- 26 Novembro 2012
- Opinião
Luanda – Rumores insistentes dão conta de que o Presidente de Angola, José Eduardo dos Santos (JES), está a preparar subtilmente o seu filho, José Filomeno de Sousa dos Santos, mais conhecido por Zenu do sSantos, para o substituir no cargo Antes, os rumores apontavam a figura de Fernando Dias dos Santos dito “Nandó” para substituir JES, depois deste ter submetido o mesmo a estágios em vários cargos de soberania.
Fonte: Club-k.net
“Nandó” foi bombardeado com as funções sucessivamente de Comandante-geral da Policia Nacional, Ministro do Interior, Primeiro-Ministro, Presidente da Assembleia Nacional e Vice-Presidente da República. Não se sabe que mosca “picou” JES, este operou uma viragem de 180º na sequência da qual substituiu “Nandó” da sua preferência pelo - segundo a imprensa - “sobrinho” Manuel Vicente como número dois da lista de candidatos a deputados do MPLA, equivalendo a lhe projectar ao cargo de Vice-Presidente da República.
A “eleição” de Manuel Vicente como Vice-Presidente da República fez pensar no encerramento definitivo da corrida pela substituição de JES na Cidade Alta. Que engano! JES continua a baralhar as cartas, provocando uma confusão entre “Nandó” e Manuel Vicente.
“Nandó” deixou o cargo de vice-Presidente da República e regressou a presidir o Parlamento Angolano - fazendo dele a terceira personalidade da hierarquia do poder em Angola.
Um terceiro atleta. Trata-se do filho de JES, Zenu dos Santos, que entrou com a velocidade de luz na corrida começando por ser imposto pelo pai para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero (FP). A imposição de Zenu para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero não passou por um concurso público. Pode prever-se uma disputa renhida entre Manuel Vicente, Nandó e Zenu dos Santos na substituição do “Monarca” JES no poder a caminho de meio século.
Manuel Vicente foi sucessivamente Patrão da Petrolífera angolana SONANGOL e Ministro de Estado da Esfera Económica. Conhecendo-se devidamente a subtileza e renitência de JES em cumprir os seus projectos, sem dúvida, este fará do filho ZENU o futuro Presidente do MPLA e da República de Angola. O filho não dará tanto medo ao pai, que não poderá pedir contas sobre a gestão danosa de cerca de meio século de poder, como aconteceu com Keneth Kaunda e Frederick Chiluba, na Zambia.
Na Zambia, logo após tomar o poder, Chiluba - antigo delfim de Kaunda - mandou prender o pai (Kaunda) que acusou de desvios de fundos públicos. Nandó é segundo a imprensa - muito ambicioso e considerado como alguém com muitos apetites pelo poder - o que é natural para todos os bófias do Mundo, as piruetas políticas de Putin na Rússia são exemplos de realce - e não custará nada para que Angola conheça momentos rocambolescos se este venha a substituir Dos Santos.
Como Comandante-geral da polícia Nacional e Ministro do Interior, “Nandó” foi o patrão da Inteligência (Bofia) e nesta qualidade ele deve conhecer os segredos de JES mesmo os mais íntimos como os descaminhos de fundos do Estado, do 27 de Maio de 1977, Sexta-feira Sangrenta e os Acordos secretos existentes no país. “O Kiula vokekota muna nkalu fiononoka” (O sapo entra numa cabaça ou garrafa emagrecendo- se, basta entrar engorda-se) - diz uma sabedoria kikongo. O apetite vem comendo e JES teme que Nandó vire guloso depois de lhe substituir ao poder.
Quanto a Manuel Vicente, JES começou a confiar nele para o cargo, mas logo após a tomada de posse deste como Vice-Presidente, o “dono” de Angola começou a desconfiar deste “delfim”. Manuel Vicente parece não aceitar ser um simples “moço de recado”, corta-fita ou bajulador do chefe.
Ele também procura ganhar visibilidade que no futuro possa propulsar-lhe ao cadeirão máximo do poder no país. Na cidade do Namibe, Manuel Vicente presidiu o acto central do 37º aniversário da Independência de Angola em representação do Presidente da República. Como é que um Vice-Presidente da República eleito vai representar um Presidente da República eleito nas mesmas condições de atípica como ele? Ambos foram mal eleitos, cada um deles é extraordinário e plenipotenciário.
Ninguém deve representar ninguém. A postura, o orgulho e os gestos manifestados por Manuel Vicente na tribuna quando falava aos militantes do MPLA - pois a oposição política angolana boicotou o evento - pareciam demonstrar que caminha lenta mas seguramente para substituir JES na Presidência do MPLA e da República.
Esta postura de Manuel deve ter tirado o sonho a JES que, mudando a “arma do ombro”, pensa no filho, Zenu dos Santos, como o delfim inofensivo. Considera-se que a recente nomeação de Zenu dos Santos para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero (FP) como um sinal forte que confirma a preparação do filho para o substituir na Cidade Alta.
Como acontece com quase todos os filhos e filhas de JES, Zenu é ricaço sendo proprietário de vários empreendimentos económicos dentro e fora de Angola, entre os quais um Banco chamado Kwanza.
Além desta riqueza mal-adquirida, o pai coloca sob a responsabilidade do filho a gestão do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) com um capital inicial de cinco mil milhões ou cinco bilhões de dólares norte-americanos.
Se tivesse a possibilidade, não custaria a JES colocar a gestão do ar que os Angolanos respiram sob a responsabilidade da sua progenitura (filhos). Todos os maiores e melhores empreendimentos económicos dentro e fora de Angola, como em Cabo-Verde, Portugal, Espanha, Brasil e noutros cantos do Mundo, pertencem aos filhos e filhas de José Eduardo dos Santos.
Zé Dú, como é também chamado José Eduardo dos Santos brinca com a vulnerabilidade e fraqueza dos membros da direcção do MPLA, onde ninguém muge nem tuge, assim como da debilidade, venalidade e incoerência da oposição política angolana. Dos Santos conhece devidamente as fraquezas dos seus companheiros do MPLA, assim como da dita oposição política. Todos os seus projectos - mesmo os mais maquiavélicos e diabólicos - são aceites e aplicados dentro e fora do partido que dirige, o MPLA.
Brinca com o país, Angola, e com os seus quadros como se fossem peões de xadrez. Tira, coloca, volta a tirar e a colocar quem bem lhe apetece em lugar que achar conveniente. Esvaziou o Parlamento do poder e os Angolanos assistem boquiabertas as permutações dos governantes que mais tarde transformou em meros auxiliares seus, sem margem de manobra.
Prometeu assassinar o líder-fundador da UNITA, Jonas Malheiro Savimbi, e cumpriu. Humilhou até a morte o Libertador de Angola, Holden Roberto, Presidente da FNLA. Impôs o seu sobrinho Manuel Vicente ao cargo de Vice-Presidente da República, através de uma simulação eleitoral e conseguiu. Joga nos três peões principais de xadrez nomeadamente Roberto de Almeida, Fernando Dias dos Santos Nandó e Paulo Kassoma, permutando-os de lugares, ora Primeiro-Ministro, Vice- Presidente da República e Vice-Presidente do MPLA, simples deputados, e ninguém tuge nem muge.
Não há dúvida, nenhum filho dele, ZENU dos Santos substituirá o pai, sem que ninguém tenta abrir a boca. Quem abrira a boca, será para bocejar ou tossir e não para falar. Estas veleidades de JES de transformar Angola em Monarquia, de que ele próprio é o Rei ou Imperador, tendem a generalizar- se em África.
No Togo, Gnassingbe Eyadema, impôs o seu filho Faure Gnassinbé, como líder da Assembleia Nacional, preparando-o para o substituir. O que veio a concretizar-se depois do falecimento do pai. Na República Democrática do Congo (RDC), Angola, Zimbabwe, Uganda e o Rwanda impuseram o jovem Joseph Kabila para substituir o falecido pai, Laurent Desire Kabila, assassinado. No Gabão, o defunto Presidente, Omar Bongo Ondimba, depois da morte, foi substituído pelo filho, Ali Bongo. No Senegal, o ex-presidente, Abdoulaye Wade, Karim Wade, tentou colocar o seu filho, Karim Wade, no palácio Presidencial, em sua substituição, se ganhasse as eleições.
Para preparar o terreno, Wade fez do filho Karim Wade ministro da Cooperação Internacional, dos Transportes Aéreos, das Infra-Estruturas e da Energia, departamentos dotados de avultados orçamentos e de múltiplos tentáculos. O filho de Wade foi ainda conselheiro do seu pai e ocupou igualmente várias funções, incluindo a de director da Agência nacional de Organização da conferência Islâmica (ANOCI), encarregue de grandes projectos, dos quais a construção de hotéis, das estradas, para a cimeira da OIC realizada em Março de 2008, em Dakar.
Na Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, filho mais velho do Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema poderá suceder o seu pai, que tomou o poder há 23 anos naquele país rico em petróleo. Nguema fez do filho de 34 anos de idade - também chamado como Teodorin - deputado do Partido Democrático da Guiné Equatorial (PDGE), Ministro de Estado para as Infra-estruturas e Florestação, e capitão do Exército e é considerado o homem mais rico da Guiné Equatorial, depois do seu pai. O seu pai, General Obiang Nguema, de 62 anos, tomou o poder em 1979 depois de um golpe de Estado quando tinha 37 anos. Compete com JES em termo de longevidade no poder, em África.
Na Líbia, o filho do ex-líder líbio Muammar Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, era o homem poderoso do país e foi ele quem decidia tudo ao lado do pai. No Egipto, Gamal Mubarak, filho do presidente Hosni Mubarak, era apontado como provável sucessor de Mubarak.
Fonte: Club-k.net
“Nandó” foi bombardeado com as funções sucessivamente de Comandante-geral da Policia Nacional, Ministro do Interior, Primeiro-Ministro, Presidente da Assembleia Nacional e Vice-Presidente da República. Não se sabe que mosca “picou” JES, este operou uma viragem de 180º na sequência da qual substituiu “Nandó” da sua preferência pelo - segundo a imprensa - “sobrinho” Manuel Vicente como número dois da lista de candidatos a deputados do MPLA, equivalendo a lhe projectar ao cargo de Vice-Presidente da República.
A “eleição” de Manuel Vicente como Vice-Presidente da República fez pensar no encerramento definitivo da corrida pela substituição de JES na Cidade Alta. Que engano! JES continua a baralhar as cartas, provocando uma confusão entre “Nandó” e Manuel Vicente.
“Nandó” deixou o cargo de vice-Presidente da República e regressou a presidir o Parlamento Angolano - fazendo dele a terceira personalidade da hierarquia do poder em Angola.
Um terceiro atleta. Trata-se do filho de JES, Zenu dos Santos, que entrou com a velocidade de luz na corrida começando por ser imposto pelo pai para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero (FP). A imposição de Zenu para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero não passou por um concurso público. Pode prever-se uma disputa renhida entre Manuel Vicente, Nandó e Zenu dos Santos na substituição do “Monarca” JES no poder a caminho de meio século.
Manuel Vicente foi sucessivamente Patrão da Petrolífera angolana SONANGOL e Ministro de Estado da Esfera Económica. Conhecendo-se devidamente a subtileza e renitência de JES em cumprir os seus projectos, sem dúvida, este fará do filho ZENU o futuro Presidente do MPLA e da República de Angola. O filho não dará tanto medo ao pai, que não poderá pedir contas sobre a gestão danosa de cerca de meio século de poder, como aconteceu com Keneth Kaunda e Frederick Chiluba, na Zambia.
Na Zambia, logo após tomar o poder, Chiluba - antigo delfim de Kaunda - mandou prender o pai (Kaunda) que acusou de desvios de fundos públicos. Nandó é segundo a imprensa - muito ambicioso e considerado como alguém com muitos apetites pelo poder - o que é natural para todos os bófias do Mundo, as piruetas políticas de Putin na Rússia são exemplos de realce - e não custará nada para que Angola conheça momentos rocambolescos se este venha a substituir Dos Santos.
Como Comandante-geral da polícia Nacional e Ministro do Interior, “Nandó” foi o patrão da Inteligência (Bofia) e nesta qualidade ele deve conhecer os segredos de JES mesmo os mais íntimos como os descaminhos de fundos do Estado, do 27 de Maio de 1977, Sexta-feira Sangrenta e os Acordos secretos existentes no país. “O Kiula vokekota muna nkalu fiononoka” (O sapo entra numa cabaça ou garrafa emagrecendo- se, basta entrar engorda-se) - diz uma sabedoria kikongo. O apetite vem comendo e JES teme que Nandó vire guloso depois de lhe substituir ao poder.
Quanto a Manuel Vicente, JES começou a confiar nele para o cargo, mas logo após a tomada de posse deste como Vice-Presidente, o “dono” de Angola começou a desconfiar deste “delfim”. Manuel Vicente parece não aceitar ser um simples “moço de recado”, corta-fita ou bajulador do chefe.
Ele também procura ganhar visibilidade que no futuro possa propulsar-lhe ao cadeirão máximo do poder no país. Na cidade do Namibe, Manuel Vicente presidiu o acto central do 37º aniversário da Independência de Angola em representação do Presidente da República. Como é que um Vice-Presidente da República eleito vai representar um Presidente da República eleito nas mesmas condições de atípica como ele? Ambos foram mal eleitos, cada um deles é extraordinário e plenipotenciário.
Ninguém deve representar ninguém. A postura, o orgulho e os gestos manifestados por Manuel Vicente na tribuna quando falava aos militantes do MPLA - pois a oposição política angolana boicotou o evento - pareciam demonstrar que caminha lenta mas seguramente para substituir JES na Presidência do MPLA e da República.
Esta postura de Manuel deve ter tirado o sonho a JES que, mudando a “arma do ombro”, pensa no filho, Zenu dos Santos, como o delfim inofensivo. Considera-se que a recente nomeação de Zenu dos Santos para o Conselho de Administração do Fundo Petrolífero (FP) como um sinal forte que confirma a preparação do filho para o substituir na Cidade Alta.
Como acontece com quase todos os filhos e filhas de JES, Zenu é ricaço sendo proprietário de vários empreendimentos económicos dentro e fora de Angola, entre os quais um Banco chamado Kwanza.
Além desta riqueza mal-adquirida, o pai coloca sob a responsabilidade do filho a gestão do Fundo Soberano de Angola (FSDEA) com um capital inicial de cinco mil milhões ou cinco bilhões de dólares norte-americanos.
Se tivesse a possibilidade, não custaria a JES colocar a gestão do ar que os Angolanos respiram sob a responsabilidade da sua progenitura (filhos). Todos os maiores e melhores empreendimentos económicos dentro e fora de Angola, como em Cabo-Verde, Portugal, Espanha, Brasil e noutros cantos do Mundo, pertencem aos filhos e filhas de José Eduardo dos Santos.
Zé Dú, como é também chamado José Eduardo dos Santos brinca com a vulnerabilidade e fraqueza dos membros da direcção do MPLA, onde ninguém muge nem tuge, assim como da debilidade, venalidade e incoerência da oposição política angolana. Dos Santos conhece devidamente as fraquezas dos seus companheiros do MPLA, assim como da dita oposição política. Todos os seus projectos - mesmo os mais maquiavélicos e diabólicos - são aceites e aplicados dentro e fora do partido que dirige, o MPLA.
Brinca com o país, Angola, e com os seus quadros como se fossem peões de xadrez. Tira, coloca, volta a tirar e a colocar quem bem lhe apetece em lugar que achar conveniente. Esvaziou o Parlamento do poder e os Angolanos assistem boquiabertas as permutações dos governantes que mais tarde transformou em meros auxiliares seus, sem margem de manobra.
Prometeu assassinar o líder-fundador da UNITA, Jonas Malheiro Savimbi, e cumpriu. Humilhou até a morte o Libertador de Angola, Holden Roberto, Presidente da FNLA. Impôs o seu sobrinho Manuel Vicente ao cargo de Vice-Presidente da República, através de uma simulação eleitoral e conseguiu. Joga nos três peões principais de xadrez nomeadamente Roberto de Almeida, Fernando Dias dos Santos Nandó e Paulo Kassoma, permutando-os de lugares, ora Primeiro-Ministro, Vice- Presidente da República e Vice-Presidente do MPLA, simples deputados, e ninguém tuge nem muge.
Não há dúvida, nenhum filho dele, ZENU dos Santos substituirá o pai, sem que ninguém tenta abrir a boca. Quem abrira a boca, será para bocejar ou tossir e não para falar. Estas veleidades de JES de transformar Angola em Monarquia, de que ele próprio é o Rei ou Imperador, tendem a generalizar- se em África.
No Togo, Gnassingbe Eyadema, impôs o seu filho Faure Gnassinbé, como líder da Assembleia Nacional, preparando-o para o substituir. O que veio a concretizar-se depois do falecimento do pai. Na República Democrática do Congo (RDC), Angola, Zimbabwe, Uganda e o Rwanda impuseram o jovem Joseph Kabila para substituir o falecido pai, Laurent Desire Kabila, assassinado. No Gabão, o defunto Presidente, Omar Bongo Ondimba, depois da morte, foi substituído pelo filho, Ali Bongo. No Senegal, o ex-presidente, Abdoulaye Wade, Karim Wade, tentou colocar o seu filho, Karim Wade, no palácio Presidencial, em sua substituição, se ganhasse as eleições.
Para preparar o terreno, Wade fez do filho Karim Wade ministro da Cooperação Internacional, dos Transportes Aéreos, das Infra-Estruturas e da Energia, departamentos dotados de avultados orçamentos e de múltiplos tentáculos. O filho de Wade foi ainda conselheiro do seu pai e ocupou igualmente várias funções, incluindo a de director da Agência nacional de Organização da conferência Islâmica (ANOCI), encarregue de grandes projectos, dos quais a construção de hotéis, das estradas, para a cimeira da OIC realizada em Março de 2008, em Dakar.
Na Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang, filho mais velho do Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema poderá suceder o seu pai, que tomou o poder há 23 anos naquele país rico em petróleo. Nguema fez do filho de 34 anos de idade - também chamado como Teodorin - deputado do Partido Democrático da Guiné Equatorial (PDGE), Ministro de Estado para as Infra-estruturas e Florestação, e capitão do Exército e é considerado o homem mais rico da Guiné Equatorial, depois do seu pai. O seu pai, General Obiang Nguema, de 62 anos, tomou o poder em 1979 depois de um golpe de Estado quando tinha 37 anos. Compete com JES em termo de longevidade no poder, em África.
Na Líbia, o filho do ex-líder líbio Muammar Kadafi, Saif al-Islam Kadafi, era o homem poderoso do país e foi ele quem decidia tudo ao lado do pai. No Egipto, Gamal Mubarak, filho do presidente Hosni Mubarak, era apontado como provável sucessor de Mubarak.
No comments:
Post a Comment