24 de Dezembro 00h15 - 123 Visitas
Na hora de fazer contas do ano 2017, os pontos de vista nem sempre são coincidentes, muito menos quando se trata de chefes de bancadas opostas no Parlamento. Margarida Talapa, Chefe da bancada da Frelimo, que suporta o Governo, diz que o ano foi positivo, apesar de o país ter sido obrigado a viver contando apenas com os seus próprios meios.
Já Ivone Soares viu um 2017 nada agradável. Segundo a chefe da bancada da Renamo, as estradas continuam esburacadas, as crianças continuam a estudar no chão e ao relento e os hospitais sem medicamentos. Soares diz mesmo que nem a paz que se viveu em 2017 pode ser considerada um dado adquirido enquanto não se resolverem algumas questões pendentes.
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