perceberam tardiamente que nem todo o Negro esta voltada a causa do Negro que nem todo o Negro luta contra o Racismo
21 Fevereiro 2018
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“A forma como abordamos os diversos assuntos relativamente a África e os seus mais diversos problemas, nós deixamos um pouco do que nós somos e o que ouvimos perante aos outros, especialmente aos Panafricanistas hoje identificados com a luta da África.
Na verdade, estas abordagens mostram aos poucos estamos entendendo as nossas lutas, tendo o sentimento de pertença entramos na desconstrução de todo o sistema que se impôs em toda a África, percebemos que o sistema é muito mais profundo uma vez que é uma estrutura bem articulada, reposicioanada na causa de um povo, toda a estrutura ganha consistência à medida que volatilmente vai exterminando os seus alvos, bem catalogados dentro do sistema, estes alvos são os africanos.
Em contrapartida, os alvos ao compreenderem que estão submetidos à condição de extermínio, percebem que é importante a sua união, a melhor forma da concretização desta União só pode estar “estrumada e basificada” nas suas diversas culturas.
A medida que a cultura se torna na arma de luta ela vai desconstruindo todo o sistema e as suas mais diversas manipulações para manter a liberdade intacta dentro do próprio sistema que manipula os africanos.
A cultura não passa a ser apenas uma ferramenta intelectual, passa a ser a própria arma de defesa de várias posições e frentes de lutas que vão se reposicionando a medida que o sistema se vai se articulando.
O que nos escapa nestas abordagens é descobrirmos quem realmente está comprometido com a causa africana, com causa do “Panafricanismo”, os Panafricanistas que ontem lutaram em prol da causa “Negra” perceberam tardiamente que nem todo o Negro esta voltada a causa do Negro, que nem todo o Negro luta contra o Racismo.
Os Panafricanistas de ontem não sabiam que muitos negros não são aliados em prol da massificação das Culturas Africanas, não usam a cultura como “tábua da salvação”.
O maior perigo do posicionamento da luta em prol da África não é África, são os que nascem em África e que passam a vida a hostilizar as lutas dos que realmente amam este continente mas fazendo-se passar no seio e nos movimentos dos que se organizam intelectualmente e poderem influenciar a comunidade negra em muitas ferramentas de comunicação.
Infiltram-se nos movimentos e combatem toda a forma de posicionamento intelectual contra os “Panafricanistas que se identificam com esta Ideologia. “Mentes insanas recorrem as ferramentas impostas do sistema para atacarem a causa da liberdade dos que lutam contra os que combatem a liberdade dos outros.”
Muitos destes usam os outros “amigos” para dividirem os “outros amigos”. O sentimento de ódio que ronda no coração de muitos que se dizem nascer em África contra os Panafricanistas Angolanos, e de outras partes é tão grande, que já não conseguem comedir o esforço de ver “muitos de nós caídos contra a nossa própria causa. Usam nomes de muito dos nossos irmãos que ontem conseguiram influenciar muitos a mudarem de percepção para dividirem as lutas, esta necessidade de combater intelectualmente mostra o quanto se desenhou a invenja de combater à todos que durante os anos das suas vidas se identificaram com o Panafricanismo….”
Olhe sempre nas palavras destas pessoas…
Òrìsànlà Bengui
Na verdade, estas abordagens mostram aos poucos estamos entendendo as nossas lutas, tendo o sentimento de pertença entramos na desconstrução de todo o sistema que se impôs em toda a África, percebemos que o sistema é muito mais profundo uma vez que é uma estrutura bem articulada, reposicioanada na causa de um povo, toda a estrutura ganha consistência à medida que volatilmente vai exterminando os seus alvos, bem catalogados dentro do sistema, estes alvos são os africanos.
Em contrapartida, os alvos ao compreenderem que estão submetidos à condição de extermínio, percebem que é importante a sua união, a melhor forma da concretização desta União só pode estar “estrumada e basificada” nas suas diversas culturas.
A medida que a cultura se torna na arma de luta ela vai desconstruindo todo o sistema e as suas mais diversas manipulações para manter a liberdade intacta dentro do próprio sistema que manipula os africanos.
A cultura não passa a ser apenas uma ferramenta intelectual, passa a ser a própria arma de defesa de várias posições e frentes de lutas que vão se reposicionando a medida que o sistema se vai se articulando.
O que nos escapa nestas abordagens é descobrirmos quem realmente está comprometido com a causa africana, com causa do “Panafricanismo”, os Panafricanistas que ontem lutaram em prol da causa “Negra” perceberam tardiamente que nem todo o Negro esta voltada a causa do Negro, que nem todo o Negro luta contra o Racismo.
Os Panafricanistas de ontem não sabiam que muitos negros não são aliados em prol da massificação das Culturas Africanas, não usam a cultura como “tábua da salvação”.
O maior perigo do posicionamento da luta em prol da África não é África, são os que nascem em África e que passam a vida a hostilizar as lutas dos que realmente amam este continente mas fazendo-se passar no seio e nos movimentos dos que se organizam intelectualmente e poderem influenciar a comunidade negra em muitas ferramentas de comunicação.
Infiltram-se nos movimentos e combatem toda a forma de posicionamento intelectual contra os “Panafricanistas que se identificam com esta Ideologia. “Mentes insanas recorrem as ferramentas impostas do sistema para atacarem a causa da liberdade dos que lutam contra os que combatem a liberdade dos outros.”
Muitos destes usam os outros “amigos” para dividirem os “outros amigos”. O sentimento de ódio que ronda no coração de muitos que se dizem nascer em África contra os Panafricanistas Angolanos, e de outras partes é tão grande, que já não conseguem comedir o esforço de ver “muitos de nós caídos contra a nossa própria causa. Usam nomes de muito dos nossos irmãos que ontem conseguiram influenciar muitos a mudarem de percepção para dividirem as lutas, esta necessidade de combater intelectualmente mostra o quanto se desenhou a invenja de combater à todos que durante os anos das suas vidas se identificaram com o Panafricanismo….”
Olhe sempre nas palavras destas pessoas…
Òrìsànlà Bengui
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