25 de Junho 19h52 - 56 Visitas
Uma boa nova para os funcionários do Estado! O Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, anunciou, esta segunda-feira, que o Estado já tem começou a efectuar as promoções de carreiras na função pública.
São, no total, 3.8 de meticais que o Estado tem para cobrir as despesas que podem advir deste processo de promoção dos funcionários, já que terão de ser pagos mais do que já recebiam em Salários.
O processo de reactivação das promoções, aliás, já deve estar a atingir o seu ponto normal e contínuo. “O processo de avaliação e promoção é contínuo, só estava interrompido, agora que começou vai e, naturalmente, tem que haver justiça no processo de reactivação, porque há qules que já deviam ter sido promovidos há mais tempo”.
Como forma de dar prossecução ao processo, “o Ministério da Administração Estatal e Função Pública já deu as directivas de como é que se deve fazer para proceder a reactivação dos actos administractivos”. Assim, “aqueles que têm condições para serem promovidos já podem sê-lo”.
Governo vai pagar dívidas às PME´s para estimular sua produção
Nos últimos tempos, as pequenas e médias empresas do país ressentem-se da falta de fundos para fazer funcionar as suas empresas. Algumas destas dizem que o facto deve-se às dívidas que o Estado tem com as mesmas;
Como forma de inverter o cenário, o Governo vai pagar grande parte das dívidas que tem com as pequenas e médias empresas. A informação foi revelada ontem pelo Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, que falava à margem das celebrações do dia da independência.
“Já temos lá 1.7 bilião de meticais que é para resolver esta parte das dívidas aos fornecedores que têm mais de dez anos. Agora a gente acha que deve limpar que é para caminharmos de forma correcta. Esta é a forma que nós encontrámos para trazer as pequenas e médias empresas dentro da produção”, explicou Maleiane.
No total, o Estado deve a mais de 300 empresas no país, entre grandes e médias. Deste número, pouco mais de 200 são pequenas e médias empresas. O valor devido a estas está em volta de 300 milhões de meticais.
Para Maleiane, o pagamento a estas empresas é irreversível, tendo em conta que “o crédito ainda é mais caro, se nós pagarmos a estas empresas, vão ter liquidez para poder pôr as empresas a funcionar e desta forma manter o emprego e para que assim, a economia possa voltar a funcionar”.
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