Sunday, June 10, 2018

Ataques em Cabo Delgado: capturados três elementos do grupo assassino


Três elementos do grupo de assassinos que tem estado a aterrorizar as populações da província de Cabo Delgado fora, capturados, dois dos quais na ilha do Ibo e o terceiro em Ulubi, distrito de Palma, na noite de sexta-feira para sábado.

O anúncio foi feito pelo Ministro do Interior, Basílio Monteiro, num encontro com a população da aldeia Namaluco, em Quissanga, atacada na última quinta-feira com o rescaldo de sete pessoas mortas e duzentas e vinte casas incendiadas.

Lembre-se que na última sexta-feira, foi instalado o reforço do comando operacional, dirigido por oficiais ao mais alto nível.

No encontro com a população de Namaluco, em Quissanga, o Ministro Basílio Monteiro reafirmou o compromisso de do governo para com as populações, assegurando que o executivo irá trabalhar para que nenhuma aldeia seja atacada.

“Tudo o que nós queremos fazer é para que nenhuma outra aldeia volte a ser queimada. Tudo o que queremos fazer é para que nenhuma pessoa seja ferida, seja agredida, seja violentada. E estamos certos, eu estou a ficar satisfeito, porque contamos com a vossa colaboração para aquilo que vocês estão a dizer” – disse Basílio Monteiro.


Entretanto, os poucos residentes que ainda permanecem em Namaluco, depois do ataque da última quinta-feira, manifestaram a intenção de abandonar a zona, alegando questões de segurança.

O Ministro encorajou-os a permanecerem na zona, prometendo melhores condições de segurança.

“Não vamos deixar de mandar militares para aqui. A nossa obrigação, como estado, é pôr policias e militares para proteger a população. Um e outro pode não funcionar bem, mas no geral nós iremos pôr todos eles para vos defender e para trabalharem convosco” – reiterou.

A partir deste domingo, entretanto, membros da Forças Armadas de Defesa de Moçambique, FADM, irão ajudar as populações das aldeias atacadas a reconstruirem as suas habitações.

RM – 10.06.2018




Gilder Anibal
7 h ·



O Cda Tomás Mário, devia viajar pelas províncias. Penso que teria mais argumentos na STV. Não é correcto sair do AC só para dizer o que acha!




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Alexandre Manhique Querendo garantir manutenção no CSCS.
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Jeremias Chilaw Não sei o que ele disse, nem o contexto, mas consta que ele faz parte de uma organizacao de defesa dos direitos das comunidades ao acesso a terra que tem feito algum trabalho a escala nacional, incluindo Palma. Por isso, não creio que ele desconheça a realidade nacional.
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Gilder Anibal Então, ele tem que dizer... E não sempre eu penso...eu acho... Não creio que seja uma boa estratégia de análise. Nós chamamos de apalpar as análises.Gerir


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Jeremias Chilaw Essas expressoes do tipo pensar ou achar, de uma forma geral, mostram alguma humildade: pode e há seguramente outras opiniões, que podem concordar ou não. Quando o objecto de analise é de natureza social, a possibilidade de se chegar a 100% de verdade inquestionável é mínima. Veja o exemplo dos teus modelos que aqui apresentas: uns concordam, outros não...
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Dilermando Quive Jeremias Chilaw,
realmente ele faz parte de uma organização que faz um trabalho a escala nacional,
vai muito aos distritos e trazem os resultados,
se não estou equivocado,
a Fatima Mimbire faz parte da mesma e,
a bem pouco tempo trouxeram a público uma situação que tinha a ver com o reassentamento de uma comunidade que não estava a ser feito por parte de uma mina,
e que a mesma mina não estava a cumprir com tudo o que foi prometido prometido antes da instalação da mesma,
sem falar que estavam a matar tudo o que estava ao redor com a poluição. Q
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Fatima Mimbire Dilermando Quive ele anda muito pelos distritos sim. conhece a realidade é acho que não há muitos entre nós que teem esse contacto regular.
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Dilermando Quive Fatima Mimbire,
obrigado... QGerir


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Fatima Mimbire o que é que ele disse que denota essa falta de conhecimento da realidade?
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David Mudaca Deve ser problema pessoal com o ilustre, o que eu percebi ele estava a defender a população de chiango..., criticou os mentores do projecto, apelou aos automobilistas a prudência, condenou o discurso do presidente dando exemplo que 50 % de nos citadinos do Maputo não somos urbanos... e deu umas dica como melhorar a forma de pregar do PR... Não vi nada de mal nissoGerir


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Jose Muchamano Jofre Subscrevo-me #DavidMadaca. O T.V.M. esteve muito bem hoje.Gerir


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Fidalgo Salomao Mauai qual eh o pecado do homem?Gerir


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Gilder Anibal
14 h ·



A SHORTAGE OF AGRICULTURAL SUPPLY VALUE CHAIN

"...vocês não vão acreditar, um ananás que tenho vindo a comprar a 175mt na Shoprite, o mesmo, aqui as manas vendem a 15mt..."

___________
Este é o nosso problema na agricultura. Enquanto os productores locais produzem e os seus productos apodrecem nas suas casas, os manos dos Ministérios assim contratos milionários para importar productos agro-pecuários do estrangeiro. E no final dessa história, o País tornar-se o mais pobre do Mundo apesar dos recursos naturais. Este é um problema que o senhor Pacheco deixou no sector e duvido que aquele novo madala consiga resolver. A minha conclusão é de que, quem não está preparado para viver na capital, são os Ministros que já deixaram de pensar (...). Eu acho que, vocês é que devem mudar da visão e missão ou mudem-se da capital ou nós (o patrão) havemos de mudar dos empregados. Eu vos recomendaria o Dr. João Mosca para o Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar.

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Hermenigildo De Carvalho Carvalho Ai na Zambézia nem manoGerir


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Elcidio Damiao Arsone CONFIRMO.Gerir


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Josue Almeida Tambara Tas na áreaGerir


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Lillyana Lilyallyson Cuna Mocambique realGerir


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Tomas Pedro Carvalho Confirmo, o nosso problema está nas elites porque nas provincias há produção, importamos coisas que a nivel local é menos honerosoGerir


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Gilder Anibal Governar custa. Não basta tomar posse como MINISTRO. É preciso ter qualidade de um MINISTRO DO ESTADO.
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Tomas Pedro Carvalho Eu mesmo sem ser do governo andei nas provincias e consegui identificar as necessidades das varias provincias, como exemplo tomamos chá five Roses enquanto em Gurué produzimos melhor chá.Gerir


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Gilder Anibal Tomas Pedro Carvalho. Tasaver ne?
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Benigna da Silva 175mt só no Sul mesmo... depois dizem-se estar bem😂😂😂😂
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Gilder Anibal Bem? Hehehe
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DA Silva Sisal É uma ilusão dizer que está bem
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Arnaldo Soares Mendes Apoiado, homem certo para lugar certoGerir


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Venancio Amido Concordo plenamente meu irmão. Eu tenho uma fórmula para alavancar o MASA. O chefe do pelouro que me procureGerir


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Victor Magalhães Vale Mano Gilder Anibal concordo cntigo sobre o precário.mas vc devia mostrar esse ananás pra a gente ver.Gerir


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Jose Muchamano Jofre Ilustre Gilder Anibal, o laboratório das doenças emocionais está na Ponta Vermelha e inevitavelmente alastra-se para os Pachecos e companhia alargada.Gerir


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Cristina Barroso Marvilha farturaGerir


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Fatima Mimbire e depois quando dizemos que estamos empobrecidos e não somos pobres, dizem que só sabemos criticar. o meu amigo falecido Prof Firmino Mucavel falou disso até se cansar.Gerir


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Orquides Matusse tambem recomendo o Dr JÕAO MOSCA,

Rádio MoçambiqueGostar da Página
9/6 às 8:48 ·


Moçambique: Interditada movimentação de gado devido a febre aftosa

O Governo moçambicano interditou a movimentação de gado proveniente das províncias de Nampula, Tete e Gaza para evitar a propagação da febre aftosa.


De acordo com um comunicado da Direcção Nacional de Veterinária, citado esta sexta-feira pelo diário Notícias, "está proibida a circulação de bovinos, caprinos, ovinos e suínos provenientes daquelas províncias destinados ao abate e a comercialização".

"O Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar continuará a trabalhar e a monitorizar a situação, de modo impedir a eclosão da doença", refere o documento, que garante que as acções de fiscalização nas estradas nacionais vão ser intensificadas.

O surto da febre aftosa foi registado no dia 25 de Maio em cinco distritos, nomeadamente Mogovolas, em Nampula, Angónia e Changara em Tete, no centro do país, e Limpopo e Bilene, em Gaza.

A febre aftosa é uma doença altamente contagiosa, que só afecta animais, podendo ter graves consequências económicas, quer pelo abate dos animais infectados, quer pelo embargo às exportações de gado, carne e produtos lácteos. (RM-JN)





Júlio Mutisse
9/6 às 8:55 ·

Politiquice a parte, comportamo nos bem na cidade? Estamos preparados para as implicações de viver na cidade?




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António Do Rosário Grispos Estás a fazer a pergunta que os portugueses fizeram-nos anos 70...
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Leopoldo Amaral Foi o que me ocorreu. Esse foi a justificação do colono para o processo de assimilação.
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António Do Rosário Grispos Leopoldo Amaral exatamente
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Júlio Mutisse Leopoldo Amaral o colono já bazou há 43 anos. Ficamos nós e podemo nos autoavaliar a partir das nossas atitudes. Esquece colono, olha para nós... pense, por exemplo, no cenário que tinhas na Abreu de Lima...Gerir


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Leopoldo Amaral Júlio Mutisse o meu problema é atirarmos as culpa para quem nunca foi preparado para viver na urbe e apenas os culpamos pelo seu comportamento natural...dadas as dificuldades que a urbe hoje apresenta. Convidar-lhes para retirarem-se não é a solução.
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Júlio Mutisse Leopoldo tendo a concordar contigo. Só tenho dúvidas: quem deve os preparar? Como?
Há uma imagem que tenho usado nos comentários que ilustra a selvajaria que se apossou de muitos. Aquilo, que reproduzo aqui, pode acontecer no campo também e não tem a ver com cidade. Daí que mandar sair pode, mesmo, não ser solução.Gerir


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Rafael Se Júlio colocasse esta questão a quando das nacionalizações seria o primeiro a ir a Niassa.😂😂
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Júlio Mutisse Kkkk
Não vejo como me mandarem lá agora MoPuto. Mas a questão ainda se coloca.Gerir


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Rafael Nós lutamos e conquistamos tudo isto. É nosso. Você está contra a nossa revolução?
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Júlio Mutisse Não. Antes pelo contrário. Estou, isso sim, contra as más práticas que atentam contra essas nossas conquistas.Gerir


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Júlio Mutisse Estou a questionar nossos comportamentos colectivos. Somos bem comportados? Usamos bem os apetrechos da cidade? Apenas isso António Do Rosário Grispos
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António Do Rosário Grispos Eu vivia nos princípios dos anos 80 na Polana e convivi com muitos portugueses q ainda cá estavam e q aos poucos iam se embora...e eles faziam essa questão e davam se eles mesmos a reposta: não. Q não estávamos...Gerir


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Júlio Mutisse Eu procuro a nossa resposta. Não a dos outros. Uma espécie de autoavaliação, autocrítica...Gerir


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António Do Rosário Grispos Júlio Mutisse a quem é q estaríamos a avaliar hoje. Nos 70-80 éramos nós...os vientes das províncias. Hoje estamos a analisar a quem?Gerir


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Júlio Mutisse Eu Júlio, tu António. Nós, no que fazemos ou deixamos de fazer. Nossos actos e omissões. O que causa acidentes como de Chihango. O que causa sujeira na cidade. O que faz com que haja quem galga passeio para ultrapassar todos no engarrafamento. Etc...Gerir


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António Do Rosário Grispos Júlio Mutisse então se e assim. Eu em nome da minha filha declaro que “estomos”...não falo pelos demais.Gerir


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Esménia Wanicela O acidente do Chiango aconteceu pk o condutor não respeitou o peão, um colega presenciou a fatalidade e a vítima estava na passadeira.Gerir


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Júlio Mutisse Esménia Wanicela repare que até o uso da passadeira é caso raro. Isso antes de falarmos de respeito ao peão naquele espaço....Gerir


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Júlio Mutisse Thats It Bro António Do Rosário Grispos
Eu quando me avalio também me considero preparado. Essa preparação deve ser cultivada e praticada todos os dias com actos concretos. É que doutra forma pode não passar de palavras
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Lenine Daniel Se os donos do país não estão preparados, quem estará?
A vida se encarregará de nos organizar entre os que podem ser citadinos e os que não podem, dirigentes inclusos!
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Matavele Edy Matavele Tsakane Ka kuine! Comportamento que temos nem no meu pacato Makeze não serve mais.Gerir


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Júlio Mutisse Lenine Daniel passam 43 anos. Até cabrito e bois pastamos nas cidades...
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Lenine Daniel Ohhh fazer mais como? Tenho dificuldades em concordar contigo só por conta do timing da questão....
Mas, não estamos não e lamentavelmente não estaremos a breve trecho.Gerir


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Moulinho Lehuany És a questão!Gerir


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Euclides Flavio Eu, minha família e meus amigos estamos preparados, sim. Aliás, até chegamos a pensar que a nossa cidade precisa adequar-se as dinâmicas de grandes cidades. Neste momento estou em JHB, a cada 50 metros tem um depósito de lixo e balneários. As estradas tem sinalização, o trânsito está óptimo, os municípes são transportados em condições humanas, ou seja, não há My Love. O conceito cidade não se resume ao número de habitantes apenas. Maputo não é cidade é consolo. Júlio Mutisse, você já viajou conhece cidades. Há cidades que pela sua organização educam munícipes.
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Dário Manhique Maputo é uma cidade rural.Gerir


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Júlio Mutisse Dário Manhique (gosto do apelido) não é a cidade que é rural. Somos nós.
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Júlio Mutisse Até cabritos pastamos aqui. Em Tete até bois
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Salomâo Nicasse Quero perceber quais os critérios para se ter acesso à Cidade?Gerir


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Júlio Mutisse Todos temos acesso a cidade. A questão é se estamos preparados. Podes considerar quem vive no prédio da imagem preparado?Gerir

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Mel Matsinhe O comportamento dos citadinos deixa muito a desejar, mano. Lixo no chão, má conducao, desavencas sobre cuidado dos condominios... A lista é interminável.Gerir


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Munhamane Thandabantu Mandlaze Na maioria não estamosGerir


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Juma Aiuba Eu acho que antes de perguntarmos se sabemos viver na cidade devíamos saber se o governo sabe governar uma cidade e seus citadinos. O governo está preparado para dirigir uma cidade e suas implicações? Quem deve estar preparado é o governo. É a partir do preparo do governo que orienta o povo de como se vive numa cidade. Um governo que não sabe gerir uma lixeira, não pode acusar ninguém de ser agitador.
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Zivanai Macocove Na mosca. Se até há dirigentes que dão licenças as instalações sem condições sanitárias. Shoprite da Beira não tem balneário público e foi um que sabe viver na cidade que autorizou.... CamonGerir


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Cristiano Banze Eu estou preparado mas Maputo não está!
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Júlio Mutisse Juma Aiuba isto é Governo?Gerir

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Euclides Flavio SimGerir


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Júlio Mutisse Este tal de governo é lixado PAGerir


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Juma Aiuba É, sim! Por acaso, o governo sabe lidar com isso? Neste caso da foto, o que é que o governo municipal fez? Nada! Aplicou multa? Não! Tirou o lixo? Também não! Então, de quem é a culpa. O que é que outros governos fazem nessa situação? Aliás, o pouquíssimo lixo que a edilidade consegue tirar mata os próprios munícipes.
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Lyndo A. Mondlane Depois isto nao è falta de dinheiro, falta de vontade so...thl
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Júlio Mutisse Mas Juma PA. Vou te espancar. Sobre a questão do lixo parece sugerir a ideia de que podemos sujar até nossos quintais que o "governo" deve vir limpar. Já concordei contigo na questão do papel fiscalizador mas esse cenário ai é responsabilidade primária dos porcos que moram ai. Arao não suja quintal dele assim... Mas tem o mesmo Governo. Why? Tomou chá e nessa hora lhe ensinaram asseio e, mais do que tudo, ele ensina meus sobrinhos mesmo que tenha que andar quilómetros para deitar lixo.
Então a limpeza começa connosco não com qualquer entidade externa. Essa entidade pode vir quando não fazemos o que devíamos mas somos nós em primeiro lugar.
Não resta muito vamos chamar a intervenção do Governo até para a higiene oral. Ou para o temível banho... Haaaaaaa
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Juma Aiuba Júlio, os governos que governam bem até higiene oral dos seus citadinos controlam e sancionam. Nos EUA um casal perdeu a guarda do filho por ter-se provado que tinha má alimentação por culpa dos pais. Se eu não varro o meu quintal, devia ser responsabilizado também, porque, afinal de contas, o governo já me disse que devo varrer e como devo varrer. Do mesmo jeito que os restaurantes e bares são obrigados a ter WC. Tudo tem a ver.Gerir


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Pedro Miguel Será que ele conhece a Zona Militar? Quem lá vive e porquê?
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Júlio Mutisse Pedro Miguel tenho tios e outros familiares naquela zona. Prefiro que nem prossigas para esse lado.
A mensagem do PR não excluiu ninguém foi generica.e nem é o que se discute aqui. As perguntas são clarasGerir


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Pedro Miguel Júlio Mutisse se tem os requisitos mínimos ok. Se não tem, não terão por serem tios ou primos de quem quer que seja. Que pare com ingenuidades. Só problematiza, soluções nada. Ali ele tem margem para deixar obra.
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Hermes Sueia Há muita gente, que se comporta de forma inadequada nas nossas "cidades"..........Há que criar condições para educar as pessoas, criar condições para estancar ou reduzir o êxodo rural. Uma cidade que se preze não pode ter auto estradas sem que haja locais adequados para a travessia segura dos peões.........uma cidade digna não pode permitir que cidadãos confundam as suas avenidas com pistas da fórmula um. O problema não é o cidadão. O problema é a cidade.
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Juma Aiuba Exactamente. O município tem que fazer a sua parte, primeiro.
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Júlio Mutisse Mano Hermes Sueia na EN4 as pessoas morrem atropeladas todos os dias. Algumas debaixo da ponte de travessia. Ainda é Governo mesmo? Quando era Vereador fui ao funeral de dois jovens atropelados ambos da mesma familia, no mesmo dia. Meses antes haviam perdido o pai nas mesmas circunstâncias no mesmo local. Nem com tragédias aprendemos?
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Hermes Sueia ......é complicado. As pessoas perderam a noção do risco.Gerir


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Júlio Mutisse Quantos acidentes temos nos semáforos? Estando a funcionar devidamente...
Podemos culpar governo, é fácil. Difícil ee olhar para nós para nos recriminar e corrigirGerir


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Hermes Sueia ......mas a educação tem um papel importante. Há que aumentar as campanhas de educação rodoviária nas escolas. Recordo que quando pequeno, os estudantes mais velhos ajudavam a regular o transito e ensinavam os mais novos como se atravessa correctamente. A falta de respeito é agora generalizada............Gerir


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Zito Tomas Hermes Sueia correcto, sou desse tempo em que tinhamos "alunos-trânsitos" para ajudar os alunos a atravessar as estradas e naquela época não tinhamos o tráfego que temos hoje.
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Hermes Sueia Júlio Mutisse veja a quantidade de semáforos avariados........há que dividir as culpas. Ainda não temos cidades em Moçambique. Com os problemas de instabilidade que se vivem nas zonas rurais a população citadina está a aumentar exponencialmente. Não se pode exigir a um camponês, que se transforme em citadino num estalar de dedos......leva gerações. É por isso, que é normal ver um engravatado doutor, ou engenheiro a beber cerveja numa barraca, sem as mínimas condições higiénicas.É cultural.............A aldeia está dentro de nós.
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Miguel Paiva Enquanto tivermos concidadãos que sem nenhum tipo de pudor fazem necessidades menores nas árvores, atiram lixo para o chão, desrespeitam regras elementares de trânsito, picham paredes, não contribuem para as quotas de condomínio e manutenção dos imóveis, praticam poluição sonora, desrespeito no estacionamento, etc (a lista é infindável)...só podemos concluir que muitos de nós não estão minimamente preparados para viver numa cidade. O trabalho de educar é papel de cada família, mas principalmente do Munícipio de cada cidade (sendo vigilante e aplicando sanções, porque posturas não faltam), mas também das escolas e universidades (já não existe a famosa cadeira de educação cívica)! Claro que há questões estruturais a considerar, pois se uma pessoa que vive no desleixo em sua própria casa (falo de desleixo porque pobreza não significa falta de higiene), não se pode pedir um comportamento diferente no convívio com os outros! Exemplo gritante é assistido todos os fins de semana na marginal, mesmo com a proibição de consumo de bebidas alcóolicas em público, como é que se concebe que alguém chegue a praia onde encontra um espaço limpo, passa um bom momento e durante esse período atira garrafas, latas e alimentos para o chão ciente de que alguém terá de limpar 🤷🏽‍♂️! Como é que se educa essas pessoas?Gerir


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Hermes Sueia Educam-se desde tenra idade..........Gerir


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Miguel Paiva Caro Hermes parece-me que não estamos a conseguir educar! A teoria e os valores morais todos conhecemos, mas não é o que verificamos na prática! Então onde será que estamos a falhar?Gerir


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Hermes Sueia ........caro Paiva, pergunta de difícil resposta. Todavia, julgo que a educação tem que ser acompanhada também da penalização dos infractores da postura camarária. A punição, as multas, o castigo, devem fazer parte desse processo educativo. Porque será que o moçambicano quando atravessa a fronteira cumpre com as regras?
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Kheyser Gafur Miguel Paiva Mike isso e falta de civismo, princípios, falta de tudo. Porque no campo ha regras e civismo....Gerir


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Hermes Sueia Quantos urinóis públicos tem a capital do País?
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Brazao Catopola Concordo em parte contigo Júlio já venho reclamando isso faz tempo. Ultrapassagens estúpidas, luzes de emergência valem tudo, não se pára na filas, velocidades horríveis. Mas não é só. Porque tenho interesse e estou a fazet um estudo sobre uma resposta fácil da polícia (excesso de velocidade, más condições mecânicas da viatura) eu andei e passo pela circular. Desde a ponte que entras no zimpeto para a circular até Costa do sol não têm um, digo não têm um refletor na estrada que ilumine as bermas da estrada e as retundas. Nao há nenhum post com energia a iluminar a estrada. Digo nenhum. Na escola de Xiango não têm muro o que equivale a dizer que sendo menores estão propensos a sair da estrada e a correr por qualquer dos lados. Ali na escola por acaso até tem uma segunda, porém com aqueles alertadores no chão mas estão distantes das saídas das escolas. Agora vamos ao segundo ponto socioantropologico. O governo foi construir onde não há cultura de estrada, trouxe o tal desenvolvimento para quem não mora ali e vamos dizer quem não se sente bem que saia? Acho que houve uma abordagem péssima do PR. Não se trata de agitação. Trata se de mães, país que perdem seus filhos menores em nome do desenvolvimento desestruturado.
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Júlio Mutisse Chil Emerson David escreve no seu mural " Insultar o Presidente enquanto está a ir comprar cimento para aumentar um quarto no terraço de um prédio de 3 andares, bem nas fuças do conselho municipal. Haaaaaaaaa . . ." ele preferiu parar aí e comer nata dele (guloso)!
E neste post ele ataca dois lados sendo um deles o defendido pelo mano Hermes Sueia e MoPuto Juma Aiuba: fiscalização.
Sim, esta é necessária até para corrigir nossos desvios mas, eish, precisamos de fiscais para não fazer isto?Gerir

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Dercio Nicolau Yoooo, è na cidade isso!!????
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Júlio Mutisse Ahmed Sekou Toure entre a Albert Lithuli e Guerra Popular
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Dercio Nicolau EishGerir


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Luís Loforte Claro que não estamos, levaram Maputo a um estatuto de grande subúrbio!
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Fernando Chiconela Viver no Incaia (minha localidade) e viver no Alto Mae não são a mesma coisa. É preciso assumir que alguns de nós, não estamos preparados para viver na zona cimento.
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Sic Spirou Ele está praparado?
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Júlio Mutisse Isto não é sobre o PR e o que ele disse. É sobre eu e tu e nossa atitude.
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Sic Spirou As palavras do nyusi neste caso não carecem de nenhuma interpretação filosófica. Puro lixo o que ele disse.
Mas vocês são bons em transformar matximba em ouro.
Até Trump não chega a tanto !!
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Sic Spirou Pra vc dar lição de moral a outrem, deve antes servir de exemplo !
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Júlio Mutisse Estás nervoso. Olha suas atitudes e responda só
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Sic Spirou Estou de férias e fora da cidade eu. Nervoso e com "jestos" estranhos estava ele quando falou.
Deixa me ir beber mais uma MANICA GRANDE. EhehehehehehehehGerir


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Júlio Mutisse Deitar cápsulas no chão.
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Sic Spirou Quem abre é quem vende. EhehehehehehGerir


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Júlio Mutisse Estas onde tu?Gerir


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Sic Spirou Na tua província de origem.Gerir


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Júlio Mutisse Sic Spirou Onde...Gerir


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Sic Spirou Bilene.Gerir


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Dilman Mutisse Bom...essa pergunta pode ser transfomado em um problema sociologico .
Qual e o prisma que pode ser usado para excluir ou admitir (tornar apto) para viver na cidade?Gerir


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Antonio A. S. Kawaria Uma pergunta histórica com certeza. Lembro-me dum discurso de Samora Machel que foi quase uma confissão. Juma AiubaAiuba não está errado com o que acha que tem ser a primeira questão: estamos preparados para governar cidades? A minha mente já está naqueles prédios em Muahivire.
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Júlio Mutisse Antonio A. S. Kawaria quem vive nos prédios somos nós. Quem bebe cerveja e deixa a praia daquela forma somos nós...
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Juma Aiuba Júlio Mutisse, sim, quem vive nos prédios somos nós, quem bebe cerveja e deixa na praia somos nós. E daí!?! O governo local sabe como devíamos viver? Já nos disse como devíamos viver? E quando não cumprimos, o que acontece? Alguém já foi sancionado por ter-se desviado da regra imposta? Repito: as edilidades não sabem governar as cidades e os seus citadinos. Governar é principalmente impôr ordem coersivamente. Quando o governo não se impõe, não pode acusar ninguém. Quando o governo não se impõe, gera anarquia.
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Júlio Mutisse Existem posturas municipais sobre resíduos sólidos, poluição sonora etc como existem leis sobre todas essas coisas que regulam a nossa conduta.
Antes de tudo isso, de casa, somos ensinados a viver em ambiente são e limpo.Gerir


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William Damasio Mbeve Desculpem-vir a este momento mas tenho uma questão aqui: porque é que os governos elaboram regras de conduta? Porque somos ensinados que isto ou aquilo é ou não permitido? Porque o não cumprimento não tem efeitos?
Então, acho que enquanto não haver este lado "sancionatorio" continuaremos a levantar esta questão hoje, amanhã e sempre.Gerir


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Luís Loforte Como falar de governantes quando muitos deles trouxeram aldeia inteira a Maputo? Há uma canção esclarecedora do falecido músico Mucavele: "va tchava kurrima lava vanu...a ma pau ka Maputsu".
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Preta Diferente Não estamos 👎
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Antonio A. S. Kawaria Júlio Mutisse, somos sim todos nós governados e governantes.
Mano, tenho certeza que qualquer um que sabe o que é uma cidade devia fazer a tua pergunta, mas também é importante acrescentar com a que Juma Aiuba sugere. Em 2011, passando pelo Bairro Polana, eu assumi de como é quase impossível governar uma cidade em Moçambique...Gerir


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Júlio Mutisse Dar primazia ao estado ao invés do cidadão é inverter Aa coisa. No resto estamos juntos.Gerir


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Paula Martins Carlos Serra, iria ser bom para falar sobre isto que diz Júlio Mutisse. É um processo!!!Gerir


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Milagre Semente Colaço Julio Júlio Mutisse, a questao de transporte, o Matlombe conveceu-lhe?Gerir


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Júlio Mutisse Mentiu. Mas não percebi a relação à este post que não é sobre Maputo...Gerir


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Gito Katawala Tás a ver Júlio, com uma pergunta curta e precisa criaste uma conversa relevante mas sempre adiada?
Brother Brazao, já abordas isso com os teus estudantes?Gerir


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Júlio Mutisse EishhGerir


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Mariana Figueiredo Nem tão pouco.Gerir


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Elisio Macamo as perguntas deviam ser assim: comportamo-nos bem? estamos preparados para as implicações de viver? a cidade não é anterior aos que nela vivem. ou estes existem, ou ela não existe. não creio que haja uma maneira própria de se viver na cidade. há uma maneira de viver em cada cidade e essa depende de quem lá vive.
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Júlio Mutisse Elisio, mais velho, sim concordo, cada cidade tem suas especificidades. XaiXai tem as suas e Maputo também, por exemplo, mas haverá sempre um denominador comum que deve ser tomado em consideração quando lidamos com o fenômeno urbano.
A questão dos resíduos pode ser comum, por exemplo. Não a sua gestão mas o desafio que esse tema impõe e, também, o comportamento dos seus municipes/cidadaos nesse processo.Gerir


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Elisio Macamo o denominador comum é a vida em comunidade. quanto maior for o número de pessoas, de perfis sociais, de profissões, etc. mais local terá que ser o denominador comum. não se pode apelar, em minha opinião, à "cidade", tem que ser aos desafios que o espaço particular de maputo coloca a cada um de nós.Gerir


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Manuel Nhanzimo Não.

Ps: a responder ao post inicial.Gerir


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Edgar Cubaliwa O que está em causa é a solução. O que coloca é sim, parte do que devia ser a discussão.Gerir


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Júlio Mutisse A solução deve vir de uma correcta formulação do problema. Não acha Edgar Cubaliwa?Gerir


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Edgar Cubaliwa É disto que falo.Gerir


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De Lacerda Machado 😅Posso partilhar a tua pergunta com o Presidente dos EUA?Gerir


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Júlio Mutisse Kkkk
Louco aqueleGerir


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De Lacerda Machado A cidade e seus "gestores" que se mantenham nessa "constante/eterna preparação" para com os seus "citadinos"... 😆😅E paremos de "buzinar" para peões na estrada enquanto estacionamos viaturas nos passeios e não somos multados... 😉"Os incomodados que se mudem"...Gerir


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Júlio Mutisse Se me colocassem o desafio de fazer a súmula deste debate diria: chocante e preocupante.
Temos muitos desafios, individuais/comportamentais e colectivos. Individuais relativos à nossa acção individual ligada a desresponsabilização. Deram nos a chance de comprar as flats mas não assumimos o desafio da manutenção dos espaços comuns, ainda esperamos que alguém faça mesmo quando nos recusamos a pagar taxas de condomínio. Sintomático.
Colectivos ligados à noção de que sociedade queremos ser e que tipo de cidades queremos ter. Juma Aiuba insiste mais nesta vertente. E não deixo de concordar com ele, só acho que o indivíduo está no centro e não o contrário.
Não basta termos regulamentação de tudo se não há enforcement dessa regulamentação. Não basta termos, formalmente, instituições que, materialmente, não cumprem o seu papel, não fiscalizam, não fazem cumprir.
Então o desafio constitutivo é gigante. Não bastará, que eu, António Do Rosário Grispos e muitos outros nos consideremos aptos e preparados para os desafios de viver em espaço urbano se a maioria cria o cenário da foto que partilhei em diversos comentários a este post e que Basilio Muhate usa num post que aborda este tema noutra perspectiva e os poderes públicos não cumprirem seu papel fiscalizador e de repressão de desvios.
Temos um enorme desafio. Temos que nos adonar das cidades. Acho que o sentimento de dono pode mudar a forma como lidamos com elas.
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Fatima Mimbire é preciso perceber de onde vem a responsabilização. e eu acho que onde não há auto-regulação social a lei que pese. sei que há regras claras sobre os condomínios por exemplo, mas nunca foram aplicadas e há gente sendo penalizada nos prédios por causa de gente que não cumpre com as suas obrigações.Gerir


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De Lacerda Machado Júlio Mutisse um dos problemas é esse de se assumir que, por exemplo, o que partilhas naquela foto é causado pelos residentes do prédio em questão... não é bem assim: hoje em dia os espaços comuns são usados por muita gente que nem reside nos bairros em questão, e os guardas que deviam garantir que isso não acontece pelo contrário fazem disso um negócio, e se se quizer contrariar essa "cultura" corre-se o risco de sofrer um assalto na viatura ou na residência... As coisas não são tão simples como estas a tentar transmitir: Há um "sub-mundo" de negócios "por baixo/por trás" das cidades que nem as autoridades policiais/municipais ousam "mexer" (até porque são de carne e osso), pois esta "desordem/despreparo" por outro lado é garante de comida no estomago de muitas crianças -- "muitos espaços comuns viraram, armazéns, lojas, mercados, bares, prostibulos, e até mercados de produtos lícitos e ilícitos... e atenção: as secretarias dos bairros "existem", tal como as células de "partidos", serviços de "jornalismo/informação"... 😉pra aquilo que são urgências do País, isso é quiçá, para alguns um "não assunto", certo? 😅Ainda por cima em ano de eleições!? 😅Repito: "os incomodados que se mudem"...Gerir


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Fatima Mimbire mais de metade nao estamos. nunca nos familiarizados com a vos urbana. os sinais estão aí claros na nossa cara. mas também a organizaçãodas nossas cidades deixa muito a desejar, sobre tudo Maputo, a capital. Ex: não temos casas de banho públicas (ond3 é se pensa que as pessoas vão aliviar as suas necessidades), não há estacionamento (ond3 as pessoas vão colocar as dia viaturas? resiltado- assalto aos passeios. nao vou falar s mercados 3 boutiques a céu aberto que se multiplicam a olhos vistos e olhar impávido das autoridades municipais.

temos muitos problemas, mas também nos comportamos mal é verdade.

agora, fazendo um parenteses: as nossas cidades são ruralizadas tirando a parte cimento onde a cidade de expande, por exemplo em Maputo, zonas bem dentro da parte urbana são rurais (talvez seja por isso nunca conseguimos urbanizar bairros que estão muito dentro da cidade: chamanculo, mafalala, xipamanine, maxaquene). Chihango é rural, muito rural e o que se reivindica não se vender na estrada como aquele dali da Vila da macia, aquele dali da malanga e por aí foram.Gerir


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De Lacerda Machado Que fique claro que reivindicar não é bloquear estradas com pedregulhos, troncos, PNEUS QUEIMADOS, impedindo outros de irem trabalhar - isso tem outro nome.

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