Marenches – para uma reunião em Paris, na ‘Piscina’, às 09h00 de 25.04.74. Marenches sabia que Barbieri tinha em Paris uma ligação feminina e que, quando ali se deslocava para reuniões, ia sempre com um ou dois dias de avanço para ter umas horas com a senhora. Barbieri a 23 já não estava em Lisboa.
No seu quarto 60... do Avenida Palace, Dominique de Roux estava atento aos movimentos dos ‘oficiais’. Falava com o seu amigo português, o ‘engenheiro’, e contactava ‘Chadeck’, o ex-trotsquista originário da Europa de Leste e naturalizado americano. Nessa madrugada, veste-se de negro (como sempre na Europa, em África só de branco) e desce às ruas da Baixa e ao Terreiro do Paço ao encontro dos tanques sob o comando supremo do seu velho amigo (desde Bissau, anos antes) Otelo. À Cova da Moura, será o primeiro ‘jornalista’ a chegar.
À hora do pequeno-almoço, quando saíam para a rua, os dirigentes clandestinos do PC deparam-se com o golpe vitorioso. Surpresa! Se os serviços do PC, desde Novembro, haviam cheirado o golpe, se militantes do PC no exílio haviam festejado o Natal de 73 como o “último antes do regresso a casa”, se em Janeiro haviam desencadeado uma campanha internacional contra a “extrema-direita militar” e as “pinochadas”, a verdade é que em matéria de datas estavam a zero.
Por S. Bento, o assessor militar do presidente do Conselho de Ministros, almirante Coutinho Lanhoso, esboçava um largo sorriso e ficava sem saber o que fazer à carta de demissão que, havia anos, trazia no bolso interior do casaco. Acabou por atirá-la, rasgada, para o lixo.
No Rádio Clube Português, uma voz dizia “aqui, posto de comando do Movimento das Forças Armadas ”...
...Cerca de ano e meio depois de Abril de 74, a mesma coluna de Salgueiro Maia avança para Lisboa, enquanto os mesmos navios americanos, com o mesmo enquadramento NATO, executam manobras ao largo de Lisboa. É a madrugada de 24/25 de Novembro e é a operação ‘Closed Gate’ (Portão Fechado)...

Sábado, 15 de Setembro de 2012

14-04-1973 - Testimony of Marcelino Dos Santos at the Third Plenary, Oslo Conference "Of Experts for the Support of Victims of Colonialism and Apartheid in Southern Africa."

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Testimony of Marcelino Dos Santos at the Third Plenary, Oslo Conference "Of Experts for the Support of Victims of Colonialism and Apartheid in Southern Africa."


Author/Creator Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO); Dos Santos, Marcelino
Publisher Oslo: FRELIMO Date 1973-04-14 Resource type Minutes Language English
Subject: Coverage (spatial) Mozambique Coverage (temporal) 1973

Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012

Morte de Kennedy e uma 'french connection' com ligações também em Portugal

Interessante o que devolveu uma pesquisa sobre o nome de Dominique de Roux e Portugal. Um documento recentemente desclassificado pela CIA investigando 'de Roux's a partir do caso da morte de Kennedy. E tropeça-se entre outros neste Dominique de Roux do 'Quinto Império' e do seguimento que este intelectual, escritor, jornalista e agente secreto francês vinha fazendo aos acontecimentos que redundaram no 25 de Portugal e não só...

A POSSIBLE FRENCH CONNECTION

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e PDF ainda mais completo AQUI

ou clicar nas imagens JPG para poder visualisar independentemente e ampliar




























Segunda-feira, 10 de Setembro de 2012

Daniel Roxo - o 'Diabo Branco' - reportagem da Soldier of Fortune






Daniel Roxo era transmontano de nascimento (Mogadouro, 1 de Fevereiro de 1933) e doou-se completamente à defesa da Pátria. Morreu em território de Angola em 23 de Agosto de 1976 continuando a luta onde o deixaram - no Batalhão 32 do Exército Sul Africano. Ele que foi sempre o Comandante aceitou as divisas de Sargento e decidiu (como tantos outros da sua estirpe) continuar o combate.
A sua acção em combate foi épica. A ele e a outros poucos portugueses se deve a grande vitória da ponte 14 (Dezembro de 1975 - no rio Nhia) em que milhares de cubanos e MPLA foram clamorosamente derrotados pelo Batalhão 32. Durante a batalha os portugueses do Batalhão 32 sofreram quatro mortos. Os Cubanos e MPLA perderam mais de 400 homens, embora o número exacto seja difícil de determinar pois, como a BBC mais tarde informou, camiões carregados de cadáveres estavam constantemente a sair da área em direcção ao norte. Entre os Cubanos mortos estava o comandante da força expedicionária daquele país, o Comandante Raul Diaz Arguelles, grande herói da Cuba de Fidel. E note-se sem a intervenção de meios aéreos! Só com apoio da artilharia.
Foi cronologicamente a última grande batalha em que soldados portugueses (no século XX) se bateram. E bem!
Trata-se de uma batalha que nas nossas Academias Militares não é estudada (nem sequer conhecida), mas que pelas inovações tácticas e emprego de pequeníssimos grupos de comandos deu resultados bem inesperados (para os cubanos, é claro). No entanto esta batalha é estudada (e bem) nas academias russas, britânicas e americanas (algumas).
Poucos meses depois o nosso Daniel Roxo morria em combate. Antes contudo tinha já recebido a maior condecoração sul africana (equivalente à nossa Torre e Espada). Só no primeiro reconhecimento abateu (sozinho) 11 inimigos a tiro.
Durante uma patrulha perto do rio Okavango, o seu Wolf (veículo anti minas semi blindado) rebentou uma mina e foi virado ao contrario, matando um homem e esmagando Roxo debaixo dele. O resto da tripulação tentou levantar o veiculo para o libertar mas era demasiado pesado. Breytenbach, (antigo comandante dos Búfalos, no seu livro (Eles vivem pela Espada - They Live by the Sword, pp. 105) escreveu:
Danny Roxo, mantendo-se com o seu carácter intrépido, decidiu tirar o melhor partido das coisas, acendendo um cigarro e fumando-o calmamente até que este acabou, e então morreu - ainda esmagado debaixo do Wolf. Ele não se tinha queixado uma única vez, não tinha dado um único gemido ou grito, apesar das dores de certeza serem enormes.
Assim morreu o Sargento Danny Roxo, um homem que se tinha tornado numa lenda nas Forças de Segurança Portuguesas em Moçambique, e que rapidamente se tinha tornado noutra lenda nas Forças Especiais Sul Africanas.

MOÇAMBIQUE - REVISTA TEMPO N.º 1 - 20 SETEMBRO 1970


Tempo.
Tempográfica
Data 1970-09-20
Descrição
Quem Somos e o Que Queremos.
Situação.
Trópico.
Contramarca.
Opinião.
Chegou o Calor.
O Mundo em Que Vivemos.
Seca já não é só Falta de Água.
O Mistério da Droga Chinesa.
A Semana (Noticiário Nacional).
Tempo da Mulher.
Imprensa de A a Z.
Pop.
Tópicos.
Internacional.
Desporto.
Lemos. Vimos e Ouvimos.
Objectiva RR.
Economia and Management.
Extensão do formato (comprimento/tamanho) 72 page(s)

Domingo, 9 de Setembro de 2012

ROSA COUTINHO, O 25 DE ABRIL, E O INCIDENTE DA FRAGATA 'A. GAGO COUTINHO'

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Na manhã de 25 de Abril de 1974, integrada numa força NATO, a fragata Gago Coutinho rumava à saída da barra quando foi mandada retroceder, abandonando a formatura e colocando-se em frente ao Terreiro do Paço. Esta ordem veio do Estado-Maior da Armada;
O Imediato na asa da ponte de EB informa o Com.te do navio que a posição da Marinha para com o movimento é de neutralidade activa;
O Almirante Jaime Lopes dá ordem ao Com.te do navio para abrir fogo sobre os tanques do Exército posicionados no Terreiro do Paço;
O Com.te do navio não cumpre a ordem, alegando que estava muita gente no Terreiro do Paço e, também, que vários cacilheiros se encontravam nas proximidades;
O Com.te do navio recebe ordens para fazer fogo de salva;
O Com. .te do navio dá ordem ao Chefe do Serviço de Artilharia para fazer fogo de salva;
O C.S Artilharia recusa-se, chamando a atenção do Com.te do navio para o Imediato que tinha algo a dizer;
O Imediato reafirma a intenção dos oficiais se recusarem a abrir fogo mesmo de salva;
O Com.te do navio em crescente histeria, exonera do seu cargo o Imediato. Os oficiais a seguir convidados a assumirem o cargo recusaram;
Os oficiais mantêm-se disciplinadamente, a cumprir ordens do Com.te, excepto a de abrir fogo;
Pelas 13H20 o Com.te reúne-se com os oficiais na câmara. Em cima da mesa coloca uma pasta de arquivo verde, onde se pôde ver inscrita a palavra “Revolução”.
Após ter inquirido, um a um, todos os oficiais, começando pelo mais moderno, sobre se mantinham a sua posição de recusa de abrir fogo, o Com.te do navio considerou todos os oficiais insubordinados;
No final da reunião, que terminou antes da rendição do Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, no Quartel do Carmo, o Com.te do navio realçou explicitamente a necessidade de cada um de nós não se esquecer da posição que tinha assumido, pois ele não se esqueceria.”

VER TAMBÉM AQUI O DEPOIMENTO DO COMANDANTE DA GAGO COUTINHO, ANTÓNIO SEIXAS LOUÇÃ, DEPOIS ALMIRANTE, E PAI DO POLÍTICO FRANCISCO LOUÇÃ

E O DEPOIMENTO DO IMEDIATO, AQUI - FERNANDO LUÍS CALDEIRA FERREIRA DOS SANTOS CAPITÃO-DE-FRAGATA (REFORMADO) IMEDIATO DO NRP "ALM. GAGO COUTINHO" em 25 DE ABRIL de 1974


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Sábado, 8 de Setembro de 2012

18 MARÇO 1983 - Minutes of a meeting with delegates from the United States of America and South Africa to discuss regional security in southern African, with a country by country analysis

Group Discussion on Regional Security: Oatlands, Virginia, 18 March 1983. Date 1983-03-18
Resource type Minutes Language English Subject - Coverage (spatial) South Africa, United States, Zimbabwe, Swaziland, Botswana, Lesotho, Malawi, Zambia, Southern Africa (region), Namibia, Southern Africa (region). Description Minutes of a meeting with delegates from the United States of America and South Africa to discuss regional security in southern African, with a country by country analysis Format extent 8 pages


1983, Oatlands, Virginia - Minutes of a meeting with delegates from the United States of Amercia and South Africa to discuss the political and military situation in southern Africa wih regard to a strategy for the removal of Cuban forces in Angola

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Angola group discussion: Oatlands, Virginia, 18 March 1983. Date 1983-03-18. Resource type Minutes. Language English. Subject - Coverage (spatial) South Africa, Angola, United States, Namibia, Cuba, Southern Africa (region), Southern Africa (region) Source Digital Imaging South Africa (DISA)

Description Minutes of a meeting with delegates from the United States of Amercia and South Africa to discuss the political and military situation in southern Africa wih regard to a strategy for the removal of Cuban forces in Angola Format extent (length/size) 7 pages

Excerpts from discussions held between a South African delegation led by Deputy Minister R. Miller and a United States delegation led by Deputy Secretary of State F. Wisner on questions affecting Southern Africa: Cape Town, Mar. 13, 1986

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Excerpts from discussions held between a South African delegation led by Deputy Minister R. Miller and a united States delegation led by Deputy Secretary of State F. Wisner on questions affecting Southern Africa: Cape Town, Mar. 13, 1986. Date 1986-03-13. Resource type Minutes. Language English

Subject - Coverage (spatial) Southern Africa (region), United States, Mozambique, South Africa, Southern Africa (region). Coverage (temporal) 1986. Source Digital Imaging South Africa (DISA)
Description Minutes from discussions between South Africa and the United States about political and Diplomatic relations in Southern Africa. 5 pages.

Sexta-feira, 7 de Setembro de 2012

The Secret Service in South Africa - em PDF

DOWNLOAD DO LIVRO EM PDF
    Douglas Blackburn (1857-1929), Document and Cipher Expert to the late Transvaal Republic. Author of "Prinsloo of rinsloosdorp," "Richard Hartley, Prospector," etc. Captain W. Waithman Caddell. Chief Repatriation Magistrate for the West Rand on the British Occupation
    GASSELL AND COMPANY, LTD. London, New York, Toronto and Melbourne. 1911
 CHAPTER I. THE BEGINNING 
 Early Secret Service in Cape Colony — Rarity of Cipher Dispatches — Consequences of a General's Cryptic Calligraphy — Colonials not Informers — A Boer Delilah — The Shooting of a Traitor — Affair of Schlaagter's Nek 
 CHAPTER II. TWO PIONEERS OF SECRET SERVICE 
 The First Transvaal Secret Agent — His Doubtful Origin — His Disinterestedness — His Slanders on Sir Owen Lanyon — Smit a Religious Crank — His Slanders have a Reactionary Effect — General Viljoen's First Conception of an Englishman — General Joubert's Mistrust of Smit — Edgson, Lanyon's Intelligence Agent — His Futile Warning of the Bronkhorst Spruit Ambuscade — The Attempted Murder of Edgson — The Mystery of the Murder of his Proxy — Smit and the Stellaland Freebooters — Sir Owen Lanyon's Suggested Black Blood — Smit and Thackeray's Father Holt 
 CHAPTER III. THE ILLICIT LIQUOR TRADE 
 The I.E. Detective Department — The Liquor Scourge — Peruvians the Monopolists — Their Trade Methods — Enormous Profits — Attitude of Licensing Magistrates — Heavy Penalties Inoperative — How Prosecutions Failed — Some Mining Authorities Oppose Liquor Abolition — An Incorruptible Public Prosecutor — The Muzzling of Officials — Murder of I.L. Detectives — The Trapping System — Police-proof I.L. Canteens — Trap-Boys — Open Bribery of Officials — The Compound Manager — Huge Profits of Native Mine Police — A Night with an I.L. Poacher 
 CHAPTER IV.  THE KAFFIR AS SPY AND DETECTIVE 
 Spying Uncongenial to Kaffir Nature — Natives Impartial Witnesses — Their Marvellous Powers of Detailed Observation — Cunning a Rare Native Attribute: Until Educated — Tom Malief Runs the Blockade at Ladysmith — Witch Doctors as Intelligence Agents — John Shepstone's Use of them — The Sandwich System a Guarantee against Native Risings — Rival Chiefs and a White Wizard — Finger-prints as Witchcraft — A Record Case of Kaffir Initiative — Native Tyrants as Policemen — Africanus of Krugersdorp — Fat Jim, the Thimble-Rigger Detective 
 CHAPTER V . GUN-RUNNING 
 Abel Erasmus's Native Intelligence Organisation — Natives as Observers — Kaffir Telepathy — Magato a Great Chief — He Snubs Paul Kruger — A Calabash of Diamonds — Torture not Practised by Natives — Gas-pipe Rifles — Erasmus and Gun-runners — Magato's Ambition a Machine Gun — Walters' Attempts to Satisfy it — Mr. Hobson, Music-seller and Gun-runner — The Bluffing of Erasmus — Erasmus's Proposed Last Stand 
 CHAPTER VI. "THE LICENTIOUS BRITISH GARRISON" 
 Dreariness of Transvaal Garrison Life in 1880 — The Safety Valve — Puritanical Boer Censors — The Concomitants of a Garrison Town — Two Female Spies — Owen Lanyon Impervious to Advice — Kruger's Estimate of the British Army in 1880— Piet Jouberfs only Score off Kruger— The Secret of Boer Charges of Licentiousness — The Excesses of Tommy Atkins — The Alleged Drunkenness of British Officers — A Hollander's Vengeance — Wholesale Desertion by Troops — Assisted by Women 
 CHAPTER VII. ILLICIT GOLD BUYING 
 Difficulty of Detecting Gold Thefts— Who are the Thieves? — How Gold is Stolen— The Copper-wire Trick— The Illicit Gold Buying Gang's Methods — Trapping Unpopular — Swindling a Chief Detective — A Doctor as Receiver — Directors Suppress Facts of Robberies— Amounts Stolen Small in Bulk— A Blacksmith's Find — Lucky-bag Sales — Amalgam in Left Luggage — Police as Illicit Gold Buyers 
 CHAPTER VIII. NATIVE-LABOUR AGENTS 
 The Relationship of White and Black — Kaffirs Born to the Means of Livelihood — Conditions which Drive Some to Work — Magato on the Subject of Labour — Recruiting Native Labour — Coming of the Labour Agent — "Blackbirding" — Attempts to Stop the Illicit Agent — Unexpected Action on the part of the Police.  
 CHAPTER IX. FUGITIVES AND RECLUSES 
 The Transvaal a Fugitives' Sanctuary — "Mr. Burton," alias--? — One-armed Mac — The Retreat in Magato's Country — Boer or British Agents-Provocateurs — The Real Object of Native Wars — Who Supplied the Magatese with Arms? — The Solitary Life and Madness — The Clue of the Kippered Herring — John Nicholson Neil — Blackmailing Fugitives — The Capture of Tarbeau — The Long Arm of the Czar — White Kaffirs 
 CHAPTER X. HIDDEN-TREASURE QUESTS 
 Stories of Hidden Treasure — Magato's Calabash of Diamonds — A Mystery of Swaziland — The Basuto's Diamond — Ancient Gold Thieves— "Charlie the Reefer's" Secret— A Priest's Find — The Treasure Cave of an Extinct Tribe — The Dying Grounds of the Elephants — Why Emin Pasha was Relieved — The Misleading of Carl Mauch — A Mountain of Platinum — Wrecked Treasure Ships — Kruger's Millions — The Yarn of the Dorothy — Von Veltheim's Story — The Search for the Jameson Raiders' Guns — A Krugersdorp Mare's Nest 
 CHAPTER XI. THE STRANGE STORY OF THE THIRD RAAD 
 Composition of the Third Raad — Who Supplied the Brains of the Confederacy? — Judicial Condonation of Third Raad Methods — The Audacious Cold-storage Scheme — A Church Committee used as a Pawn — The Nylstrooni Farm Purchase — Nothing too Small for a Tribute — Third Raad Not Guilty on Some Counts — The Employment of Burglars in Purchasing Gold Properties — Forgery a Business — Photographic Evidence of a Previous Conviction — How Kruger became a Great Landowner 
 CHAPTER XII. THE BOER SECRET SERVICE UNDER DR. LEYDS 
 Chaotic Condition of the Secret Service — Dr. Leyds's First Press Agent — Leyds and English Sympathisers — Press Agents in Europe — The Pulse Feelers — German Secret Military Instructors—The N.Z.A.S.M. as Secret Service Agent— Mr. de Wilt and the Subsidised Press — Why Kruger was Prejudiced against Newspapers — Story of the Pocket Handkerchiefs — Dr. Leyds as a Diplomat — Leyds and the Disloyal Cipher Clerk — Leyds's Punishment of a Slanderer — Did Kruger expect German Intervention? — Leyds's Germanic Sympathies — Afrikander Officials Reveal State Secrets — General Joubert too Talkative — Old Boers Suspicious of Cipher Dispatches — Did Kruger Run Away? — Exploitation of Secret Service Funds by Uitlanders — How Tjaard Kruger Checkmated Bogus Informants 
 CHAPTER XIII. THE JAMESON RAID FROM THE BOER SIDE 
 Were the Boers Prepared? — The Woman in it — Melton Prior, Stormy Petrel — The Arming of Uitlanders — A Pound a Day the Lure — Defection of Chief-Detective Trimble — Thieves as Armed Guards — Kruger's Scepticism — Withdrawal of the Johannesburg Police — The Black Peril Averted — Undecipherable Intercepted Telegrams— Kruger Prepares to Ride against Jameson — Some Kruger Apothegms — Rhodes the Leader — Kruger's Fear of Rhodes and "Groot" Adrian De la Rey — Sir H. Loch's Conciliation — Kruger's Opinions on Milner and Chamberlain — How the Raid Strengthened his Influence. 
 CHAPTER XIV. BOER PREPARATIONS FOR WAR 
 Boers did not Arm before the Jameson Raid — Shortness of Supply of Arms and Ammunition — Commission sent to Europe to Select and Purchase Arms — Creusot Guns Arrive at Pretoria — Precautions for Secrecy — Did the British Government Know? — The Cabal against the Mauser Rifle — Hostility to English-named Burghers — Flag Signalling and English Bugle Calls Practised by Boers — Reorganisation of Magazine Master's Office — Boer Emissaries Visit the Neighbouring States — Adoption of the English Range-finder — Did Leyds Believe his Own Stories? 
 CHAPTER XV. I.D.B. (ILLICIT DIAMOND BUYING) 
 Scarcity of Literary Records of I.D.B. — Diamond Stealing in the Pre-amalgamation Days — Robbery by Partners — Story of a Faithless Wife — Kaffirs as Thieves — Colonial Hostility to the I.D.B. Laws— The 1882 Diamond Law— The Case for the Opposition — Illicit Diamond Dealing in Kimberley — An I.D.B.'s Luck — Weakness of the Diamond Detective System — The Diamond Law as a Weapon for Revenge — A Clean Detective Force — Public Sympathy with Criminals — Runners and their Methods — Natal Refuses to Co-operate in Suppressing I.D.B. — An Absconding Runner — Some I.D.B. Stories — Fifty Arrests of a Practical Joker — I.D.B Chiefs and their Methods.

Mas quem é o pai do milagre económico angolano?


---um artigo de José Milhazes ---
Eu estava profundamente convencido de que era o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos, que estava na origem do milagre económico angolano, mas enganei-me redondamente.
Afinal, o “pai da criança” é Arkadi Gaydamak, antigo cidadão soviético, actualmente cidadão de quatro países e fugido à justiça internacional em Israel.
É ele que o afirma preto no branco. E isto foi revelado devido em mais um contencioso entre dois oligarcas que está a ser julgado num dos tribunais de Londres.
Recentemente, num confronto entre Boris Berezovski, magnata russo que ajudou Putin a chegar ao Kremlin, mas que depois teve de fugir para Londres para não com as costas na cadeia russa, e Roman Abramovitch, magnata conhecido por ser dono do Chelsea, ficou-se a saber o que já se sabia: nos anos 90 do séc. XX, foi um fartar vilanagem para uns na Rússia de Ieltsin e continua a ser na Rússia de Putin para outros. Berezovski acusou Abramovitch de o ter roubado, mas o tribunal inglês deu razão a Abramovitch.
Agora, as atenções prendem-se no confronto judicial entre Arkadi Gaydamak e Lev Levaev, personagens conhecidas de qualquer pessoa que se interesse minimamente pela história contemporânea de Angola.
Gaidamak exige nos tribunais ingleses que Levaev que lhe pague 50% dos lucros da empresa Ascorp, que tinha direito exclusivo de venda dos diamantes angolanos, pois existia um acordo entre eles. Levaev diz que não há qualquer acordo, venceu a contenda em primeira instância, mas Gaydamak recorreu.
Reconheçamos que este último tem todos os motivos para isso, pois em jogo estão quantias significativas. Segundo Gaydamak, Levaev ganha anualmente mais de 500 milhões de dólares com o negócio desde 2001.
Levaev pagou a Gaydamak até 2003, mas depois deixou de receber e, quando sentiu falta de dinheiro, foi buscar a sua parte, mas nada recebeu.
Gaydamak diz existir um acordo escrito que foi depositado nas mãos do rabino Bem Lazar, que dirige uma das maiores comunidades judaicas na Rússia, mas este responde que não tem qualquer documento ou que, se o recebeu, não sabia do que se tratava e perdeu-o.
Levaev responde que não tem qualquer acordo de parceria assinado com Gaydamak e o dinheiro que lhe entregou seria para ajudar o segundo entregar à comunidade hebraica russa e assim ajudar Gaydamak a aumentar o seu prestígio e a ter possibilidade de se candidatar ao cargo de presidente da Federação das Comunidades Hebraicas da Rússia.
O tribunal inglês que decida, mas a mim interessam as seguintes declarações que Gaydamak fez à versão russa da conhecida revista Forbes: “A actual Angola encontra-se numa situação de progresso em muito graças a mim”.
A guerra entre o MPLA e a UNITA também terminou com o contributo do magnata: “eu elaborei a legislação, segundo a qual todos os diamantes deviam ser vendidos por uma só empresa que obtivesse licença e, deste modo, contribui para o fim da guerra”.
Segundo ele, o cumprimento da lei era observado por uma “polícia privada”, a companhia SCG, propriedade de Dani Iatom, antigo dirigente da Mossad, Avi Dagan, ex-agente desses serviços secretos, e do próprio Gaydamak, transportava o dinheiro para um lado e os diamantes para outro, garantindo a segurança das minas de diamantes e a prisão de mineiros ilegais.
Pelo que sei, actualmente, José Eduardo dos Santos já não tem lá boas relações com Arkady Gaydamak.

4 comentários:

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