quarta-feira, 30 de setembro de 2015

PM EMPOSSA CINCO NOVOS DIRIGENTES

4 hEditado
Para áreas diversas 


O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário, empossou na tarde de hoje, no seu Gabinete de Trabalho, cinco novos dirigentes que passarão a desempenhar as funções de Director Geral (DG) da Agência de Energia Atómica, Alexandre Maria Maphossa; DG do Instituto Nacional de Minas, Adriano Silvestre Sênvano; DG do Fundo de Promoção Desportiva, Adamo Bacar; DG Adjunto do Instituto Nacional de Minas, Geraldo Simão Valoi; e de Secretário Geral da Comissão Consultiva do Trabalho, João Guilhermina Raul Lofortes.
Falando instantes depois de conferir posse aos referidos quadros do Estado e dirigindo-se particularmente ao novo director da Agência Nacional de Energia Atómica o PM referiu que este deverá dar continuidade às acções em curso na instituição, privilegiando a criação de condições para uso da energia atómica em actividades de desenvolvimento nos sectores da Saúde, Agricultura e reprodução animal, Minas e Meio Ambiente.
Relativamente ao novo dirigente do Instituto Nacional de Minas este deverá propor políticas de desenvolvimento do sector e estabelecer mecanismos e estratégias para implementar, de forma célere, os projectos em curso, iniciados pelo extinto Instituto Geológico Mineiro e agilizar os processos dos projectos em carteira.
Para o novo Secretário-geral da Comissão Consultiva do Trabalho, no exercício da sua missão, o desafio é o de privilegiar o uso de estratégias de diálogo permanente por forma a assegurar consensos entre os trabalhadores e as entidades empregadoras, contribuído, desse modo, na criação de melhores condições de empregabilidade e estabilidade social para trabalhadores moçambicanos.
“O diálogo social é importante pós permite evitar conflitos entre os trabalhadores e as entidades empregadoras, bem como rupturas nos processos de produção e produtividade”, apontou o PM.
Num outro momento, Do Rosário reafirmou o reconhecimento do Governo em relação ao desporto como uma base fundamental para o desenvolvimento cívico do cidadão, uma vez que a sua prática contribui para que os praticantes desenvolvam valores como a ética, o trabalho em equipa, a solidariedade e a unidade nacional, sem descurar os benefícios que a prática do desporto trás para a saúde das pessoas.
É neste quadro que o Governo, segundo prosseguiu o PM, criou o Fundo de Promoção Desportiva com a finalidade de: promover o fomento e o apoio a projectos e programas de desenvolvimento do desporto; mobilizar e assegurar a boa gestão de meios financeiros e outros para o desenvolvimento do desporto no país; financiar acções tendentes à criação das condições necessárias para a prática do desporto.
“Por isso, o Fundo de Promoção Desportiva deve desenvolver acções conducentes ao aumento e melhoria das infra-estruturas desportivas, não somente nas cidades e vilas, como também nas comunidades, nos bairros e nas escolas, tal como vem plasmado no Programa Quinquenal do Governo, na Prioridade relativa ao Desenvolvimento do Capital Humano, que prevê «a promoção da massificação da prática desportiva nas diferentes modalidades»”, disse o PM numa clara alusão ao novo DG do Fundo de Promoção Desportiva .
Na óptica do PM, é imperioso que o Fundo de Promoção Desportiva conclua até final de 2016 a construção dos Complexos Desportivos de Pemba e de Gondola e a reabilitação do Parque dos Continuadores, “para que a nossa juventude encontre mais espaços para desenvolver o seu talento desportivo”.
Recomendamos igualmente que o Fundo dê uma especial atenção à gestão da Cidadela Desportiva do Zimpeto, por forma a rentabilizar as infra-estruturas, fazendo com que elas possam produzir receitas para a sua manutenção, disse o PM.
Conforme sublinhou o PM, espera-se os dirigentes acima referidos implementem uma gestão criteriosa e transparente dos recursos humanos, materiais e financeiros das instituições que passam a dirigir e nesse exercício deverão igualmente assegurar: uma gestão transparente dos processos de contratação de bens e serviços e capitalizar a mobilização de financiamentos para sustentar alguns dos programas da intuição.
É neste contexto que recomendamos que efectuem um diagnóstico e elaborem, em três meses, uma estratégia de desenvolvimento das instituições que irão dirigir, alinhada com o Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, disse o PM. (GPM)

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