Afonso Dhlakama um lider, uma lenda.
Faz hoje dia de 3 de Maio um ano que a Afonso Dhlakama sucumbiu nas matas da serra gorongosa, base da guerrilha anti regime da frelimo.
Esteve exilado na serra depois de ter escapado tres emboscadas mortiferas protagonizadas pelas forças armadas do estado moçambicano cujo comandante em chefe é o senhor Filipe Nyusi, actual presidente da republica, no puro exercicio de terrorismo de estado perante a impávida e serena assistencia da comunidade internacional. Comunidade internacional que diz defender valores democraticos que vezes sem conta Afonso Dhlakama questionava se havia democracia para Europeus e Americanos e outra para os Africanos? Resposta que sempre temeu em aparecer ate a sua morte e nos dias que se seguiram.
Uma grande epopeia ainda existe pela frente ate a verdadeira e universal democracia seja uma realidade no solo pátrio, dependendo contudo, da visao e estrategia dos que receberam o testemunho da maratona cuja meta é erradicaçao da impunidade e estabelecimento de justiça social e bem-estar de todos Moçambicanos.
Grande responsabilidade primeira, recai sobre o sr Ossufo Momade actual presidente da renamo pois, deve empenhar-se afincadamente no sentido de manter o partido, unido, coeso e com mesmo foco de Afonso Dhlakama de se sacrificar para o bem do povo martilizado. Deve constituir um instrumento aglunitador de pessoas e ideias, dos sem voz e com voz, dos excluidos e incluidos dentro do partido.
Sou cristao e acredito na biblia e numa das passagens de tantos escritos diz: caminhai em paz com todos para que nenhuma raiz de amargura brote no vosso seio. E ainda diz: Onde ha discordia e dissençao a alma boa nao governa.
Posto isso, como forma honesta de seguir os passos de Afonso Dhlakama é nos orientarmos nessas recomendaçoes pois so assim teremos uma renamo cheia de vigor, com convicçoes inabaláveis e objectivos perenes.
O dia de hoje, deve servir de incentivo para uma reflexao interna profunda sobre o nosso futuro comum.
Faz hoje dia de 3 de Maio um ano que a Afonso Dhlakama sucumbiu nas matas da serra gorongosa, base da guerrilha anti regime da frelimo.
Esteve exilado na serra depois de ter escapado tres emboscadas mortiferas protagonizadas pelas forças armadas do estado moçambicano cujo comandante em chefe é o senhor Filipe Nyusi, actual presidente da republica, no puro exercicio de terrorismo de estado perante a impávida e serena assistencia da comunidade internacional. Comunidade internacional que diz defender valores democraticos que vezes sem conta Afonso Dhlakama questionava se havia democracia para Europeus e Americanos e outra para os Africanos? Resposta que sempre temeu em aparecer ate a sua morte e nos dias que se seguiram.
Uma grande epopeia ainda existe pela frente ate a verdadeira e universal democracia seja uma realidade no solo pátrio, dependendo contudo, da visao e estrategia dos que receberam o testemunho da maratona cuja meta é erradicaçao da impunidade e estabelecimento de justiça social e bem-estar de todos Moçambicanos.
Grande responsabilidade primeira, recai sobre o sr Ossufo Momade actual presidente da renamo pois, deve empenhar-se afincadamente no sentido de manter o partido, unido, coeso e com mesmo foco de Afonso Dhlakama de se sacrificar para o bem do povo martilizado. Deve constituir um instrumento aglunitador de pessoas e ideias, dos sem voz e com voz, dos excluidos e incluidos dentro do partido.
Sou cristao e acredito na biblia e numa das passagens de tantos escritos diz: caminhai em paz com todos para que nenhuma raiz de amargura brote no vosso seio. E ainda diz: Onde ha discordia e dissençao a alma boa nao governa.
Posto isso, como forma honesta de seguir os passos de Afonso Dhlakama é nos orientarmos nessas recomendaçoes pois so assim teremos uma renamo cheia de vigor, com convicçoes inabaláveis e objectivos perenes.
O dia de hoje, deve servir de incentivo para uma reflexao interna profunda sobre o nosso futuro comum.
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