O PLANO “A” FALHOU MAS HÁ MAIS UMA CHANCE PARA SE ACIONAR O “B”. E SE FRACASSAR, SALTEMOS PARA O “Z”.
Não há duvida de que a falta de carácter do nosso povo, dos últimos 8 anos para cá, e profundamente lamentável, sua indiferença no tratamento dos interesses mais vitais do pais é deprimente, e sua covardia, as vezes, clama aos céus. É que nenhuma nação do mundo, jamais, demonstrou tanta paciência do que a nossa, hoje em situação tão miserável. E, portanto, um facto sabido que quando um povo, em consequência da falta absoluta de instinto de conservação própria, perde a capacidade de unir – se, degenera em uma nação escrava e passa para a categoria de neocolónia. Isto é, alguns "pretos" que dizem ter corrido com o colono, são os mesmos que criaram outra colonia em Moçambique. São os mesmos que com os mesmos métodos quiçá piores, arruínam a nossa terra, com o olhar impávido e sereno dos escravos Moçambicanos. A único coro que sabem cantar é: “Ah, a Frelimo é que fez, a Frelimo e faz, portanto, nos vemos nas urnas no dia 10 de Outubro” (O famigerado dia 10 passou e a Frelimo, como sempre, arrancou o poder a força), swiva swi gama kolano. Foram os mesmos que perseguiram os membros e simpatizantes da Resistência Nacional Moçambicana e os seus dirigentes mas nada conseguiram contra ela e não so. O acerto das suas ideias, a pureza de sua vontade, o espirito de sacrifício dos seus membros, ate hoje fizeram com que ela saísse de todas perseguições mais prestigiada do que nunca. Também foram perseguidos todos cidadãos que abdominam a desgovernação desastrosa dos neocolonos. Desta vez, o povo diz: “nos vemos a 15 de Outubro de 2019, nas urnas.” Isto significa que o plano “A” que visava chamar a responsabilidade todos aqueles que conduziram os nossos Conselhos Municipais a ruina, falhou. Mas vem ainda uma segunda chance. Agora, a questão que não se vai calar é: Se o plano “B” falhar? R: É simples! Saltemos para o “Z”. É que é um erro gravíssimo acreditar que se pode expurgar a Frelimo via eleitoral. Não faz sentido que o povo continue lamentando pela situação actual enquanto a Frelimo vai repartindo o Moçambique entre si. O término do colonialismo foi possível graças ao emprego da forca das armas assim como a implantação da democracia. Ninguém foi chamado as urnas para o efeito. O povo Moçambicano deve aprender com essas experiências; pois se quiser colocar a Frelimo no olho da rua, as coisas não se passarão de outra maneira. Vamos a luta meu povo! Salvemos os coevos e pósteros. Nesse período de luta, deve – se entrar com a mais firme resolução. E se esta vitória for conseguida mediante sacrifícios, as gerações vindouras não nos condenarão. Saberão avaliar tanto melhor os motivos dessa amarga resolução quanto mais radiante for o sucesso alcançado. A nossa constante preocupação deve ser a compreensão de que, acima da responsabilização criminal daqueles que hoje, donos do poder, pisam o direito e a lei, e que conduziram o nosso povo a miséria e a desgraça e que, neste período de infelicidade para a pátria, estimam mais o seu eu do que a vida da colectividade, está a questão da recuperação da nossa independência e da consolidação da democracia.
General Nitafa.
Não há duvida de que a falta de carácter do nosso povo, dos últimos 8 anos para cá, e profundamente lamentável, sua indiferença no tratamento dos interesses mais vitais do pais é deprimente, e sua covardia, as vezes, clama aos céus. É que nenhuma nação do mundo, jamais, demonstrou tanta paciência do que a nossa, hoje em situação tão miserável. E, portanto, um facto sabido que quando um povo, em consequência da falta absoluta de instinto de conservação própria, perde a capacidade de unir – se, degenera em uma nação escrava e passa para a categoria de neocolónia. Isto é, alguns "pretos" que dizem ter corrido com o colono, são os mesmos que criaram outra colonia em Moçambique. São os mesmos que com os mesmos métodos quiçá piores, arruínam a nossa terra, com o olhar impávido e sereno dos escravos Moçambicanos. A único coro que sabem cantar é: “Ah, a Frelimo é que fez, a Frelimo e faz, portanto, nos vemos nas urnas no dia 10 de Outubro” (O famigerado dia 10 passou e a Frelimo, como sempre, arrancou o poder a força), swiva swi gama kolano. Foram os mesmos que perseguiram os membros e simpatizantes da Resistência Nacional Moçambicana e os seus dirigentes mas nada conseguiram contra ela e não so. O acerto das suas ideias, a pureza de sua vontade, o espirito de sacrifício dos seus membros, ate hoje fizeram com que ela saísse de todas perseguições mais prestigiada do que nunca. Também foram perseguidos todos cidadãos que abdominam a desgovernação desastrosa dos neocolonos. Desta vez, o povo diz: “nos vemos a 15 de Outubro de 2019, nas urnas.” Isto significa que o plano “A” que visava chamar a responsabilidade todos aqueles que conduziram os nossos Conselhos Municipais a ruina, falhou. Mas vem ainda uma segunda chance. Agora, a questão que não se vai calar é: Se o plano “B” falhar? R: É simples! Saltemos para o “Z”. É que é um erro gravíssimo acreditar que se pode expurgar a Frelimo via eleitoral. Não faz sentido que o povo continue lamentando pela situação actual enquanto a Frelimo vai repartindo o Moçambique entre si. O término do colonialismo foi possível graças ao emprego da forca das armas assim como a implantação da democracia. Ninguém foi chamado as urnas para o efeito. O povo Moçambicano deve aprender com essas experiências; pois se quiser colocar a Frelimo no olho da rua, as coisas não se passarão de outra maneira. Vamos a luta meu povo! Salvemos os coevos e pósteros. Nesse período de luta, deve – se entrar com a mais firme resolução. E se esta vitória for conseguida mediante sacrifícios, as gerações vindouras não nos condenarão. Saberão avaliar tanto melhor os motivos dessa amarga resolução quanto mais radiante for o sucesso alcançado. A nossa constante preocupação deve ser a compreensão de que, acima da responsabilização criminal daqueles que hoje, donos do poder, pisam o direito e a lei, e que conduziram o nosso povo a miséria e a desgraça e que, neste período de infelicidade para a pátria, estimam mais o seu eu do que a vida da colectividade, está a questão da recuperação da nossa independência e da consolidação da democracia.
General Nitafa.
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