A Polícia da República de Moçambique, PRM, revelou esta segunda-feira ter identificado o cativeiro do cidadão raptado, semana passada, no interior da sua residência, em Maputo
Porém os meliantes já o tinham abandonado, momentos antes de a corporação se fazer ao local, pois estavam na posse de informações dando conta que tinham sido descobertos.
“Como sabemos, eles são seres inteligentes. Não se sabe como eles tiveram essa informação, mas sabiam que tinham sido descobertos e, momentos antes da polícia chegar, puseram-se em fuga”, disse o Porta-voz da PRM, a nível da cidade de Maputo, Orlando Mudumane, durante o habitual briefing semanal da corporação.
O rapto da vítima, identificada apenas pelo nome de Arquissandas, proprietário do Grupo Hariche, foi registado por câmaras de vídeo vigilância no local. As imagens do rapto, considerado o primeiro com registo, viriam, posteriormente, a ser publicadas nas redes sociais.
Segundo Mudumane o cativeiro localizava-se no bairro da Liberdade, na província de Maputo, a 10 quilómetros da cidade de Maputo.
Questionado se um dos raptores era proprietário da casa, Mudumane explicou que, segundo as autoridades do bairro, os proprietários da mesma não são vistos há três anos.
“Os proprietários da casa não residiam nela há três anos e as estruturas do bairro apenas sabiam que nela residia um jovem”, afirmou.
Actualmente circulam informações segundo as quais a vítima foi assassinada pelos raptores, entretanto, Mudumane disse não ter informações sobre o sucedido.
O Porta-voz garantiu que a corporação está ainda a trabalhar com vista a deter os meliantes que se encontram ainda em parte incerta.
Em Outubro, três outros homens de negócios foram sequestrados em Maputo. Um deles, que é dono de uma loja de garrafa no bairro luxuoso da Polana, ainda se encontra nas “mãos” dos seus sequestradores há mais de 40 dias.
A cidade de Maputo tem sido assolada por raptos desde 2012. Mas este tipo de crime teve o seu pico em 2013.
Desde 2014, várias pessoas já foram condenadas envolvidas em casos de raptos no país, onde a legislação prevê a pena maior 20 anos. (RM-AIM)
O rapto da vítima, identificada apenas pelo nome de Arquissandas, proprietário do Grupo Hariche, foi registado por câmaras de vídeo vigilância no local. As imagens do rapto, considerado o primeiro com registo, viriam, posteriormente, a ser publicadas nas redes sociais.
Segundo Mudumane o cativeiro localizava-se no bairro da Liberdade, na província de Maputo, a 10 quilómetros da cidade de Maputo.
Questionado se um dos raptores era proprietário da casa, Mudumane explicou que, segundo as autoridades do bairro, os proprietários da mesma não são vistos há três anos.
“Os proprietários da casa não residiam nela há três anos e as estruturas do bairro apenas sabiam que nela residia um jovem”, afirmou.
Actualmente circulam informações segundo as quais a vítima foi assassinada pelos raptores, entretanto, Mudumane disse não ter informações sobre o sucedido.
O Porta-voz garantiu que a corporação está ainda a trabalhar com vista a deter os meliantes que se encontram ainda em parte incerta.
Em Outubro, três outros homens de negócios foram sequestrados em Maputo. Um deles, que é dono de uma loja de garrafa no bairro luxuoso da Polana, ainda se encontra nas “mãos” dos seus sequestradores há mais de 40 dias.
A cidade de Maputo tem sido assolada por raptos desde 2012. Mas este tipo de crime teve o seu pico em 2013.
Desde 2014, várias pessoas já foram condenadas envolvidas em casos de raptos no país, onde a legislação prevê a pena maior 20 anos. (RM-AIM)
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