Afinal, não mudou mesmo muito. Mesmo com líderes detidos ou em Bruxelas, os independentistas ficam em maioria no Parlamento catalão. Cidadãos de Inés Arrimadas foi o partido mais votado, mas nunca conseguirá governar. PP foi esmagado.
Sofia Lorena , em Barcelona21 de Dezembro de 2017, 23:25FotoReuters/ERIC GAILLARD
PUB
A participação, de 82%, foi um dos grandes vencedores das eleições mais estranhas de que há memória na Espanha da democracia, com dois candidatos à presidência da Generalitat acusados de “rebelião e sedição”, um deles na cadeia, outro em Bruxelas. E com a comunidade autónoma intervencionada por Madrid, que assumiu a governação depois de destituir o parlamento e o governo eleitos em 2015.
PUB
Venceram os catalães que votaram, venceu o partido de Albert Rivera e Inés Arrimadas, o Cidadãos (C’s), que foi o mais votado – e um partido de direita ser o mais votado numa região onde 43,6% da população se diz de esquerda e 24,1% de centro-esquerda é um feito de relevo. Mas os grandes vencedores são mesmo os independentistas, que concorreram separados ao contrário de 2015, e mantêm a maioria no parlamento, com 70 deputados (tinham 72).
Essa é a suprema ironia: Arrimadas ganhou, elegendo 36 deputados, e nunca conseguirá governar (venceu porque o Partido Popular foi esmagado), numas eleições em que o chamado bloco unionista (C’s, PP e socialistas – os próprios auto-intitulam-se constitucionalistas) somaram 250 mil eleitores a mais em relação a 2015 (quando estavam contados mais de 98% dos votos)
PUB
Perdeu Rajoy, o primeiro-ministro que apostou em aplicar um artigo da Constituição nunca usado, o entretanto famoso 155, para travar os separatistas depois de estes referendarem a independência e a declararem. Perdeu e perdeu em toda a linha: os independentistas mantiveram a maioria, o seu PP teve o pior resultado da história na Catalunha e o C’s, que o apoia no Governo mas quer derrotá-lo nas urnas, foi o mais votado, fortalecendo-se assim em termos nacionais.
PUB
Aumentar
Puigdemont bate ERC
Ganhou ainda Carles Puigdemont, o presidente destituído que decidiu partir para Bruxelas para evitar a prisão – todo o Governo está acusado de “rebelião, sedição e desvio de fundos” – e “provar a repressão espanhola”. A Justiça belga arquivou o seu processo e recusou cumprir a ordem de detenção e entrega europeia e emitida por Espanha.
Catalunha: a clara incerteza
Com a ERC (Esquerda Republicana da Catalunha) a recusar a reedição da Juntos pelo Sim, coligação com que ganharam em 2015, Puigdemont insistiu em construir uma lista aberta, a Juntos pela Catalunha, somou mais deputados do que o partido de Oriol Junqueras – uma surpresa total, já que as sondagens ora davam a vitória à ERC ora ao C’s, nunca à candidatura daquele que se diz o “presidente legítimo”.
“Hoje, o 155 acabou nas urnas”, foi a primeira frase com que a Juntos pelo Sim comentou os resultados. “Felicitamos a Esquerda e a CUP. A vitória do independentismo é de todos”, afirmou Elsa Artadia, a dirigente do PDeCAT (Partido Democrata Europeu da Catalunha) a quem Puigdemont entregou a gestão da campanha da sua lista.
Pouco depois, subiam ao palco montado na Estação do Norte os principais dirigentes da ERC, todos em redor de Marta Rovira, “número dois” de Junqueras, a líder enquanto este se mantiver na cadeia de Estremera. “Cidadãos e cidadãs da Catalunha, há uma soma independentista, há uma maioria republicana. As forças independentistas e republicanas voltaram a ganhar as eleições na Catalunha, apesar da ofensiva judicial, policial, da repressão de Madrid, de Oriol [preso], dos Jordis [presos], do presidente no exílio”, felicitou-se Rovira.
Para Rovira, quem perdeu foi “Rajoy que planeou estas eleições como um plebiscito ao 155”. “Fará Rajoy o favor de se sentar a uma mesa de negociações, respeitará o jogo democrático? Liberte os presos políticos e sente-se a negociar como sempre lhe pedimos!”, afirmou. “Ganhou o mandato democrático de 1 de Outubro”, disse ainda, lembrando o referendo sobre a independência, quando 2,2 milhões de catalães votaram, muitos enfrentando cargas policiais.
"No referendo votámos com esperança, agora é porque tem de ser"
Oriol e a República
“Viva a República”, gritou Rovira. “E viva Oriol, que de certeza nos está a ver”, disse.
Estamos em condições de afirmar que os cidadãos da Catalunha revogaram o 155 e a suspensão da autonomia”, já tinha afirmando noutro palco Agustí Alcoberro, actual presidente da Associação Nacional Catalã, a organização que manteve viva a causa do independentismo até os partidos nela pegarem, e cujo ex-líder, Jordi Sànchez, está detido e é “número dois” da lista de Puigdemont.
Ler mais
Vitória de Arrimadas não evita maioria absoluta independentista - como foi ao minuto
A jovem advogada andaluza que quer governar a Catalunha
Sobreviver a um ano de traumas na Catalunha
“Estas eleições foram ganhas pelo Cidadãos. Desde o PP felicitamo-los”, reagiu o líder menos votado e um dos primeiros a comentar o escrutínio, Xavier García Albiol. Admitiu “um mau resultado” e disse não ser possível “sentir-se orgulhoso”, depois de descer de onze para três deputados. Sobre o resultado, defendeu, é “sobretudo mau para o futuro da Catalunha com uma possível maioria independentista no parlamento”
Mais do que possível, é certa essa maioria, mesmo com 16 deputados detidos, exilados ou sob investigação. “O voto da tua vida”, chamou às eleições o jornal catalão El Periódico. Para muitos, terá mesmo sido.Afinal, não mudou mesmo muito. Mesmo com líderes detidos ou em Bruxelas, as primeiras grandes manifestações unionistas em Barcelona, e Madrid a repetir que finalmente estavam provadas as mentiras dos independentistas.
Catalunha. Perde Rajoy e ganha o independentismo em noite agridoce para Arrimadas
PUBLICO.PT
Carlos Almeida Parabéns ao mais recente estado Europeu. Agora que larga maioria disse que quer a independência tudo se vai passar rapidamente. Resta a Rajoy a demissão.
42Gerir
Gosto · Responder · 9h
Ocultar 18 respostas
João Silva Como? Os que são contra a independência tiveram mais votos. E o partido que ganhou as eleções é contra a independência da Catalunha...
6Gerir
Gosto · Responder · 9h
Maria Vicentina Maioria, com o voto de menos cidadãos!
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Soares Quem ganhou foi o Ciudadanos!
4Gerir
Gosto · Responder · 9h
Soraia Rebelo João Soares Ganhou e pode governar??????? Nem lá perto.
6Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Srs o ciutadans tem minoria no parlamento não vão conseguir governar, os independentistas têm maioria.
10Gerir
Gosto · Responder · 9h
Nuno Campos Quem tem a maioria legitimado pelo povo catalão são os partidos independentistas, e vão formar governo.
11Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
Antonio Luís Carreiras Pisco Em Portugal o PSD e CDS-PP ganharam e nem por isso governam.
3Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo O Cidadãos teve uma vitória à la PAF. Nada mais.
4Gerir
Gosto · Responder · 9h
Catarina Lente Ou o governo español, vai começar a tentar ilegalizar os partidos independentistas
:), têm total control do poder judicial, é uma vergonha Europeia o PP em Espanha com o argumento da crise na Cataluña, 1000 procesados em casos de corrupção do partido que ninguém fala nisso, nem sequer deviam estar a governar.7Gerir
Gosto · Responder · 9h
Vítor Oliveira Os constitucionalistas obtiveram mais 170.000 votos que os independentistas!! A Catalunha é a única região que tem o mesmo sistema eleitoral que Espanha!!
Assim permite quem quem tenha menos votos ganhe mais escanios !!
Larga vantagem??? Por favor
1Gerir
Gosto · Responder · 8h
José Rita Ribeiro Agora virou moda as vitórias desde que não sejam por maioria passarem a derrota, estranho. Há negociações a fazer, brechas podem se abrir no seio dos independentistas. Além do mais, se avançarem para novo referendo, nada se pode dar por adquirido em relação a uma vitória da independência. Tudo o que envolveu o último referendo deve fazer tremer os dedos na ora da cruzinha no sim.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
Antonio Luís Carreiras Pisco 37 deputados ciutadans, 17 PSc, 3 PP, estes os espanholistas
Os independentista: 34, junts×Cat, 32, ERC, 8 CUP.
O PODEMOS 8 deputados, não sei onde os contabilizar mas colocaria nos independentistas.
1Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
Antonio Luís Carreiras Pisco José Rita Ribeiro não virou moda nenhuma é a democracia a funcionar, se o ciutadans não conseguir uma maioria parlamentar não consegue governar. Os partidos independentistas têm maioria absoluta juntos.
4Gerir
Gosto · Responder · 7h
Vítor Oliveira Só têm essa maioria porque não quiseram mudar a lei eleitoral!! São espanhóis quando da jeito!!
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
Ricardo Diogo Larga maioria...LOLGerir
Gosto · Responder · 2h
Sofia Vieira João Silva o partido que teve mais votos não é independentista. Mas os partidos independentistas (são mais que um) têm a maior número de votos.Gerir
Gosto · Responder · 1h
Pedro Porto BurroGerir
Gosto · Responder · 1h
Iui Arierom Põe tabaco nissoGerir
Gosto · Responder · 33 m
Escreve uma resposta...
António Gonçalo Não vai haver independência... para início de conversa a votação sobre a sim ou não independência também tem de ser feita entre o restante povo espanhol. é uma decisão que afeta todos, a divisão de um país em 2, restante Espanha também tem palavra sobre isso. Depois, a separação é inconstitucional. E por último, a Espanha nunca deixaria isso acontecer.
21Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
Ocultar 32 respostas
Soraia Rebelo Se fosse tudo como diz, nunca a Irlanda teria sido independente
;)15Gerir
Gosto · Responder · 9h
António Gonçalo Soraia Rebelo então está a dizer que vai haver uma guerra civil com terrorismo à mistura?Gerir
Gosto · Responder · 9h
António Gonçalo na Irlanda havia realmente uma maioria independente, muito maior q os miseros 50 e tal por cento, sinceramente é muito pouco para algo desse calibre
1Gerir
Gosto · Responder · 9h
Nuno Campos António Gonçalo, concordo que não vai haver independência, muito devido à falta de vontade de Madrid que é intransigente e acha inalterável a constituição, (até nos revemos a constituição quando os tempos assim exigiram, como em 82).
Mas acha que uma consulta popular dos destinos do povo de uma nação, tem que ser consultado outro povo??? Onde se viu isso? Isso até em último caso vai contra o princípio da autodeterminação. Dou -lhe vários exemplos, Quebec, Escócia, Timor. Há que aprender e ler a história.
11Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
Soraia Rebelo António Gonçalo Espero que não haja. Mas digo-lhe que uns "míseros" 50% foram suficientes para o Brexit, por exemplo.
4Gerir
Gosto · Responder · 9h
Soraia Rebelo Se Madrid aceitasse realizar um referendo para a independência da Catalunha, uns "míseros" 51% chegariam para o nascimento da República Catalã. É preciso ter isto claro.
5Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo As questões de independência são tratadas num referendo convocado para o efeito. É assim que atuam os estados verdadeiramente democráticos. Veja-se o que fizeram o Canadá e o Reino Unido perante a pressão do Quebec e da Escócia. A questão da independência da Catalunha, como é óbvio, diz respeito apenas aos catalães.
11Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
António Gonçalo João Azevedo então e se eu e a minha freguesia amanha quisermos fazer um referendo para sermos um país independente? Isso da independencia não é uma coisa assim tão trivial, e nem eu nem você acreditamos que a Espanha aceite uma coisa assim. Já agora, quanto a questão do quebec n sei nada de referendos, mas a Escócia é um país separado dos outros, nao é igual à Catalunha.Gerir
Gosto · Responder · 9h
António Gonçalo Soraia Rebelo Madrid n cede, n vai dar independência à Catalunha, e ela n pode fazer nada, uns míseros 51% n dão coesão suficiente para começar uma rebelião.Gerir
Gosto · Responder · 8h
António Gonçalo Nuno mas quem disse que são um povo diferente? Os costumes, lingua, etnia, história, moeda, interesses...etc são os mesmo. Isso das liberdades e principios da autodeterminação são bons até ferirem a liberdade dos outros, neste caso dos espanhois, que vão ser afetados a níveis socio economicos e financeiros.
1Gerir
Gosto · Responder · 8h · Editado
Nuno Campos António Gonçalo, "se eu e a minha freguesia amanhã quisermos fazer um referendo para sermos um país independente?" "Nuno mas quem disse que são um povo diferente?"
Perante estas duas questões posso concluir que desconhece um pouco a realidade e a complexidade da questão catalã.
Em primeiro lugar estamos a falar de um Estado (Espanhol) constituído por várias nações, com todos os pressupostos necessários para poder designar de nação a Catalunha por ex ou Bilbao (isso responde à sua segunda questão). Logo difere do nosso Estado (responde a sua primeira pergunta, não fazendo qualquer sentido a comparação), nós somos um Estado nação uno. Em suma, Estados diferentes, realidades diferentes, comparações "incomparáveis".
8Gerir
Gosto · Responder · 8h · Editado
António Gonçalo Nuno Campos quem define esses estados? quais são? Estados é a mesma coisa que provincias? E sim, o povo catalão é exatamente igual ao resto espanhol, apenas difere o sitio onde vivem.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Vítor Oliveira Os constitucionalistas obtiveram mais 170 000 votos nas urnas!!
2Gerir
Gosto · Responder · 8h
António Gonçalo João Almeida pois, era disso q falava. Sim, o Luxemburgo é um país pequeno e rico, mas n podemos duvidar que se a Espanha se dividir em 2, ambos ficam mais pobres e afeta mt a banca e a confiança dos investidores.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Nuno Campos A própria história assim o define. Uma nação qualifica se por ser uma comunidade humana, onde existe um povo que está ligado entre si por uma cultura, língua, bandeira e identidades comuns. Ao analisar a própria história de Espanha, verá que esse povo,...Ver mais
7Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
Nuno Campos João Almeida, só pela Catalunha. Não faz sentido perguntar a um povo o destino de outro povo. Repito, veja o exemplo do Quebec, Escócia ou Timor. Em nenhum dos casos fez sentido perguntar ao resto do Canadá, Reino Unido ou Indonésia.
4Gerir
Gosto · Responder · 8h
António Gonçalo Nuno Campos a historia pode ser diferente, mas o povo é o mm, nem q seja por cruzamentos sucessivos com os espanhois, houve uma convergencia dos povos, mm q alguns digam ter sido países diferentes, agora são o mesmo.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Nuno Campos João Almeida, tem haver a identidade, você referiu gostos, regionalismos, mas no fim do dia em regra, todos se sentem portugueses.Gerir
Gosto · Responder · 8h
António Gonçalo isso pouco importa com o que eles se identificam, no fim são espanhois, e não têm direito à independencia e quebrar leis constitucionais só porque sim, para alterar uma lei constitucional, em ultima instancia, terá o voto dos espanhois, n?
1Gerir
Gosto · Responder · 8h
Nuno Campos António Gonçalo, o povo está misturado no território, mas enquanto uma prática reiterada é continuada nesse território, o povo existe, nem que seja em minoria. A prova está nas suas reivindicações. A história passa, mas muitas vezes as rivalidades, ambições e discordâncias perduram no tempo.
2Gerir
Gosto · Responder · 1h · Editado
António Gonçalo Nuno Campos em ultima instancia para alterar uma lei constitucional, terá o voto dos restantes espanhois, e só assim seria possivel a independencia.Gerir
Gosto · Responder · 7h
Nuno Campos António Gonçalo, legalmente só é possível com alteração da constituição. Não acredito que tão cedo se faça. Eu nem sou a favor ou contra, sou apenas a favor da consulta popular, eles depois que decidam livremente. Os escoceses tiveram essa hipótese e não quiseram independência, os do Quebec também não, mas pelo menos democraticamente escolheram o que queriam. Os catalães defendo que possam ter essa possiblidade neste momento, assim como os outros.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
João Azevedo Se a comunidade internacional deixar de se acobardar (algum dia isto vai ter de acontecer) então aí tudo muda de figura. Era o que faltava perguntar ao resto dos espanhóis se concordam com a independência da Catalunha, aliás isso nem é algo que se possa levar a sério. As soluções verdadeiramente democráticas e que têm de ser seguidas são obviamente as do Reino Unido e do Canadá.
1Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
António Gonçalo volto a dizer, so da para fazer isso democraticamente atraves da alteraçao da constituiçãoGerir
Gosto · Responder · 7h
Narciso Azevedo Se fosse só em 2 será sim a ex Jugoslávia a 17
1Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Azevedo Nuno Campos, é exatamente isso. Espanha é um estado mas não é, nunca foi nem nunca será uma nação porque não tem o património histórico-cultural orgânico das verdadeiras nações. Nunca se desenvolveu naturalmente o sentimento de ser espanhol, isso é algo que foi imposto e ainda o é. Já a Catalunha é uma nação sem estado.
3Gerir
Gosto · Responder · 7h
Vítor Oliveira Se a UE aceita a Catalunha vai abrir a caixa de Pandora!! Pais Basco também iria querer a independência, Normandia, Norte de Itália, etc, etc.
Mas volto a referir que a Catalunha é a única região que tem o mesmo sistema eleitoral que Espanha, quem tem o maior número de votos pode não ter o maior que número de escanios!! Hoje os independentistas tiveram maioria de escanios mas menos 170 000 votos!! Assim que mesmo sendo possível um referendo não sei se o independentismo ganhava.Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Azevedo Portugal é uma nação unitária há 900 anos. Não falem do que não sabem. Estudem a História da Catalunha. Antes de existir Espanha já existia a Catalunha. Informem-se. E não comparem o incomparável.
2Gerir
Gosto · Responder · 6h
João Azevedo As coisas não são assim tão lineares. Votar para eleger o presidente da Generalitat é totalmente diferente de votar para decidir se uma região deve existir como estado independente ou não. O comportamento do eleitor muda. Por exemplo, num referendo sob...Ver mais
1Gerir
Gosto · Responder · 6h · Editado
João Azevedo João Almeida, estude os conceitos de estado e de nação.Gerir
Gosto · Responder · 5h
António Gonçalo Podem debater se à vontade, assim como os Catalães, mas uma coisa é certa, eles n vão ter independência, pelo menos tão cedo.Gerir
Gosto · Responder · 5h
Hugo Fernandes Se a Escócia pode, porque não a Catalunha????? A constituição espanhola é que é antiquada e deve ser alterada de modo a permitir este tipo de referendo. Cambada de medrosos.
2Gerir
Gosto · Responder · 1h
Escreve uma resposta...
Iberismo É muito triste que muitos portugueses pensem que tudo o que prejudica a Espanha beneficia Portugal.
É hora de mudar o chip, para se entender como vizinhos. O governo da Espanha teve um desafio que conseguiu mal.
Os nacionalistas ignoraram as leis, tanto a Constituição quanto as de sua comunidade. Você pode imaginar o que acontece em Portugal? Você pode imaginar que a região alentejana decida separar?
Os espanhóis nunca pensariam em apoiar qualquer coisa que prejudicasse Portugal.
Trabalhamos todos os dias para que a Espanha e Portugal parem de virar as costas para nós.
Siga-nos no Iberismo.
14Gerir
Gosto · Responder · 9h
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Nuno Campos Não, não se pode imaginar isso acontecer em Portugal porque somos um Estado nação uno, já a Espanha é um Estado com várias nações. Dai qualquer comparação fica sem efeito pois não faz sentido.
13Gerir
Gosto · Responder · 9h
Iberismo Eles são estados-nação até que alguém diga não.
1Gerir
Gosto · Responder · 8h
Nuno Campos Toda gente que sabe minimamente o que significa isso, sabe o que é a Espanha. Não é a ignorar um facto que o torna real, pode discordar ou ter uma opinião contrária, isso é legítimo. Mas não pode ignorar uma realidade.
5Gerir
Gosto · Responder · 8h
Iberismo Não. A Espanha é um estado federal, composto por diferentes países. Sabemos o que somos, quem não entende que são os independentistas ou o Governo da Espanha. E aparentemente muitos portugueses que querem muitos males.
2Gerir
Gosto · Responder · 8h
César Hugo Ainda bem que tudo está em constante transformação, e a realidade de hoje......(o resto voçes já sabem). Oxalá aprendamos a ser vizinhos, todos ganharíamos !
1Gerir
Gosto · Responder · 8h
Nuno Campos João Almeida, teve quase tem razão. Mas sabe bem que se deveu e muito ao clima político após 74, ora uma identidade nacional vai pra lá de "divergências" ideológicas.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Azevedo A Espanha é um estado federal Ahahhaha Socorroooo. Realmente quem não sabe é como quem não vê.
3Gerir
Gosto · Responder · 5h
Hugo Fernandes Oh Iberismo da tanga, Alentejo separar-se porquê? Vocês não sabem nada sobre Portugal. Em Portugal todos falamos a mesma língua. Com expressões diferentes as quais achamos a maior piada. Gozamos de nós mesmos e temos orgulho e amor ao e do nosso país. Temos orgulho das nossas diferenças. E essas diferenças fazem de nós portadores de uma identidade única nos dois sentidos da palavra. Única porque é verdadeiramente só nossa e nada tem de semelhante à vossa (a espanhola) seja lá o que isso for, visto nem vocês o saberem, e por outro lado única também porque representa uma só nação. Nação esta cada vez mais equilibrada e aberta ao exterior. Somos muito mais evoluídos que "sus señorías". Ponham-se num autocarro para irem para Saragoça, ouvi dizer que têm falta de espanhóis lá dentro dos autocarros, uma vez que p Rajoy já enviou a maioria para a Catalunha enquanto tentativa mesquinha de mostrar números. Enfim, cambada de tristes. Ide e não voltais.
2Gerir
Gosto · Responder · 1h
Jorge Mealha A única vez que ficamos sobre o dominio de Castela perdemos territórios, a nossa fortuna, o nosso Ouro, ficamos desgraçados, e ainda vem tipo a defender o Iberismo quando nem Catalães, nem Bascos querem ser Espanhóis.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Samuel Paixao Os traidores, da pátria, não foram todos eliminados, quando corremos com os FilipesGerir
Gosto · Responder · 15 m · Editado
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Escreve uma resposta...
João Azevedo Rajoy marcou estas eleições para um dia de semana, com os principais líderes dos partidos independentistas privados de plena liberdade, para enterrar o movimento independentista catalão e afinal é ele que sai fragilizado e atolado em problemas. A cobra provou do próprio veneno com uma derrota copiosa e humilhante. Estes resultados mostram que a causa da independência está bem viva e continuará a crescer nos próximos anos em terras catalãs já que só os independentistas conseguem formar maioria no Parlament. A vitória do Cidadãos é uma vitória à la PAF.
14Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
Iberismo O que ele diz não é verdade. O movimento de independência foi reduzido desde 2015. Recordamos que eles ocuparam mais lugares com menos votos. Nem todos são iguais.
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo Qualquer conta que tenha o nome de Iberismo devia ser proibida de publicar o que quer que fosse em caixas de comentários de jornais portugueses.
5Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Azevedo Ainda pôs cima o gajo é feio
1Gerir
Gosto · Responder · 7h
José Rodrigues E mentiroso... A participação aumentou desde 2015, e os independentistas mantiveram a mesma percentagem. Os espanholistas viram o PP desaparecer, e o seu clone, apesar da concentração de votos, a ser insuficiente para mudar o equilíbrio de forças. Perderam e bem, e agora vêm com contas que incluem o podemos no lado espanholista, quando são neutros e apenas por ordem da chefia nacional (o podemos catalão começou por se colocar do lado independentista).
1Gerir
Gosto · Responder · 4h
Hugo Fernandes Felizmente Portugal é "naturalmente" unido, e por conseguinte estamos muito mais avançados e preparados para continuar a evoluir do que a Espanha ainda notoriamente franquista.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Duarte Lisboa Tu devias ter vivido no tempo de franco para aprender o que era uma Espanha franquista. Pode não ser um sistema ideal, mas é tão franquista como Portugal o é Salazarista. E porque portugal é naturalmente unido? Porque falamos todos a mesma língua? Ou também somos uma raça superior, como ouvi alguns dirigentes catalães dizer nos últimos tempos. O problema, tens uma sociedade partida ao meio, leias os números como queiras, e nenhum dos actuais líderes, de nenhum dos lados, tem a classe para conseguir criar um concensso.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Escreve uma resposta...
Duarte Lisboa A notícia tem alguns erros. Não foi a justiça belga a não aceitar a estradição do Puigdmont. Foi a justiça espanhola que retirou o mandato de captura europeu. Isto para evitar que a justiça belga retirasse algumas das acusações. Entre outros
2Gerir
Gosto · Responder · 1h
Narciso Mateus Parabéns há Catalunha e que tudo se resolva a bem...Portugal também teve que lutar para que a sarna espanhola tivesse que vomitar o meu país novamente...Viva Portugal Independente,de um país que sempre nos viu como um rectângulo asqueroso e inferior!!
6Gerir
Gosto · Responder · 9h
Ocultar 28 respostas
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Iberismo Os espanhóis não consideram o inferior português.
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo Portugal é séculos mais antigo do que Espanha, venceu todas as grandes batalhas contra a força motriz do fake state espanhol (Castela) e é isso que lhes causa (pelo menos a alguns deles) uma comichão terrível. Antes de se formar de jure o embuste histórico chamado Espanha, já existia Portugal há mais de 600 anos. Cada um no seu lugar. E é bem verdade que os governos espanhóis procuram sempre que possível boicotar Portugal. Pode ser que um dia a coisa lhes saia ao contrário.
3Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Mateus Isso é o que você pensa e acredita,eu não penso assim e nem acredito nisso,e além do mais a História prova isso!O meu país Portugal,acima de tudo,e peço desculpa quem não pensa do meu,do nosso país como um país independente,não merece ser Português e é traidor!!
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo Narciso, é bem verdade o que diz. De qualquer forma, convém sempre realçar que Portugal nunca pertenceu a Espanha. Portugal é séculos mais antigo do que Espanha. É um país a sério. Teve de lutar contra inúmeras invasões castelhanas e repeliu-as uma a uma com uma firmeza que mandou um sinal bem claro para todo o sempre. O fake state vizinho já sabe o que leva de Portugal.
3Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
Elena Alves É tão comovente ver gente que vive no século XII, que nunca cruzou a fronteira, que não sabe sequer do que está a falar.
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Elena Alves Castela?!! Grande anedota.
1Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Mateus Eu sei João,mas odeio haver Portugueses que não se importassem que o nosso país sumisse no meio dos espanhóis,isso para mim é traição,um português vender o seu país...Nem se compara a antiguidade dos dois países!!
3Gerir
Gosto · Responder · 9h
Elena Alves O fake estate vizinho é o principal mercado exportador, aí de Portugal se a Espanha deixa de comprar os seus produtos. A proposito: o Santander e La Caixa são donos da banca "portuguesa"...Mas não foi por assalto, foi mesmo pela pessima gestão bancaria dos portugueses.
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Mateus Desculpe lá Elena mas eu não vendo a minha nacionalidade por nada,e conheço bem a espanha,mas a minha identidade não está a venda,se não se sente portuguesa o problema é seu,e aqui não há gente a viver no século XII,há é portugueses que têem mal ou bem orgulho no seu país,se não se sente portuguesa,não gosta do seu país,tem bom remédio,faça-se espanhola e bon voyage!!
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Mateus Você é que é anedota...Castela é o núcleo espanhol que entre outras coisas através de uma política de casamentos muitas vezes sem a concordância dos povos,conseguio anular os reinos vizinhos,tal como aconteceu com Portugal e que hoje seria parte integrante do reino espanhol se não fosse o golpe de 1 de Dezembro de 1640!!
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Narciso Mateus Você de História é e percebe 0,nem de economia você percebe...
1Gerir
Gosto · Responder · 8h
Carlos Almeida Narciso Mateus Não foi um golpe mas a Restauração.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Adrián Gebé João Azevedo O passado não pode ser alterado. Mas se podemos aprender com ele e ver o que com respeito mútuo tudo será melhor. O futuro está prestes a escrever.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Adrián Gebé Narciso Mateus Qualquer um que seja europeísta seria um traidor.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Adrián Gebé João Azevedo Está em nossas mãos para reverter a situação. Somos pessoas que nasceram na Espanha ou em Portugal, por acaso.Gerir
Gosto · Responder · 8h
Narciso Mateus Sim Carlos eu sei...
Adrián,eu não tenho problemas em ser europeísta,não defendo é uns Estados Unidos da Europa federal...Gerir
Gosto · Responder · 8h
Vítor Oliveira Narciso Mateus isso é discurso de quem tem complexo de inferioridadeGerir
Gosto · Responder · 8h
João Azevedo O iberismo é uma ofensa para Portugal, para além de ser completamente irrealizável. É que nem utopia chega a ser, é mesmo um delírio. É preciso não conhecer as características da nação portuguesa e a posição da Portugalidade no mundo para alimentar essa diarreia mental. E é verdade, a História não pode ser alterada, por isso é que eu só menciono factos históricos.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Azevedo Perfis falsos tipo Elena Alves ou os lunáticos iberistas não passam disso mesmo. Donos da banca portuguesa o quê? Uma coisa é uma presença excessiva, outra coisa é domínio OMG. Esta e outras questões estão mal em Portugal, é verdade, mas são alteráveis.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h · Editado
João Azevedo Josete Moreno, certo, cada um no seu lugar. É também por isso que a Catalunha tem de ser independente.
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
Vítor Oliveira Na contagem de votos os constitucionalistas obtiveram mais 170 000 votos!!
Porque é que a Catalunha tem que ser independente?
1Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Azevedo A Catalunha é uma nação histórica, é a própria Constituição Espanhola de 1978 que lhe outorga esse estatuto. As Nações têm direito à autodeterminação. Só que nem todos os estados têm a maturidade democrática do Reino Unido (mais antiga democracia parla...Ver mais
2Gerir
Gosto · Responder · 6h · Editado
Rui Azevedo Vitor, não sei se conheces a História da Catalunha mas de facto o povo catalão, em termos históricos e culturais, não tem nada a ver com os castelhanos, cuja cultura é a dominante dentro do estado espanhol. Ainda hoje em Barcelona, falando com catalães, pude comprová-lo mais uma vez com uma clareza incrível. Só não tens uma percentagem ainda maior de catalães a querer a independência porque o ditador Franco mandou na época dele para a Catalunha gente de regiões pobres de Espanha como a Andaluzia e Estremadura para diluir o sentimento nacional catalão perfeitamente legítimo. Atenção também que uma coisa é votar numas eleições regionais e outra coisa é fazê-lo num referendo acordado pela autodeterminação (há fatores diferentes a ter em conta nestas votações), sendo que, por exemplo, no Catalunha em Comum-Podemos há certamente independentistas (temem é toda a incerteza à volta da questão).
2Gerir
Gosto · Responder · 6h
Rui Azevedo Coitadinha da Inês Arrimadas. Hoje lá fez a festa e lançou os foguetes, mas tanto ela como os outros patetas do Ciudadanos sabem que daqui a pouco pelo fresco da manhã têm de apanhar as canas.
2Gerir
Gosto · Responder · 6h
Elena Alves O que é lamentável nos posts dos trolls não é sequer desconhecerem a História de Espanha ou da Catalunha, é desconhecerem a História do seu próprio país (Portugal). E debitarem uma e outra e outra vez mais anedotas salazarentas do José Hermano Saraiva. A ignorância é atrevida, é bem verdade.Gerir
Gosto · Responder · 2h
Elena Alves Rui Azevedo; Franco Está morto e enterrado há 40 anos, não encontra qualquer coisa mais actual, e pertinente para dizer? Talvez algo com uma certa realidade?Gerir
Gosto · Responder · 2h
Rui Azevedo O perfil falso Elena Alves é cómico: ignorância atrevida? De facto não podias descrever-te melhor a ti próprio/própria. Podias era deixar de repetir o que os outros dizem, mas enfim já seria demais para ti. Que tu não gostes de falar de Franco eu percebo...agora que o legado dele continua bem presente no fake state espanhol é algo absolutamente indesmentível.Gerir
Gosto · Responder · 50 m
Elena Alves Rui Azevedo, os seus comentários são patéticos, deve ser daqueles portugueses (sim porque graças a Deus não se pode generalizar) que o que conhece de Espanha é o corte ingles de Badajoz e piuco mais. Realmente não sei qual dos dois trolls é mais patético se o Rui ou o João Azevedo que, a propósito, mudou de nome desde o 1 de Outubro, embora a foto de perfil continue a ser a mesma miséria.Gerir
Gosto · Responder · 30 m
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Escreve uma resposta...
João Miguel Pelica Ontem caiu a mentira de que a maioria dos Catalães não querem a independência. Com uma participação eleitoral record, depois da declaração de independência e dos partidos do bloco independentista terem afirmado que estas eleições são a segunda volta do referendo do 1 de Outubro, quem votou nos partidos independentistas não tinha dúvidas que estava a votar na independência Catalã. Uma vitória assinalável obtida numas eleições sob custódia da suspensão da autonomia catalã, com candidatos presos, no estrangeiro e com o equivalente à comissão eleitoral a proibir expressões como presos políticos e independência, que repetiu a Vitória de 2015. Hoje percebe-se porque razão o PP se recusa a rever a constituição para legalizar o referendo sobre a independência, têm medo, muito medo. Se hoje o escrutínio fosse esse referendo, a Catalunha já era independente! Bem pode a fura vidas Arrimada tentar projetar a vitória do Ciudadanos na vitória do bloco constitucionalista, mas a andaluza não inverteu a relação de forças independência versus permanência em Espanha, apenas transferiu votos do PP. Rajoy teve três pesadas derrotas! Primeiro a sua estratégia de erudir a autonomia catalã com o enviu do estatuto de autonomia catalã ao tribunal Constitucional (que declarou inconstitucional grande parte dos seus artigos) em 2010 apenas serviu para dar um reforçado ânimo à velha luta do independentismo catalão que não parou de crescer desde então. Segundo porque apresentou o artigo 155 como a solução para inverter o independentismo e não só fracassou (apesar das chantagens econômica e da perpetuação da suspensão da autonomia catalã), como a crispação aumentou significativamente. Hoje as fraturas entre a Catalunha e o resto da Espanha e entre Catalães dos dois blocos é maior do que antes de 2010. Terceiro, porque o seu partido na Catalunha sofreu uma derrota estrondosa. Se Rajoy tivesse um pingo de vergonha demitia-se!
3Gerir
Gosto · Responder · 3h
Ana Varatojo Dos Santos Mas também caiu o mito que a maioria dos catalães querem a independência. Porque em termos de votos (o que é o mais parecido com um referendo) - e não de lugares no parlamento - os partidos independentistas tiveram 47% dos votos, e os restantes 52,1%. Portanto, não, não é uma vitória assinalável. Aliás, não é vitória nenhuma. O que se vê é uma sociedade dividida a meio, o que não me parece suficiente para declarar a independência.
6Gerir
Gosto · Responder · 2h
Hugo Fernandes Ana Varatojo Dos Santos 47%? Onde?
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
José Rodrigues Acho piada aos unionistas a tentarem meter o Podemos no mesmo saco. Os independentistas tiveram 47%, os unionistas 36%. O Podemos é a favor do referendo e grande parte dos seus eleitores é pela independência.
1Gerir
Gosto · Responder · 50 m
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Escreve uma resposta...
Evelyn Houard Obrigada Papa Natal por teres dado um dos melhores presentes, a derrota de Rajoy e os grandes Vitoriosos, os independentistas ficam em maioria no Parlamento catalão e concorreram separados mesmo com líderes detidos ou em Bruxelas.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Ana Maria Fernandes Estas eleições provaram que Barcelona não quer a independência. Quem quer em sua maioria são os conservadores independentistas da Catalunha profunda - Girona, Lleida...
6Gerir
Gosto · Responder · 8h
Alexandra Pereira Ou só que em Barcelona houve mais assustados com as ameaças......
2Gerir
Gosto · Responder · 7h
Ricardo De Barros Teixeira Nem com o resultado a vista de todos acertam no que dizem...
1Gerir
Gosto · Responder · 3h
Hugo Fernandes Conhecimento Sem causa. Há uma grande % de votos para os unionistas dos filhos da ex-colónias espanholas na Catalunha. São pessoas que têm um laço muito menos estreito à Catalunha, embora sejam Catalãs. E claro depois há sempre apoiantes fascistas do PP e as ovelhas dos Ciudadanos que são o partido camuflado jovem do PP. É ler e estar a par. Barcelona é uma cidade internacional e por isso essa diferença.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Escreve uma resposta...
Ricardo Seixas Como em madrid nao ha vergonha,assobiarao para o lado como sempre,e nao podemos esquecer que foram eleiçoes num clima de medo,e nestes dias destruiram tudo em catalunha,desde despedimentos a liquidar contratos que tinha assinado a generalitat,com associaçoes sem animo de lucro,enfim arrebentaram com tudo,agora tocanos construir tudo novo
1Gerir
Gosto · Responder · 2h
Jorge Santos Mas será que este pessoal ainda não reparou que existem agora ainda mais eleitores unionistas que separatistas e menos deputados separatistas que antes? E ainda preferem uma Andaluza na Generalitat. Eu diria é que a quimera da República Catalã foi chutada para as calendas Gregas.
3Gerir
Gosto · Responder · 7h
Pedro Amorim Uma nova maioria independentista e o funeral do PP na Catalunha foi a derrota total do 155. Só falta libertarem os presos políticos. Força
10Gerir
Gosto · Responder · 9h
Iberismo Não há prisioneiros políticos. Os prisioneiros foram presos por cometer delitos tipificados como tal em uma lei e por ordem judicial.
5Gerir
Gosto · Responder · 9h
Pedro Amorim Pois, nós sabemosGerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
Pedro Amorim Josete a maioria é de 68 deputados, os independentistas conseguiram 70
3Gerir
Gosto · Responder · 9h
Vítor Oliveira Pedro Amorim sabe o que são presos políticos?
Já agora a diferença de votos foi de 170 000 a favor do "155"
2Gerir
Gosto · Responder · 6h
José Rodrigues Vitor, chega de mentiras. Onde está essa maioria, se os seus amigos espanholistas só têm 57 deputados e os independentistas 70?Gerir
Gosto · Responder · 4h
Barca do Inferno Iberismo não me lembro de ter visto presos políticos que cumprissem a lei, (segundo o entendimento de quem estava no poder)...
1Gerir
Gosto · Responder · 3h
Comentários Principais está selecionado e, por isso, algumas respostas podem ter sido filtradas.
Escreve uma resposta...
Adriano Rafael Santos Mas esta jornalista tem noção do que escreve? Beber antes de escrever é que não.
4Gerir
Gosto · Responder · 10h
Carlos Santos Venham as próximas eleições, artigo 155 e mais presos políticos, até à vitória unionista. Será a vitória da maioria silenciosa, sobre a minoria silenciada.
4Gerir
Gosto · Responder · 9h
1 resposta
António Oliveira Ganharam os Cidadanos, partido constituído para combater o nacionalismo repugnante.
6Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Ganharam os independentistas!
3Gerir
Gosto · Responder · 9h
António Oliveira Antonio Luís Carreiras Pisco ganharam todos juntos por escassa margem. nada que legitime a pretensão à independência.Gerir
Gosto · Responder · 9h
Nuno Campos António Oliveira, o que pode legitimar isso é um referendo apenas. O ato de hoje legitimou sim a autoridade para governar dentro do parlamento, pois os independentistas têm a maioria de deputados.
2Gerir
Gosto · Responder · 8h · Editado
Carlos Daniel Abrunheiro se fosse um referendo, perdia o independentismo, porque não tinham maioria de votos
1Gerir
Gosto · Responder · 5h
Carlos Daniel Abrunheiro ganharam a maioria de deputados, mas não a maioria dos votosGerir
Gosto · Responder · 5h
José Rodrigues Carlos, essa é a mentira dos espanholistas. Os independentistas não têm a maioria dos votos só se contar o podemos do lado dos espanholistas, e sabe bem que isso não é verdade.Gerir
Gosto · Responder · 4h
Hugo Fernandes Os ciudadanos são a mesma coisa que o PP em versão jovem. Só não vê quem não quer ver.
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
Escreve uma resposta...
Alberto Domingues Fpi um pontape no traseiro ao rajoy que passou de 11 a 3 deputados com 180 mil votos um partido residual na Catalunha.
3Gerir
Gosto · Responder · 7h
João Silva O Partido Ciudans, que ganhou as eleições, é independentista?!... Quem teve o maior número de votos: os independentistas ou os integralistas?!...
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Os independentistas tiveram maioria absoluta.
4Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco O ciutadans não consegue governar em minoria
4Gerir
Gosto · Responder · 9h · Editado
João Silva Antonio Luís Carreiras Pisco Maioria absoluta de deputados; não de votos. Em número de votos, ganharam os constitucionalistas. E o partido vencedor é anti-independência!...
2Gerir
Gosto · Responder · 9h
Soraia Rebelo João Silva Deve desconhecer como funciona umas eleições parlamentares.
1Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Ok então diga lá como vai governar o ciutadans.Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Ainda nao percebeu que a maioria quer a autodeterminação da Catalunha. Contabilize o n° de votos dos independentistas.
1Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Desculpe mas a sua ignorância política parece-me evidente.
1Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco Ou então não quer ver o que é mais claro que a água cristalina.Gerir
Gosto · Responder · 9h
Antonio Luís Carreiras Pisco O ciutadans ganhou individualmente em n° de votos.Gerir
Gosto · Responder · 9h
João Azevedo Para a questão da independência, a maioria absoluta de votos só seria relevante num referendo. Como Madrid tem medo de convocar um referendo, valem as regras da democracia representativa. A constituição do parlamento é um reflexo da vontade popular , os independentistas estão em maioria no Parlamento, logo mandato democrático claríssimo. O governo espanhol quer falar de maioria absoluta de votos? Então que tenha a coragem e a decência democrática de, tal como o Canadá e o Reino Unido, convocar um referendo e logo veremos.
4Gerir
Gosto · Responder · 5h · Editado
Escreve uma resposta...
Álvaro Vieira Vitória de Pirro para esta jovem inconsciente, mas com bons dentes.
2Gerir
Gosto · Responder · 1h
1 resposta
Pedro Porto Grande vitória dos cidadãos e da Espanha unida! Independentistas pra prisão!
1Gerir
Gosto · Responder · 1h
1 resposta
João António De Azevedo Este partido dos cidadãos mais não é que um partido criado pela UE. Esta senhora é um grande embuste. Mas como é habitual o tiro saiu pela culatra a UE.
1Gerir
Gosto · Responder · 2h
Luís Luís Que sirva de lição à classe política, quem manda é o povo, ninguém acima da vontade do povo...Gerir
Gosto · Responder · 2h
Rui Carlos Fonseca E que tal os portugueses ocuparem se mais de Portugal e deixarem de se ocupar dos outros países!CATALUNHA
Catalunha: os resultados finais, por partido e por cenário
Independentistas, juntos, conseguem mais de metade dos deputados, mesmo sem a maioria dos votos que o Ciudadanos obteve. Partido de Puigdemont ficou em segundo lugar. Confira os resultados.
Os três partidos que formam o bloco independentista (Juntos pela Catalunha, ERC e CUP) conseguem somar 70 deputados e com isso formar maioria. Isto significa que, apesar de ter ganho as eleições desta quinta-feira na Catalunha, o partido Ciudadanos não conseguiu garantar a mais de metade dos 135 assentos necessários para um governo de maioria.
É esta matemática que leva Inés Arrimadas, a líder do Ciudadanos, a considerar que a lei eleitoral catalã é “injusta” pois “dá aos independentistas uma maioria em deputados que não têm nos votos, nas ruas”. Confira aqui os resultados, partido a partido, e como ficam distribuídos no parlamento catalão, após umas eleições que contaram com mais de 80% de participação na região.
