sábado, 23 de dezembro de 2017

Catalunha, uns séculos depois

Público
23 h
Manuel Alegre: "O Presidente da República e o Governo colaram-se a Rajoy e à Constituição espanhola, o que é quase ridículo, além de me parecer um tanto contrário a uma tradição portuguesa de prudência sempre que se trata dos nossos irmãos do lado."
A Catalunha falou através do voto, por certo o fará mais vezes. Penso que nós portugueses, independentemente das simpatias pessoais, devemos ser fiéis à Constituição da República e respeitar a…
PUBLICO.PT
Comentários
Maria F Bicker Os espanhois nunca foram nossos irmãos; a língua espanhola é a 2'.língua mais falada do mundo; sempre se afastaram bem de Portugal, não percebo como Manuel Alegre lhes chama nossos irmãos; ele sabe certamente mais de história do que eu, mas chamar irmãos aos Espanhois! Coitados dos portugueses, basta ler do Início toda a História de Portugal e como começou...
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Juan Luis Lozano Toda a razão, isso de nossos irmãos é a maior idiotice que eu já ouvi! Vizinhos e....chega
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Responder19h
António Casal Fonseca Vizinhos...e de ventos agrestes!...
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Responder18h
Pina Hugo Irmãos, fooodaaa-se!!!
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Responder17h
Pina Hugo Catal~es, Castelhanos é tudo Espanhol!!! Largueza!!!
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Responder17h
João Azevedo Maus vizinhos. Irmãos é que nunca, de facto. Irmãos são os povos lusófonos, como é óbvio. Que estupidez de declaração do Alegre.
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Quim Rodri Bem dito
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Responder5h
Maria F Bicker Carlos da Cruz Luna, fez uma explanação perfeita do assunto; fala dos poderosos, que firmaram os estados- nação, abafando as pequenas nacionalidades...!?Claro que a História não acabou! Não será como um filme de Caubóis em que os bons ganham sempre...neste caso os mais pobres.
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Lucky Fernandes Monteiro Manuel, os tempos são outros..agora somos todos solidariamente cúmplices e sócios na União Europeia do Um por Todos e Todos por Um...o meu gato até diz com bastante humor que se acabou a Independência.
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Responder19h
Carlos Da Cruz Luna PARTE 2 de 3)---------------------------------------------------------------------------------ROMPENDO O SILÊNCIO

(A ESPANHA, A CATALUNHA, A EUROPA; ALGUMAS REFLEXÕES)(PARTE 2 de 3)----------------------------------------------------------------------
-----------------Outro problema é o da unidade da Espanha e do direito, ou não, de alguma das suas comunidades se poder converter num estado independente. Aqui, o que tenho lido enferma, muitas vezes, duma tal ilogicidade, que não resisto a fazer alguns comentários. Serão um desabafo, talvez. Entenda-se como se queira!

Talvez por estar ligado ao estudo da História, creio que esta questão tem de ser examinada a esse nível. Na verdade, ao longo dos séculos, na Europa, várias nações foram ganhando a sua unidade e foram-se transformando em estado modernos. Todavia, não se pode pretender ignorar que os povos, ou as pequenas comunidades, ou, se se quiser, muitas pequenas nações, foram simplesmente ignoradas e submetidas aos estados mais extensos e modernos que se constituíram. Sem ir mais longe, em França, os bretões, dotados duma individualidade própria, nunca puderam constituir-se em estado soberano. E já nem falo dos corsos, mais italianos que franceses, anexados à França no século XVIII... porque a ilha foi vendida pelos genoveses.

Os exemplos podiam multiplicar-se. Na moderna Espanha, a cultura de Castela foi sendo alargada a quase todo o território resultante da união nascida do casamento dos reis católicos (coroas de Castela e de Aragão) no seculo XV-. Foi-se impondo, e caracteriza, hoje, a grande maioria do território espanhol. Regiões houve, todavia, que tinham desenvolvido, nalguns casos muitos séculos antes de 1473, estruturas políticas definidas e particularidades culturais muito próprias, para além de línguas distintas. O que Espanha poderia ter feito, ao longo dos séculos, era encontrar um certo equilíbrio, uma forma de governo e de administração que tivesse em conta estes fatores. Infelizmente, tal não sucedeu. O absolutismo, a partir do século XVIII, agravou a situação. No século XIX, com o despertar dos nacionalismos estruturais em várias regiões (não se deve confundi-los com os nacionalismos fascistas, que são do século XX), vários povos começaram a recuperar a sua História e a redefinir a sua identidade. Infelizmente, a maioria das pequenas nações teve de lutar com os nacionalismos mais poderosos, muitos deles resultantes da afirmação de aparelhos de estado, reformados, que deviam a sua existência aos velhos absolutismos reais. Por toda a Europa, surgiram movimentos patrióticos, alguns visando agregar pequenos estados de origem feudal ( casos da Alemanha e da Itália), outros criar novos. Sucederam-se as vitórias e as derrotas. Após a Primeira Guerra Mundial, vários povos conseguiram a independência, já no século XX. Outros não. Mais alguns a conseguiram no final da década de 1980, princípios da década de 1990. Mas...outros não.

Sucedem-se as ironias. O nacionalismo, diz-se, causou horrores inenarráveis. Dito assim, está-se perante uma generalização abusiva. Não se pode meter no mesmo saco o nacionalismo agressivo e fascista da Alemanha de Hitler ou da Itália de Mussolini do nacionalismo libertador da Irlanda em 1916-1922. O nacionalismo, por si só, não define uma atitude violenta. Mas sem dúvida que é violento não reconhecer o direito dos povos (das nações, afinal) a disporem de si próprias. Neste caso, para se criticar o nacionalismo e o direito de independência dum grupo humano, apoia-se o nacionalismo agressivo de quem oprime esse povo. Como se pode pretender ser justo ao fazer generalizações destas(

Diz-se que a União Europeia surgiu como força unificadora de um continente que só unido poderia ter um papel mundial. Uma força democrática, claro. Mas, pelos vistos, não ao ponto de admitir recomposições e alterações fronteiriças internas. Ao contrário das decisões do Congresso de Viena, não há, na UE, uma força militar que possa ser solicitada e enviada para reprimir desvios às normas. Mas... se quem o fizer estiver sujeito à expulsão e à asfixia económica...qual é a diferença?

Fala-se em não abrir portas a nacionalismos exarcebados ou a populismos. Mas, numa UE tão pouco recetiva à vontade de algumas das comunidades nela integrados, como evitar este fenómeno? Eles surgirão... tanto entre quem se sente marginalizado, como entre as nacionalidades que são historicamente dominantes. Dizer, como já li, que se está contra movimentos seccionistas porque eles fazem ressurgir autoritarismos antigos acaba, na prática, por significar que os anseios legítimos (ou, pelo menos, compreensíveis, e com fundamentos históricos antigos) de vários povos da Europa se devem calar perante o que consideram ser velhas formas de negação dos seus anseios. De certa forma, e fazendo uma comparação jurídica um tanto abusiva, pede-se às vítimas que se calem, para não serem ainda mais violentamente agredidas!

Outro discurso que me deixa perturbado é o de que apoiar desejos independentistas pelo mundo fora é respeitar o Direito dos Povos à Autodeterminação, e é legítimo (quase que me atrevia a dizer: é "fino", ou politicamente correto). Mas, na Europa, é um retrocesso! Será que ainda ninguém reparou que este argumento é quase racista? Para os povos deste mundo, pobres coitados, com índices de desenvolvimento atrás da Europa, os nacionalismos independentistas até se compreendem. Mas, para a Europa, não! Os europeus têm um "outro nível", já ultrapassaram essas polémicas infantis! Que falta de maturidade revelaram os europeus das antigas Jugoslávia e União Soviética! E os Checos e os Eslovacos! Embora para muitos, nestes casos, como se tratava, quase sempre, de abater o ogre comunista... enfim, era aceitável

Parece que a UE, dizem alguns, funciona mal xcom 27 ou 28 membros, e se tornaria ingovernável com 30, 40, ou mais. Portanto, vamos manter a Ordem Europeia a todo o custo. Todavia, para mim, o que está a funcionar mal é a própria UE. Se se quer uma Europa Unida, têm de se ouvir as populações. E, claro, combater os "tiques" mais ou menos imperialistas dos Estados mais poderosos e antigos... os tais que tiveram a oportunidade de formar estados-nação... embora "abafando" as pequenas nacionalidades. Lamento, mas nego-me a acreditar que a História acabou!
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Responder23h
Manuel Cardoso este alegre 
é um gajo triste 
este troca letras ou troca tintas será que não sabe e parece que não sabe que é 
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Responder1h
Ricardo Seixas E nao podemos esquecer que nestas eleiçoes houve a politica do medo,que se o juiz chamara todos os dirigentes independentistas,o que acabou por fazer hoje,que os que sairam em liberdade nao podiam dizer aquilo que queriam,as reformas estavam em perigo se ganhavam os independentistas,se o governo de rajoy conseguiu derreter 80 mil milhoes de euros mais juros e ainda a austeridade que aplicaram em toda a espanha,ganharam ciudadanos e a primeira mentira foi dizer que os independentistas perderam votos,mentira,mais cem mil que no 1 de outubro,segunda mentira primeiro partido constitucionalista a ganhar em catalunha,mentira ja ganhou o psc,partido contitucional,terceira mentira,querem ser catalaes espanhois e europeus,mentira,nem uma palavra em catalao,ou seja que o povo decidiu que quer uma catalunha independente,por certo nao podemos sumar catalunha em comum nos partidos pro espanha
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Responder16h
Carlos Da Cruz Luna ROMPENDO O SILÊNCIO (comentário em 3 partes)

(A ESPANHA, A CATALUNHA, A EUROPA; ALGUMAS REFLEXÕES)
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Responder23h
Filipe Pinheiro Torres Pobre pequena Europa, que em muitas mentalidades parece viver na Idade Média, ou no tempo das fascismos. Os nacionalismos que devastaram este continente, e fizeram dele o mais violento do Mundo parece que começam a estar de volta.
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Responder17h
Vitor Leitao Quando este brugesso atraiçoou os portugueses não se lembrou da constituição
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Responder18h
Luis Filipe Nunes Teixeira Mas porque é que a esquerda faz coro para defender os caciques catalães e a xenofobia por eles propagada ,tudo naquele discurso é contra os valores de esquerda
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Responder14h
Lucky Fernandes Monteiro também é verdade, Manuel, que não havia necessidade de se colarem... deviam estar calados que ninguém iria levar a mal.
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Responder19h
Elisio Augusto Lopes Aqui ao lado cheira a Franquistas Nazis ressabiados fascistas corruptos reaccionários! !!
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Responder17h
José Rita Ribeiro Maria F Bicker. Coitados dos portugueses?? Deve ter algum trauma, ou será só idiotice?? O único povo que não vergou, até superou, ser chamado de coitado é obra..!! Claro que em função do tamanho, situação geográfica (servem de tampão), e as más políticas lhes deram um poder que obviamente nós não temos. Já agora, vá para lá, com essa carinha pode ter a certeza que Portugal agradecia. Olha me a lata desta ressabiada.... Hehe.
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Ludgero Edgren Pois os Espanhões sempre mais expertos,cortaram a agua do rio Tejo em Murcia,.Vende peixe en Portugal,Porque no tempo do Cavala Silva, escreveu no protocol,, para queimar os barcos de pesca,Os subsídios da UE alimentam a frota voraz da Espanha ,O setor pesqueiro Espanhol recebeu mais de € 5,8 bilhões (mais de US $ 8 bilhões) em subsídios desde 2000 para tudo, desde a construção de novos navios e à quebra de navios antigos até pagamentos para pescadores aposentados e treinamento para a próxima geração,
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Responder18h
Vitor Francisco A próxima vez que voltar a ouvir a esquerda a apelar à constituição, vou gritar bem alto, RIDÍCULO!, fica a saber sr Manuel
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Responder18h
Christian Montejo Rubio Meu deus, o que é que diriam se os independentistas tiverem tirado a maioria de votos? (Coisa que não tem acontecido)
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Responder17h
José Moreira ?? Os indepentistas tiveram a maioria dos votos. Nestas eleições e nas anteriores...
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Responder17h
Christian Montejo Rubio Lol, informe-se melhor, 47%.
Leja sobre a lei eleitoral.
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Responder17hEditado
José Rodrigues 47% para 36% dos espanholistas. Se isso não é maioria...
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Responder16h
José Moreira Christian Montejo Rubio caso não saiba, 47% foi o resultado dos 2 maiores partidos independentistas. Pois existe ainda a CUP, que teve...4%. O que somando dá... 51%. Ou,em mandatos, 34+32 deputados, e 4 para a Cup, sendo a maioria absoluta conquistada com 68 deputados.
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Responder16h
José Moreira Christian Montejo Rubio se quiser,eu referencio as minhas fontes. Olha aqui: https://elpais.com/.../12/22/opinion/1513951231_174756.htmlGerir
El resultado electoral no cambió el equilibrio…
ELPAIS.COM
Responder16h
José Moreira Christian Montejo Rubio assim, da próxima vez pode-se informar em vez de fazer esta figura,de ignorante e arrogante
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Responder16h
José Moreira Vai gostar,mais espanholista que o el país é difícil,mas mesmo assim não conseguem mudar a realidade
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Responder16h
Christian Montejo Rubio Uma coisa são os deputados, uma outra os votos.
Em número de votos ficaram embaixo.
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Responder15h
Armenio Vilela o Manuel ja perdeste a bola pois ja nao sabes diferenciar um Pr. da R . e un Rei é m Grave manel vai para uma casa de terceira ou quarta idade e leva todos os teus mer socialistas e banda contigo antes de entregar Portugal de novo aos mouros
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Responder5hEditado
Carlos Da Cruz Luna MANUEL ALEGRE, já tinha posto o texto abaixo num conjunto de três comentários. REPITO-O, COMO APOIO AO SEU TEXTO!
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Responder23h
Manuel Macedo Ribeiro "Respeitar a liberdade de escolha quando ela se manifeste"!
Mas só quando essa liberdade não colide com a liberdade que é de todos! De ilusionistas a pintores de ilusões é o que eu vejo!
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Responder2h
Miguel Soares Franco Desertor de merda
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Responder5h
To Pin O presidente da Republica e o governo , que metam o nariz nos seus assuntos ,ou não têem mais que fazer ?
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Responder16h
Nuno Almeida Camacho Sim, sobretudo quando Rajoy é demasiado fraco para ser considerado um líder sério. Claramente está de saída... Incompreensível...
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Responder4h
Lopes António Quando sofreste uma pancada na cabeça e já não sabes o que dizes
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Responder18h
Katty Jerónimo Costa Ó pateta alegre mete-te na tua vida esquerdola farsola.
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Responder6h
António Jorge Pinho Calado, falas melhor!!! Se não fosse a políticam hoje vivias com a reforma de 295€!!! Mas como és importante tens (3) três reformas, e recebes mais de 10.000€??? Gentalha, sem vergonha nem moral!!!
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Responder15h
Rui Manuel Romero És anti constitucionalista? Não à constituição portuguesa.
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Responder19h
Mário Soares Não foi isso que ele disse, pois não?
Ok. Então para que serve o seu comentário?
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Responder18h
Narciso Azevedo Porque no te callas romero castelhano
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Responder12h
Henrique Luiz Carbonário de merd@
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Responder23h
Lia Correia o que me agradou ,foi o civismo demonstrado, parabéns
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Responder16h
Mário Cunha Este gajo está mesmo gágá, alguém que o avise.
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Responder10h
António Fonseca-Pereira Parceiros da UE...
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Responder13h
Narciso Azevedo Será que também são Castelhanos?

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