Thursday, June 7, 2018

Governo de Sánchez tem mais mulheres do que homens porque está “comprometido com a igualdade”


O socialista Pedro Sánchez apresentou ao rei Felipe VI os nomes que compõem o novo governo espanhol, que tem mais mulheres do que homens e está "comprometido com a igualdade".
AFP/Getty Images
O novo presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, apresentou esta quarta-feira o executivo com mais mulheres da história do país. “O novo governo reúne, pela primeira vez, mais mulheres do que homens no Conselho de Ministros”, destacou o socialista, que se tornou líder do governo espanhol depois de afastar Mariano Rajoy numa moção de censura na última semana.
Pedro Sánchez apresentou ao rei de Espanha, Felipe VI, os nomes dos 17 ministros que compõem o novo executivo espanhol e, no final do encontro com o monarca, garantiu que “o novo governo está comprometido com a igualdade”.
Este novo governo aspira ser um fiel reflexo da sociedade espanhola que não perde a esperança, que luta para encontrar o seu caminho profissional”, sublinhou Pedro Sánchez à saída do encontro com Felipe VI, que aceitou os nomes propostos pelo socialista para o executivo.
Sobre os novos ministros, Sánchez garantiu que estão “conscientes de que a política não é uma carreira profissional, que exige escutar, dialogar e consensualizar com quem pensa de forma diferente”. Sánchez assegurou ainda que este “é um governo europeísta, porque a Europa é a nossa nova pátria”.
Sánchez aumentou também o número de ministérios no governo, de 13 para 17, recuperando algumas das pastas como o Ministério da Cultura, “que nunca devia ter sido suprimido”.
Entre os ministros do novo governo encontram-se Josep Borrel nos Negócios Estrangeiros; Dolores Delgado na Justiça; Margarita Robles na Defesa; Fernando Grande-Marlaska no Interior; José Luis Ábalos no Fomento; Isabel Celaá na Educação e Formação e como porta-voz do Governo; Magdalena Valerio no Trabalho; Reyes Maroto na Indústria; Luis Planas na Agricultura; Carmen Calvo na presidência e vice-presidência; Meritxell Batet na Política Territorial; Teresa Ribera na Transição Energética; Màxim Huerta na Cultura e Desporto; Carmen Montón na Saúde, e Pedro Duque na Inovação.
O novo presidente do governo acredita que o novo executivo vai “dar visibilidade à potência industrial” de Espanha através do Ministério da Indústria e do Comércio” e colocar ênfase no debate sobre as alterações climáticas, “a que não se prestou suficiente atenção”, através do Ministério da Transição Energética.
Além disso, é criado um alto-comissariado contra a pobreza infantil, “de que sofrem milhares de crianças no nosso país”. Esse alto-comissariado “vai depender da presidência do governo”, sublinhou Sánchez.
O novo executivo reúne ainda “pessoas de distintas gerações” e “com realismo e ambição está disposto e preparado para fazer de Espanha um país melhor”, rematou Pedro Sánchez.
O novo governo socialista de Espanha toma posse na quinta-feira às 10h (9h em Lisboa).

Pedro Rey Igualdade é avaliar e reconhecer as pessoas pela competência e não pelo género!
Estes socialista acham que resolvem tudo na base “chavão” e por decreto...
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Responder12 h
Pedro Gonçalves Agora é que a Espanha se vai endireitar, cá em Portugal fizeram o mesmo e resultou, a gerigonça está a dar frutos maravilhosos a troco de uma divida pública que escala silenciosamente. Rei Filipe tenha aspirinas por perto e não siga as passadas do seu pai, porque agora V. Alteza têm tudo para ser o Berlusconi aí da zona.
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Responder9 hEditado
Adelino Faria A competência que se lixe, e até acredito que há mulheres suficientes, e muito capases, para todo o governo, assim elas estivessem dispostas
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Responder4 h
Jorge Oliveira Acho que alguém devia explicar ao camarada o significado da palavra igualdade.
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Responder13 h
João Rosa Ou seja as pessoas não são escolhidas pela competência, mas por um factor tão arbitrário como o género. 
É o chamado argumento Trudeau:
"Because its [insert current year]"
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Vitor Almeida Agora é preciso estabelecer quotas mínimas para os homens!
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Responder3 h
Nuno Rafael Ribeiro Meter mulheres no governo por serem mulheres é aquilo que a gente chama de "sexismo".
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Rui Rodrigues Devia estar comprometido com a competência! Independentemente do género. Será?
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Responder7 h
Ana Salomé Martins Se fossem homens, claro que eram escolhidos pela competência! Claro. Só quando são mulheres é que são escolhidas pelo género... Fantástico! 😊
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Responder4 h
Ricardo Gomes Ele é que disse que as escolheu pq esta comprometido pela igualdade de género. Se ele tivesse dito que as tinha escolhido por serem as mais competentes...
Mas quando se escolhe uma cirurgiã para ministra das finanças...
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Responder3 h
José Pinto Ricardo Gomes Há anos em França o ministro das finanças não era licenciado em finanças mas sim um autodidata,foi um bom ministro.
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Nuno Rafael Ribeiro Quando se escolhe uma mulher pelo "bem da igualdade" pode querer que é por aquilo que tem no meio das pernas
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Oscar Pereira Fantástico é ler uma notícia que diz que as mulheres foram escolhidas por serem mulheres e perceber que se fossem homens seria pela competência e não por serem homens. Escolher mulheres por serem mulheres é sexismo...aquele mesmo que seria ou é feito quando se escolhe homens por serem homens que se é criticável para um também é criticável para outro
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Augusto Henriques Começa mal. Não se espere boa coisa ou originalidades de vermelhuscos
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Daniele Patroni Já começou a esquerdar bem. Pobre Espanha.
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Ant Sednem Um País de Monarquia socialista, cheio de Princesas!
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Mario Gomes Uma casa de meninas chama-lhe burro 👱
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Mario Assuncao E porque não se trabalham bem
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Responder5 h
Oscar Pereira se tem mais mulheres do que homens será igual em quê?
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Carlos Cunha para ministro?? para ministro vai um que esteja para ali sem fazer nada
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António Melo Vamos a ver como corre a procissão
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Maria João Furtado Excelente.

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