segunda-feira, 6 de abril de 2015

Lista do famoso G40

Ordem
Nome
Instituição
Nº de Telefone
E-mail

  1.  
Gustavo Mavie
AIM
823052560

  1.  
Amorim Bila
UEM
824707590

  1.  
Moisés Mabumba
EDM
843192050
memabunda@yahoo.com

  1.  
Eugénio Brás
UEM/Sociologia
848150245

  1.  
Adelino Buque
CTA
823928180


  1.  
Salim Cripton Valá
MPD
824284890

  1.  
Tomás Vieira Mário
SEKELEKANI
823020570
tomas.mario@tvcabo.co.mz

  1.  
Pedro Macaringue
Jurista/ Docente
843031744

  1.  
Gulamo Taju
UEM
825224773

  1.  
António Boene
Advogado
843198280

  1.  
Eduardo Sitoe
MINEC
828478760


  1.  
Patrício José
ISRI
823087390


  1.  
Calton Cadiado
ISRI
842977992

  1.  
Filipe Mandlate
KPMG
823023480


  1.  
Arlindo Langa




  1.  
António Gaspar
ISRI
822846070


  1.  
Egídio Camuna
Jurista
823892221

  1.  
Hélder Jauana
ISCTEM
828258240
helder.jauana@gmail.com

  1.  
Eduardo Nguenha
Jurista UEM
822135000


  1.  
Alfiado Zunguze
Investigador
823051867


  1.  
Americo Matavel
Ministério da Justiça
845671243
americomatavele@gmail.com

  1.  
Vladimir Chongo 




  1.  
Roque Gonçalves
Jurista
823218660
jroque@salcaldeira.com

  1.  
Alexandre Chivale
Advogado
843012028
alexandre.chivale@sapo.mz

  1.  
Lázaro Bamo
842032820
mukendy@gmail.com

  1.  
Carlos Bavo
CEA/UEM
824166273
carlos.bavo@gmail.com

  1.  
Ernesto Macuácua
ISCTEM/UEM
824263940
emacuacua@isctem.ac.mz

  1.  
Baltazar Muianga

827960440


  1.  
Filimão Sex Suazi
Jurista C Executivo Maputo
828879730


  1.  
Rafael Suikhani
Historiador
820007973
papyros.research@gmail.com

  1.  
Isalcio IvaMuhanjane
Jurista
843012175

  1.  
António Crispos
Gestor – BNN
843079200

  1.  
Alfiado S. Zunguza
Gestor de Conflitos
825248068

  1.  
Samora Nuvunga
Consultor/ Jornalista
824980490
samora.nuvunga@yahoo.com

  1.  
Eurico Nelson Mavie
Esc. de Sargentos de Boane
827853820
euriconelson@yahoo.com.br

  1.  
Anísio Buanaissa
Pesquisador / Professor
823996770

  1.  
Razaque Manhique
AMEC
820007973
rs.chipadja@gmail.com

  1.  
Arlindo Langa
Investigador UEM
827739088


  1.  
Armando Dimande
UEM
822664552


  1.  
Jaime Langa
Economista
824849960


  1.  
Filipe Sitoe
Jurista
823152770


  1.  
Resaque Manhique

826761669


  1.  
Niko Kassamo
Colunista/jornais
827909400





Yesterday at 8:17pm · 



G40,
Cansam me as entradas/posts sobre o G40. Já roça a falta de criatividade e de assunto. 
PS: O mais chato mesmo é que muitos que se dedicam a torpedear o G40 não atacam a causa ou as "ideias" que foram sendo passada; atacam os integrantes/pessoas. Onde se atacam pessoas, não sai nada positivo.




Eusébio A. P. Gwembe and 50 others like this.

Jaime Langa Júlio Mutisse Eu cheguei a pensar que as pessoas eram mesmos o alvo e não assuntos para não acusar ilustres comentadores e politologos de falta de criatividade.
Yesterday at 8:23pm · 4

Zenaida Machado E este teu post cai nessa categoria... 1) Falar do G40 2) Falar de PESSOAS que falam deles e nao de "ideias" E todos os coemntarios que vierem serao sobre essas pessoas...

Zenaida Machado * E o circo (e circulo) continua...

Eusébio A. P. Gwembe Parece-me que são daqueles que não fazem nem deixam fazer, Querem fazer currículo rebaixando os outros que o fizeram tendo como pano de fundo uma ideia a defender. Moçambique tem espaço para as pessoas poderem sair do anonimato sem necessitarem de assassinar carácter alheio. A mim também cansam.
Yesterday at 8:24pm · 3

Calton Cadeado Diferentemente de ti, Júlio Mutisse, acho que para algumas pessoas, falar de G40 sai algo de positivo. Libertacao espiritual. Alguns aliviam a alma. Outros usam o G40 para brilharem.
Yesterday at 8:27pm · 4

Hermes Sueia Alguém pode-me explicar o que significa G40?
Yesterday at 8:28pm · 3

Filipe Ribas Estou cansado! Triste!
Yesterday at 8:28pm

Jaime Langa Nada. Hermes Sueia.
Yesterday at 8:29pm · 1

Eusébio A. P. Gwembe Hermes, G40 é grupo de pessoas que falam bem do Governo de Moçambique, dos seus governantes e da Frelimo, numa tradução livre.

Hermes Sueia Eu também estou cansado, Filipe Ribas. Cansado e triste.
Yesterday at 8:30pm · 1

Hermes Sueia Obrigado pelo esclarecimento, Eusébio Gwembe. Já agora como se chama o grupo de pessoas que não fazem parte do G40?
Yesterday at 8:32pm · 5

Júlio Mutisse Zenaida eu estou a rebelar me contra o vazio do ataque ao G40! O país tem muitos assuntos, incluindo a obra de AEG, os seus erros, etc. Parece que colocamos o G40tismo num patamar de utilidade pública. O país tem assuntos
Yesterday at 8:35pm · 1

Eusébio A. P. Gwembe Hermes, segundo eles afirma, são analistas independentes, e lambebota não é com eles e são desinteressados, sabichões que distinguem o bem do mal, imparciais, democratas, enfim, os atributos não param por aqui.
Yesterday at 8:37pm · 3

Américo Matavele Nkuyengany Produções, mano Tomás, vha ku djula haleno. Vitana ni mupfana lweyá waku loko a xi kumile, a encravara agama a viajara na a hamba comício hi ma G40.
Yesterday at 8:39pm · 1

Rogerio Antonio Os que nao aceitam criticas mostram claramente que ainda nao estao abertos pra o debate, meu caro Gwembe, concordas que um certo grupo seja previlegiado nos orgaos de comunicacao social, pagos pelos nossos impostos? Os varios Posts k aki sao veiculados visam desencorajar esta pratica k em nada contribui pra o pais. A CRM, preve o confronto de ideias nos orgaos de comunicacao social.... Mas isto nao se faz cumprir....
Yesterday at 8:41pm · 1

Hermes Sueia De facto há jornais e jornais..........alguns são uma autêntica vergonha..........
Yesterday at 8:42pm · 1

Mávelasse Zacarias Thinking........

Eusébio A. P. Gwembe Quando Todd deixou cheque de 10 milhões de dolares como alternativa para derrubar a Frelimo porque a Renamo tinha morrido e o MDM não estava implantado nenhum dos críticos do G40 veio defender AEG e o seu Governo, Rogério. Aqui tenta-se ver no G40 em sim sem regressar para as causas da sua existência. Eles, os que hoje atacam o G40, é que vendiam a má imagem do país cá fora. É preciso entender as motivações do surgimento do G40. Que tinhamos e ainda temos problemas, todos sabemo-los, mas vende-los lá fora a ponto de ficarem felizes quando um grupo de países reduziu apoio ao OGE não é patriótico.
Yesterday at 8:50pm

Júlio Mutisse O G40 e o seu antônimo são a imagem da nossa sociedade. Entricheirados... os de cá e os de lá. Dhlakama faz sempre tudo certo para os seus partidários e para estes o Governo e todos "não RENAMO" são os errados. O mesmo, ao contrário, funciona para os MDMistas e alguns camaradas meus. Não vejo como discutir o país com alguma utilidade assim?
Yesterday at 8:56pm

Ivan Maússe Hoje fala-se de G40 juniores.
Yesterday at 8:56pm

Rogerio Antonio Gwembe eu nao comento fofoca, este seu ultimo comentario qual eh a fonte? O que o Sr levanta acerca de xeque, ora a renamo queria liquidar a frelimo isso pra mim nao passa duma fofoca, sendo verdade deve ser acompanhado por provar e nao apenas difundir o que ouviu dizer, cade o tal xeque? Isso eh mais uma propaganda daqueles k nao tendo argumentos procuram cairem no populismo.... Acerca do G40, eu tenho como lhe provar alguns videos onde apareciam analistas pro frelimo, com uma unica agenda exaltar o partido frelimo e velipendiar a oposicao.
Yesterday at 8:58pm · 2

Eusébio A. P. Gwembe Rogerio, está na Internet, Wikileaks. Cheio e até chama de Dhlakama um «óbito político».
Yesterday at 9:00pm

Rogerio Antonio A frelimo esta livre de ter seus analistas que os defendem, mas nunca probir o que esta precetuado na lei mae, veja akela pouca vergonha k acontecia na TVM, no programa quinta a noite 5 g40tinhas com a mesma agenda.... pk nao colocar analistas com visoes contrarias, afinal TVM, RM, pertence a frelimo? Please mano Gwembe nao defenda o que nao se defende eh triste.
Yesterday at 9:02pm · 1

Rogerio Antonio Ja vi que voce eh um fanatico e eh impossivel debater com fanaticos, pk nao trazem mais valia....
Yesterday at 9:03pm · 1

Hermes Sueia A verdade Júlio Mutisse, é que quem discute o País de facto, não somos nós os "facebookeiros". O País, (passe a demagogia) é discutido pelos milhões de camponeses que a cada nascer do sol equacionam o que fazer, o que produzir, como produzir,,,,,,,,,,discutem o País quotodianamente, lutando pela sobrevivência......com ou sem apoios, mas lutando todos os dias. Estes são os verdadeiros protagonistas do discutir o País........
Yesterday at 9:04pm · 1

Cremildo Chitará Ouvi dizer, caro Hermes Sueia, que os que falam mal do seu país, dos seus governantes, enfim, de si mesmos, para além de todos aqueles atributos (académicos, analistas, independentes e quejandos), também são G40 mas de lá!

Eusébio A. P. Gwembe Vou aqui postando extractos de Todd, sobre a Média, se quiser, oh, Rogerio. Num encontro havido com Simango, o da Beira, fala-se da necessidade da independência dos órgãos de informação como estratégia para fragilizar a Frelimo. É Todd que o diz: With media freedom increasingly under pressure from 
the Government of Mozambique (GRM) and the ruling-FRELIMO 
party, Simango said that he wishes to purchase an independent 
radio station in order to get his message out during the 
campaign season, estimating the cost to be between $80,000 
and $90,000. Simango appears concerned about rumors that 
independent paper Zambeze was under pressure by the GRM to 
close its doors or rein-in its reporting. STV/Soico, the 
country's most successful private print and TV media outlet, 
also appears to have been recently co-opted by new investors 
affiliated with FRELIMO who wish to tone down the outlet's 
criticism of the GRM, according to Simango.
Yesterday at 9:08pm · 1

Nkuyengany Produções mano Américo à Lani vha khânélah axi-lungo xaku kazatah, pra nità ni thàva-kumah zanga hi ku ni-xplikara a Diferença dza G40 na gang ya ma-Kachorrü?

Rogerio Antonio Sinceramente a cada coisa neste mundo, assim o Sr Gwembe acha que isso eh prova? Qualquer um com interesses individuais, pode escrever.... Por ex: " Quer dizer se hoje eu digo que ha confusao no xikelene o Sr vai accreditar? Mostre-me o audio ou video desse tal encontro, isso eh feio mentir meu irmao e da cadeia, pk ate o embaixador dos USA, ja apareceu a distanciar-se desses foqueiros ( RM e TVM) que a quando da publicacao dos resultados eleitorais, alegaram que Dlhakama, Simango e o tal embaixador preparavam tumultos, mas isso nao se verificou... Mano Gwembe procure fontes fidedignas ai sim vamos debater de verdade.
Yesterday at 9:17pm · 3

Júlio Mutisse Sueia a minoria escolarizada deste país anda nesta rede! Os camponeses discutem o país e não têm títulos, não vão a TV a partir do que dizem aqui, formam seus juízos e os demonstram de 5 em 5 anos. Os que promovem debates estéreis sobre o G40 são os que deviam pensar o sistema fiscal, as políticas sociais, a qualidade de estradas etc...
Yesterday at 9:18pm


Júlio Mutisse Manuel o que fez o Egídio?
Yesterday at 9:26pm

Hermes Sueia Concordo, Mutisse. Há debates e debates.......quando o critério é a ausência de critério, tudo se torna obscuro e nebuloso. Tudo depende da agenda que se elege. O melhor é aprender a conviver com a diferença.
Yesterday at 9:31pm · 1

Zenaida Machado “Eles, os que hoje atacam o G40, é que vendiam a má imagem do país cá fora.” Não seja ridículo, oh Eusebio. Eu faço parte dos moçambicanos que promove a imagem dos pais, e nem por isso deixo de achar que o G40 é o pior que a comunicação e propaganda criaram. Reduziram a nossa liberdade de expressão a um nível vergonhoso… Reduziram a qualidade da nossa imprensa pública ao nível que não tinha nem no tempo do partido único… e transformaram o nível intelectual de Moçambique em mesquinhice e brutalismo. Um grupinho de pessoas sem escrúpulos e sem ética apareciam nos órgãos públicos a defender coisas que não se defendem e que envergonhavam a camada inteligente deste país. Esse grupo é tao estúpido, mas tão estupido…que para manter a minha sanidade mental, eu prefiro abster-me de falar deles. Esta é, provavelmente, das poucas vezes que eu ousei dizer algo sobre eles… E já me doi a cabeça só por ter escrito estes parágrafos…
23 hrs · 23

Eusébio A. P. Gwembe Ainda queria vir com mais matéria até chegar nos 10 milhões, mas o seu penultimo comentário em que me chama de fanático impede o avanço do diálogo, Rogério. O Wikileaks é público e para Moçambique, basta introuzir uma frase daquilo que postei vai aparecer e ai tira as suas conclusões. Aliás, o códido que Chapman usa é MAPUTO 00000---- 00-- OF 00---. Boa noite
23 hrs · Edited · 2

Manuel Chipeja Estava a escrever....e o tablet me traiu. Queria dizer gostava de ouvi-lo (o Egidio Vaz) a esgrimir os seus argumentos aqui no teu post....ele fala ou pelo menos falou de ideias do G40...e nao - ou somente - de pessoas. Seria um debate salutar de ideias....Resisto a não querer copia-lo e fazer "paste" aqui. e seria plagio eu Usar as palavras dele, quando o dono está aí... Uma modesta contribuição para este debate.
21 hrs · Edited · 2

Nkuyengany Produções Mano Americo Wah Sala Xi_Kursão Hâlénu:
23 hrs

Júlio Mutisse Manuel, nem todos que abordam o G40tismo o fazem no vazio numa base de ataque ao homem. A verdade é que o tal de G40 está de tal forma impregnado nas mentes de muitos que, nestes dias, a preocupação de muitos é o futuro do "G40" e não o do país. De que me importa o futuro de 40 pessoas se 24 milhões (eu incluso) estão expectantes com o início do novo ciclo e precisam ver como se irá coser o futuro deste país? Porque discutir os 40 que falam bem quando existem milhares que falam mal? Porque não nos atamos a discutir as boas razões que podem haver para falar bem ou mal?
23 hrs · 1

Calton Cadeado Admiro as pessoas que para ganharem audiencia enchem os seus posts de insultos. Assim funciona o brilharete a custa do G40... Espera pouco. Vai ver os big likes a volta do post!
23 hrs · 1

Nkuyengany Produções O Tal De Cadeado(virtual) mais fomoso da TV é o Senhor afinal?
21 hrs · Edited · 4

Manuel Chipeja Caro Júlio Mutisse, quero me fazer de advogado do diabo. Porquê nao discutir o futuro de 40 pessoas se essas pessoas influírem sobre a vida de 24 milhões? Até de uma pessoa pode-se discutir. ...se essa pessoa marcar a vida de tantos milhoes. Agora a pergunta que faço é, terão essas 40 pessoas influenciado uma dada época, ou a vida de muitos, concretamente dos milhões de moçambicanos que nao tinham voz nos media?
21 hrs · Edited · 1

Júlio Mutisse Influíram? Então há algum mérito?
23 hrs

Rogerio Antonio Nao sei porque razao, os integrantes ou simpatizantes do G-40, quando aborda-se o assunto G-40, zangam-se, esgrimem posicoes contundentes, como quem a dizer Nao falem mais do G-40, afinal de contas Mocambique nao eh um pais democratico? Sera que eh mau falar das Incursoes do G-40 nos orgaos publicos sem direito ao confronto de ideias? Ja dizia Socrates," todo homem tem a consciencia moral de destinguer o bem do mal", Dai que ao tentar coartar o debate acerca do G-40, fica mais do k claro que eles sabem que este grupo eh um mal pra nossa sociedade.
23 hrs · 7

Eusébio A. P. Gwembe Zenaida, ainda bem que promove a imagem do país fora dele. Só dá para louvar.
23 hrs

Manuel Chipeja Caro Júlio Mutisse se influíram nao haja duvidas. Agora como,....eis o ponto....se positiva ou negativamente.....e eis a questão em debate acho eu. E se tu concordas que influíram, então - como eu disse acima - vale a pena falar deles, ou melhor das duas ideias. Uma modesta opinião .

Lourenco Jose Bem dito, Zenaida Machado.
Gosto
23 hrs · 1

Boa Monjane Mas como assim? Neste caso ha que atacar as pessoas sim. Pare de defender o indefensivel amigo Júlio Mutisse. Afinal doi aonde?
22 hrs · 3

Manuel J. P. Sumbana Permitir a criaçáo e sustentaçáo do G40 foi o pior erro de AEG. Este grupo é que em grande medida pós a sua reputaçáo de rastos e provocou prejuizos in2lculáveis ao Partido Frelimo e ao povo. E a banalizaçáo dos órgáos de comunicaçáo social que estes mercenario protagonizaram náo acredito que tenha paralelo em qualquer democracia.
Tenho genuino respeito por alguns integrantes do grupo que faziam algum esforço em ser racionais mas alguns portaram-se como autênticos e contraproducentes cachorros de coro.
21 hrs · 11

Manuel J. P. Sumbana Se as pessoas foram e sáo atacadas foi muito pela falta de moral que demonstraram. Os debates na TVM eram patéticos.
21 hrs · 2

Dino Foi Eu até posso perceber a tônica do post e o bom senso que o manoJúlio Mutisse quer pôr mas pessoalmente dou graças a Deus por ser o que sou e ter chegado aonde cheguei portando a minha dívida de favores com alguns mortais é recíproca porque chegaram muito longe no que diz respeito a minha pessoa. 
Felizmente quando mandavam os famosos screenshot para os chefes deles eu recebia de volta então foi um exercício estupido.
Resumindo, que desapareçam como vieram mas, quando chegar a minha vez é melhor que estejam preparados porque o assunto vai ser tratado individualmente, deixem me só fazer o profiling de cada parvo que tentou-se meter comigo.
Vingança é um prato que serve-se frio e eu adoro.
21 hrs · Edited · 9

Manuel J. P. Sumbana Não houve nada de patriótico nas acções deste grupo. Houve apenas interesse próprio e sanha destruidora.
21 hrs · 3

Fernando Striker Ilustre Jurista Júlio Muthisse, como profissional da sua área, cujos carácter como imparcialidade/ neutralidade, isenção, justiça "cega" deviam serem carregadas por ti. Sua publicação é tendenciosa e logo atropela os atributos da sua profissão. Eu ainda não vi nenhuma publicação sua falando da desinformação que os comentadores do "Esta semana aconteceu " da RM (só tenho disponibilidade de rádio e não TV)... Por favor jurista, ensina as pessoas o direito e não posts como esses que em nada acrescenta para os potenciais cérebros que têm lido suas publicações....estava na sua palestra junto com seu par dr Mohamed a respeito do direito mineiro. Seria melhor que brindasse os seus conhecimentos aqui e aí poderia-se debater ideias. 
Bom já chega! Kkkk 
Tenho um teste de Direito de Trabalho....vou reestudar. 
Ps: eventuais erros gramaticais, ortográficos, peço perdão. Só estava a tirar a indignação que me impedia de estudar bem o Direito de Trabalho...
21 hrs · 9

Dino Foi E empalamento de alguns deveria fazer parte do "damage control". Ah Ngungunhana, como me fazes falta.
21 hrs · 5

Antonio A. S. Kawaria O G40 tem ideias? Se tivesse, claro que se atacariam as ideias. 
Ok Feliz Páscoa mano Júlio Mutisse.
21 hrs · Edited · 4

Joaquim Tomo Mutisse, você é suspeito em falar deste assunto. Consta que está,digamos que, "em conflito de interesse" nesta análise. 
Este grupo G40 militou contra o bem-estar dos moçambicanos, daí ser ele próprio o problema central. É uma abominação.
21 hrs · 6

Egidio Vaz Eu não irei comentar nada. Ele Júlio Mutisse também contribuiu para que o grupo crescesse. Tem até bons filósofos, que os defende. Um mural, onde todos podem ser amparados. Obrigado pelo convite. O que quis dizer já o disse, expliquei porque e que visão defendia e outras que combatia. Se o Júlio Mutisse ainda não entendeu o que está em jogo, o problema é seu.
14 hrs · 4

Júlio Mutisse Meus caros amigos, percebo os vossos pontos. O meu problema é o estacionamento prolongado (algo que o Munícipio de Maputo está a combater por exemplo) neste assunto e nessas pessoas. O país tem assuntos mais relevantes que nos deviam deter. Do ponto de vista de "intoxicação" e até de práticas pessoais de alguns podemos ter muito a cobrar, a exigir mudanças do ponto de vista de actuação dos órgãos de comunicação pública ou financiados por fundos públicos, podemos ter a exigir dos seus directores, dos chefes da redacção ou directores de informação e devemos exigir. O que não sei é se, na insistência em abordar o G40 concretamente e directamente, estamos a exigir um melhor serviço público de informação e comunicação ou não. Acho eu que isso, que interessa a todos, é mais importante que o G40. A história ainda nos dirá muito da actuação daquelas pessoas e não há julgador mais feroz que a consciência individual e muito já foi feito nesta rede e noutros locais para activar a luz vermelha da consciência individual de cada um daquele grupo. A consciência colectiva, incluindo a minha, há muito haviam acendido.
13 hrs

Júlio Mutisse Fernando, boa ideia voltar a estudar. Outra boa ideia seria conhecer bem o autor deste post antes de fazeres juízos de valor à sua volta. Conhecer as ideias que defendo e como as defendo é simples: dá uma volta a este mural e conheceras o cidadão que sou e as causas que me interessam (o jurista cede ao cidadão, antes de ser jurista sou cidadão) e encontrará algo que fala da desinformação, algo chamando atenção ao serviço público que devemos ter. Bom teste e boa leitura ao meu mural.
PS: Não tente fazer isso tudo hoje. É muita coisa... podes parar muitas coisas. Se não achares aqui vá ao blog aberto há quase 10 anos.
Voltemos ao G40
13 hrs · 2

Júlio Mutisse Sou suspeito porque Tomo?
Manuel, no seu primeiro comentários tocas num assunto, quanto a mim, determinante: o espaço em que a "falta de moral" de que falas era exibida. Eu acho, que devíamos desviar a nossa atenção para garantir que esses espaços sejam de formação de cidadãos através do melhor aproveitamento do tempo em assuntos de interesse colectivo, em espaços onde "o pensar diferente não nos separa" como defende o PR. De verdade, acho que estamos a levar muito tempo a discutir um corpo que sem os holofotes não teria sido o que foi. Meu ponto é que precisamos de desviar os holofotes para debater (de verdade) o país e não para publicitar pseudodebates unanimistas.
13 hrs · 1

Júlio Mutisse Dino Foi bom senso, é um pouco disso que falo... vamos virar a página, discutir o serviço público que não foi nos dado pelos órgãos públicos, garantir que, al menos ali, nosso dinheiro valha algo.
PS: Eu fui vítima dessa dos screenshot, não uma vez. Várias. Num deles identifiquei o autor e noutros, embora desconfiasse desisti de procurar. Tenho filhos e meu tempo é melhor gasto procurando o bem estar deles do que a ser um CSI que caça gente que me percebe pouco. Devo usa-lo sendo competente para não faltar pão ao Jr e às irmãs dele kikikikkkik. Um dos meus últimos posts com umas regrinhas tinha a ver com o último screen que foi feito. A diferença é que as respostas dadas a essa pessoa eram copy and past de respostas que já havia dado publicamente.
Mas vamos dar um passo para lá...
13 hrs · Edited · 1

Egidio Vaz Os problemas que o G40 se propunham a resolver não eram tão graves na história da democracia. Eram problemas individuais como aliás acabou se revelando. Uma ou duas pessoas entenderam que Guebuza era alvo de criticas insistentes na imprensa. Este iluminado convenceu o outro que era necessária uma resposta rápida e de choque. Foi assim que foram coleccionados 40 voluntários a quem lhe foram outorgados plenos poderes de até insultar quem quer que fosse em defesa desta pessoa primeiro e depois a Frelimo no geral. Portanto, a ideia jamais foi debater ou fazer propaganda. Foi "defender" Guebuza, seus actos e a Frelimo no geral. E defender Guebua ou Frelimo no geral era na sua essência, defender o que aqueles dois criadores do G40 entendiam que fosse correcto, em concordância com Guebuza. No final das contas, o G40 era uma criação de três mestres: O Guebuza, o defendido e os dois magos, pais biológicos e principais mentores. Jorge Rebelo, Graça Machel, Sergio Vieira, Luisa Diogo, Aires Aly e muitos outros foram por estes insultados quanto tentara opinar contra determinadas práticas de dentro da Frelimo. Estes foram sozinhos dominadores de todos orgaos publicos de informação , falando sem serem interpelados, concordando entre eles SEMPRE. Foi assim que apenas estes podiam estar longas horas na TVM, comentando todas as noticias só para defender sem questionar as posições dos seus dois mandantes.
Felizmente, o Comintê Central também entendeu que aquilo não passou de uma vergonha. Em sede propria, questionou-se porque aquilo não terminava. O Comite Central da Frelimo, portanto, órgão máximo da Frelimo, entendeu que aquilo envergonhava o partido todo, pelo que devia parar. Ou seja, aqueles 40 nomes envergonhavam a Frelimo toda, pela qualidade dos seus pronunciamentos e pelo perigo que colocavam a liberdade de exmpressao e de imprensa. O G40 não defendiam nenhuma ideia Júlio Mutisse. Nenhuma ideia. Nenhum valor e nenhuma entidade, no fundo. O G40 defendiam determinadas ideias, egocentricas e corruptas, anti-patrias, vindas mde duas cabeças que também conheces. Estas cabeças pensavam que procedendo desta forma, estariam a melhor servir o Guebuza. Foi por isso que criou mais problemas que soluçoes. A Frelimo está envergonhada com os G40. A sociedade moçambicana está envergonhada com os G40. Os jornalistas de orgaos publicos estão envergonhados com o G40. Aquilo envergonha e enjoa. Você entende isto. Ninguém atacou pessoas. Os G40 atacaram pessoas. Eu já fui varias vezes chamado "historiador de meia-tijela". Primeiro pelo teu proprio sobrinho e depois pelos G40. E se me chatear voltarei com nomes concretos aqui.
13 hrs · Edited · 12

Manuel J. P. Sumbana Julio, estàs a apelar para que toque6s a bola para a frente. Mas parece que temtas ignorar que alguns integrantes desta lista já venderam a consciência há muito tempo. É só ver alguns comentários neste post.
Mas há aqui uma coisa interessante. Eles já têm um jornal deles. Espero mesmo que o Grande Semanârio singre. Espero mesmo que eles tragam ideias. E que o jornal sobreviva para todo o sempre. Parece-me que o sair as 4a feiras vai ajudar muito.
13 hrs · 5

Egidio Vaz SIM, aquele semanário é so deles.
13 hrs · 1

Júlio Mutisse Percebeste o ponto Sumbana. Para frente, a meu ver, não é discutir o que foi feito para trás mas garantir que nada do gênero aconteça no futuro e que tenhamos um serviço público de comunicação e informação que seja isso mesmo, um serviço público. Não haveria G40 à escala que conhecemos numa realidade de serviço público funcional... é isso que clamo que reclamemos, com urgência.
13 hrs

Júlio Mutisse Egidio, o que me proponho não é discutir ou levantar esse debate do surgimento, acções e sei lá o que mais dos feitos do G40, seus mentores e beneficiários dos seus serviços, não. Quero ver encerrada esta página. Quero que, ao menos, as mentes brilhantes que comentaram neste post se dediquem a pensar soluções futuras para o país, até aquelas que garantam que não voltemos a ter disto, seja de que partido for. Repito, o G40 foi o que foi porque houve holofotes então, é preciso trazer esses holofotes para coisas úteis, para o país... e dar o passo a frente de que falo acima.
13 hrs · 1

Manuel J. P. Sumbana Pela experiência é impoptante evitar que o monstro levante a cabeça, Julio Mutisse. Veja, abriste neste post um pequeno orificio e viste o que aconteceu. Se, como diz o Egidio, este grupo nem salvou Guebuza nem a Frelimo e nem conseguiu travar a oposiçáo porque é que insistem em 'aparecer' a dizer que fizeram um trabalho patriotico.
Volto a reiterar: alguns souberam ter uma postura honrosa a nivel individual, como por exemplo o Eusébio A. P. Gwembe aqui no Facebook.
13 hrs · 3

Egidio Vaz Júlio Mutisse, porquê quer ver encerrado o debate? Para beneficiar a quem? Eles devem ser julgados. Este assunto não deve morrer de forma leviana. Agora é chegado o momento de ir mais fundo, responsabilizar os mentores e fazer engolir a seco cada insulto proferido contra aqueles que ousaram pensar diferente. Houve danos causados, desde financeiros a morais. Sergio Vieira abandonou o jornal Domingo por causa do G40. Há quem foi acusado de ter tomado chá de calcinha. Um grupo de moçambicanos foi chamado de origem goesa. Isto tudo por G40, ilustres analistas que continuam impunes. Deixe as pessoas lamentar até onde poderem Júlio Mutisse. Se os Moçambicanos sentirem que este assunto já não é importante vão abandona-lo. Não vai acabar por plebiscito ou porque você já não se interessa
13 hrs · 7

Júlio Mutisse Alô... vou apagar dois comentários. Estão a margem do post.
12 hrs

Zenaida Machado As mentes brilhantes que comentaram neste post, todos os dias se dedicam a procurar soluções, Júlio. E não param de fazer isso, mesmo quando as suas memórias têm de um flash de episódios G40. É normal...ferida dói e cicatriz também. Este teu post e alguns comentários aqui, vieram abrir cicatrizes... Quando ficamos calados, não é porque somos malucos... Alguns foram atacados sem perceber que tipo de ameaça representavam. Foram atacados por pessoas que fingiam ser amigos... Eu fui chamada de porta voz da Renamo na Europa... Há um invejoso que não saia do meu Inbox a justificar porque não era G40... Ele comentou aqui neste teu post... Nas minhas costas, andava a provar por A + B que eu era coisas que nem vou repetir para não ofender aos meus pais e avós...e a mãe dele que também é mulher. O mesmo invejoso se esqueceu que o mundo é pequeno. Enquanto ele usava a imprensa pública para insultar diplomatas, nós já sabíamos que afinal a zanga dele com o embaixador do tio Sam se devia a uma bolsa de phd recusada. Nível baixo...baixo... Há mais coisas... Coisas feias. Mas como dizes, Let's move on... e evita fazer este tipo de posts. Eles só servem para chamar demónios... 
Votos de boa semana!
12 hrs · Edited · 12

Dilman Michaque Gabriel Mutisse Tio Júlio Mutisse espero que apagues ou peças ao visado Egidio Vaz que edite o comentário que me acusa de ter lhe insultado ( e de fazer parte de grupos politicos).

Assim estaremos kits
12 hrs

Júlio Mutisse Não seja Nyamussoro meu amigo, não quero beneficiar ninguém. O meu ponto está claro acima. Não concordas com ele? Sua decisão e opção...
12 hrs

Dilman Michaque Gabriel Mutisse Com todo o respeito já beneficiou quando apagou os meus comentários cá...

Votos de boa semana...
12 hrs

Sic Spirou Júlio propões que se enterre o assunto, é isso?tipo o que fizeram/tentaram fazer os alemães com a vergonha que abraçaram, o nazismo?! Assuntos no país não faltam de facto, mas é necessário agora que o G40 esta na medicina legal, ser objecto de autópsia minuciosa, não vá aparecer de novo a mesma estirpe em pouco tempo. Essa de reportarem a alguem o que pessoas escrevem aqui e acolá é de loucos... E se é verdade que recebiam dinheiro por esse trabalho de bufos, seria bom saber donde vem o mesmo. E tens razão porque com esse mesmo dinheiro desviado, podíamos estar a dar de escolas e centros de saúde que podiam ter sido construídos. Réquiem aos G40.
12 hrs · Edited · 4

Joanguete Celestino actualizem-nos a lista dos g40 para conhecermos os activos, inativos e os retratados.
12 hrs · 2



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12 hrs · 1

Egidio Vaz Pode também ver o contexto do G40, num texto que escrevi em Julho de 2014 em:https://www.facebook.com/egidio.v.raposo/posts/1540322452862260


G40, ALGUMA LIÇÃO DE VIDA?

Daqui a dois meses a lista dos 40 comentadores/propaganda, vulgo G40 fará um ano. Mas antes gostaria de claramente dar ao César o queé de César. O termo G40 é da autoria de Matias De Jesus Júnior, também autor da figura do GUEUS. Surge da sua tentativa de compreender o grupo que na altura acabava de se formar. Para tal, contou com a efusiva colaboração de José Belmiro, seu mentor intelectual. 
Importa também lembrar que foi em Setembro de 2013 que pela primeira vez a lista apareceu no Jornal Savana, dias depois de uma reunião ter lugar com objectivo de "desenhar estratégias" de mobilização pública a favor de uma determinada agenda que depois o leitor irá sozinho concluir.


De lá a esta parte "muito trabalho" foi feito por este grupo, todo versado na inviabilização de ideias alternativas, da pluralidade do pensamento, do debate democrático. Tentarei aqui esboçar três principais momentos que marcaram o trabalho do G40 nos últimos dez meses.

O primeiro foi quando tentaram atribuir toda obra positiva dos últimos dez anos à uma única pessoa, Armando Guebuza. Para eles e sua propaganda, tudo de BOM quanto se tenha feito nos últimos dez anos foi obra de Armando Guebuza. Para tal, criaram programas de Rádio, Televisão e Jornais com nomes sugestivos: Balanço de Governação de Armando Guebuza. Portanto, para eles, nesta governação não houve ministros que pensaram e fizeram, nem governadores, nem Partido Frelimo. Só houve Guebuza! Todos ministros, governadores, administradores e funcionários do partido Frelimo foram, de súbito, transformados em meros porta-vozes das boas obras de Guebuza; meros seguidores de ideias infalíveis e visionárias do filho mais querido da nação, Armando Emílio Guebuza. 
Formaram-se painéis de debate sem contraditório; programas radiofónicos sem direito a linha telefónica de ouvintes e páginas de jornais com seriados em torno da boa obra de Guebuza.

No meio de tudo isto a guerra no centro do país se desenrolava. Mais uma vez, os bons ofícios do G40 foram chamados. Aqui, a ordem era apoiar os feitos do governo com recurso a todo arcabouço filosófico, político e até mitológico para justificar a justeza das acções do governo ante as exigências da Renamo e a diabilização do último para merecer maior rejeição por parte da opinião pública e do Povo. Aliás, este momento é transversal e atravessa todos os momentos da existência do G40, desde a sua formação.

O segundo momento deu-se com o início do processo electivo interno da Frelimo. O G40 foi chamado para defender os vulgo 3/100. Para tal usaram-se todos os meios possíveis, mas principalmente os mais torpes: insultos, bloqueio e silenciamento. Contra a vontade emergiram mais três candidaturas que no final saiu Filipe Nyusi como candidato da Frelimo. Neste processo, alguns membros do G40 insultaram figuras como Jorge Rebelo, Graça Machel, Aires Ali, Mário Machungo, Marcelino dos Santos,Luísa Diogo e outros. Foram na sua maioria, jovens membros do G40, que não pouparam palavras para vilipendiar estes homens na praça Pública. Filipe Nyusi ganhou as internas, as pessoas antes insultadas pelo G40 são as que agora também apoiam o candidato de um partido que já mostras sinais de ter superado a fase mais difícil. E o G40 ainda continua no seu adro.

O terceiro e último momento é o actual, em que assistimos a exposição nua e crua das contradições internas dos argumentos de alguns dos seus membros. A beira de alcançarmos a Paz efectiva, o G40 deve ser do grupo de cidadãos mais infeliz por não ter logrado se quer um único objectivo da sua vida, que é influenciar. Nem ao governo que diz representa-lo conseguiu. Nem ao partido Frelimo, muito menos à opinião pública. Vamos por partes:

I. O G40 não conseguiu influenciar o governo no processo negocial

Ao longo de todas as sessões negociais, a agenda da Renamo foi seguida a risca. Com sacrifícios de ambas as partes. E hoje estamos a beira da Paz efectiva. Lembremos que a lei eleitoral foi revista e acomodadas algumas das exigências da Renamo e dos cidadãos; Afonso Dhlakama e a Renamo não foram ilegalizados; ambos submeteram com sucesso suas candidaturas as eleicoes; portanto, não são bandidos armados nenhuns como alguns G40 pregavam; Afonso Dhlakama e Guebuza irão encontrar-se brevemente para finalmente por fim ao conflito; os observadores internacionais chegarão a Moçambique para acompanhar o processo de acantonamento, desmobilização e reintegração social dos guerrilheiros da Renamo bem como a integração de algumas chefias da Renamo nas forças de defesa e segurança. Portanto, depois de muito tempo de negociações, o governo e a Renamo entenderam-se e estão a chegar a consensos. O mesmo entendimento foi do povo moçambicano, dos cidadãos, da comunidade internacional, de organizações religiosas, etc. O único grupo que não concorda é o G40. O G40 é a única organização cujos argumentos foram liminarmente refutados na prática pelo governo.

II. O G40 não conseguiu influenciar o Partido Frelimo
Ao longo da sua vida, o G40 foi se contradizendo em relação àquilo que dizia defender. O Partido Frelimo apresenta-se agora como único, uno, ao contrário daquilo que este grupo tentava insinuar. Oscar Monteiro, Jorge Rebelo, Luísa Diogo, Marcelino dos Santos etc., não foram expurgados nem excomungados do partido muito menos marginalizados. Estão desempenhando papéis fulcrais na pré-campanha de Nyusi e todos estão atarefados. Só alguns membros do G40 terão vergonha na cara por ter insultado a nata pensante da Frelimo. Ninguém sofreu represália com a assinatura da carta submetida a Comissão de Verificação do Partido Frelimo que clamava pela introdução de mais candidatos as eleições internas. Graça Machel não foi expulsa nem lhe foi accionado algum processo disciplinar. Basílio Muhate, Machungo etc. estão lá com tarefas claras em prol do desenvolvimento da Frelimo. Só o G40, alguns deles, é que não têm mais trabalho e mais uma vez acabrunham-se perante as evidências.

III. O G40 não conseguiu influenciar a opinião pública

Apesar deste grupo ter acesso a quase 90% do espaço de toda mídia moçambicana sempre que assim quiser e entender, o G40 não conseguiu influenciar a opinião pública, o que me leva a um ponto curioso.

Desde que Moçambique se conhece como unidade territorial, existem apenas três nomes com conotações execráveis no imaginário popular. 
1. Xiconhoca;
2. Turra/Majuba/Kaprikoni/A-chicunda;
3. G40.
O primeiro data dos tempos imediatamente a introdução do socialismo. O segundo é um termo equiparável. Turra é o termo que os portugueses davam a todo informante da Frelimo durante a luta de libertação nacional. Majuba era o termo atribuído a todo informante da Renamo durante os tempos da guerra civil. Kapirikoni é alguém que não se deve confiar em tempos de guerra porque vive da venda de informação. A-chicunda era o soldado do prazeiro do sec. XVI-XVII durante a ocupação efectiva de Moçambique.

E recentemente a figura do G40. Qualquer um que visse um Kapirikoni, a sua vontade era o de matá-lo. O mesmo que se diga em relação ao turra ou Majuba. Infelizmente é esta conotação que os G40 carregam. Um grupo de pessoas sem escrúpulos, que fala a toa e sem mandato ou que pelo menos estão dispostos a falar tudo que insinue apoio político ao partido e governo no poder. Mas sem informação concreta sobre a matéria. Sem conhecimento nem análise.

ALGUMA LIÇÃO DE VIDA?
Sim, uma e única.
A mentira tem pernas curtas. Ancorar uma acção política na mentira e na propaganda enganosa é criar condições para o descrédito da sua imagem pública. A política já é ciência agora. Exige estudos, testes, análise de resultados e a repetição do ciclo. Não é só falar por falar.
O G40 é infelizmente o grupo mais desinformado que já vi. Ou que se faz de desinformado. É pior que Xiconhoca ou Kapiriconi. Ao contrário do Xiconhoca ou Kapriconi que sabia manipular informação a favor do seu cliente, o G40 jamais conseguiu fazer coisa similar. O tempo tratou de desmenti-lo. Sempre. 
O G40 nunca conseguiu apresentar se quer um único resultado positivo. Não influenciou a ninguém, mesmo àqueles que aparentemente servia. E interessantemente, só eles; só os membros do G40 é que sairão a perder disto. Porque não há pior coisa que pode acontecer a um homem que perder consideração pelos semelhantes.
HAJA CORAGEM, ESTE GRUPO DEVE SER DESMANTELADO

Nota sobre o G40 (gquarentismo)
G40 (ou gquarentismo) não é um formato de todo inovador e original. Vem da China. Lá, os intelectuais, especialistas em diversas áreas do saber são identificados e afectos a diversos canais ou órgãos de informação para de tempos em tempos intervirem com seu saber e capital simbólico a favor do Governo e Estado chinês. Portanto, fazem-no essencialmente em contraposição de grupos contestatários e àquilo que chamam de "influência externa". Para tal, recorrem essencialmente a sua história, sucesso económico e ainda a aspectos culturais para defender o que a China é hoje. Portanto, o criador da versão moçambicana do Gquarentismo copiou mal. Em vez de encher o grupo de especialistas em certas matérias, preferiu por um grupo de corajosos capazes de mentir. Na verdade, nenhum especialista sério se aliaria a um projecto enganoso/propagandistico para ainda por em causa a sua reputação.

Portanto, quem quiser entender o gquarentismo na sua essência pode baixar a partir de uma pasta especial que criei contendo tudo o que já li sobre a propaganda chinesa. São artigos dificeis de apanhar porque estão a venda. Eu os tenho porque tenho acesso privilegiado a revistas de especialidade: https://www.dropbox.com/…/hk3dcbx…/AACuy3DAv7EgJHIE2ZmSYCa5a (literatura em inglês).
12 hrs · 2

Joanguete Celestino Obrigado Egidio Vaz
12 hrs

Júlio Mutisse Há realmente muitas feridas Zenaida... vai custar a cicatrizar. Como referi ao Dino acima, eu fui vítima de alguns expedientes pouco dignos. Só acho que devemos seguir em frente e uma das formas de fazer isso é garantir, através de uma pressão seria e clara que os espaços de antena na TV pública e em todos órgãos não sejam usados para este gênero de expedientes apenas isso. Se nos determos a apreciar as feridas temo que percamos o enfoque na busca da cura e de medidas preventivas.
PS: O post é mesmo um desabafo.voltemos a busca de outras soluções.
11 hrs · 1

Dzowo Mondlane Amigo Júlio Mutisse, reclama a discunsao das ideias do G40. Pena! Esta equipa, meu caro, nao tinha conteudo, nao havia ideia por se discutir se nao a propaganda partidaria e fazer culto a personalidade Guebuza.
11 hrs · 1

Pio Cassicasse Que os assuntos corram em paralelo. Enquanto se puder falar dos G40, fale-se. E as ideias construtivas sobre o avanço do país e da sociedade fale-se. Vamos juntar o agradável (G40), ao útil (ideias) para o bem do país. Ki,ki,ki,ki. Ler posts bem escritos e elaborados sobre o G40, e por pessoas com materia como anima!
11 hrs · 2

Custódio João Sabonete Concordo contigo Júlio Mutisse, temos que avançar, mas pela profundeza das feridas criadas por este grupo é difícel, extremamente difícel não julga los em praça pública. Alguns deles os respeitava muito, principalmente pelos méritos nas suas áreas profissionais, mas me deixaram profundamente chocados ao "rasgarem" seus certificados e resvalarem para as trevas, para abismo, ocupando espaços de antena, com opiniões promíscuas e vergonhosas, espaços esses que muito bem, poderiam ter sido usados para discutir e quiça encontrar soluções para os vários problemas que enfermam a nossa sociedade.
11 hrs · 4

Dzowo Mondlane Ho Custodio Joao Sabonete, abaste dizendo o que eu receava. O G40 nos fez duvidar da academia. Fiquei com gelo no sangue, pensando na interpretaçao que o meu filho podia ter sobre uma academia ao tomar como referencia a postura daqueles falaciosos. Era ireconhecivel a postura de um Calton Cadeado. O cumulo dos cumulos foram as palavras venenosas saidas da boca do ex Reitor do ISRI. Sinceramente!
10 hrs · 1


9 hrs

Joaquim Tomo Júlio, Estou a desconfiar que você afinal está a vingar-se do G40, com esta farsa de os defender. Os membros do G40 estariam mais sossegados na vida se você não brincasse de defensor. Inteligente. 
Repare que o G40 até está implicado em crime. Ou seja, já causou óbito. Trouxeram para a sociedade o ódio ao próximo, o racismo, a religião da mentira, a feitiçaria da palavra, até a guerra. Feriram pessoas honestas, influenciaram as crianças.
A mentira nunca esteve tão bem armada como na "era G40". Defensores dos corruptos e dos ladrões. Quando o docente encabeça a propaganda mentirosa sai-se pior que mercúrio, filho de Zeus, musa dos trapaceiros e dos políticos desonestos.
Júlio, há pessoas deste grupo que caminham para o Tribunal, a fim de responderem por crime de difamação. E quando chegar essa hora irei te chamar nestas páginas. Verás o opróbrio deles em público. Tenha medo.

O pai espiritual deste malfadado segmento nos é próximo. O outro é o pai biológico. Este é menos imputável que aquele. 

Aproveito te dizer que os foragidos do G40 fizeram história, e serão perseguidos aqui em Moçambique. Serão punidos até ao fim dos seus dias. 
Todos os dias nós vínhamos ao facebook exortar a eles para largarem tempestivamente este grupo, e bloqueavam-nos. Agora vamos persegui-los até ao seu domicílio, mesmo que seja túmulo. Num país normal eles deveriam ser julgados e condenados, os 40 quadimodos. Sem excepção. 
Com isso Júlio, peço-te para ficar em silêncio neste debate.
9 hrs · Edited · 2

Eusébio A. P. Gwembe É cedo para avaliar os frutos do G40. Guardem a lista para a posterioridade usar.
9 hrs · 2

Tony Ciprix Júlio Mutisse,o teu apelo tem um Nome: anestésia moral, ou, melhor, insensibilidade moral para com as destruidoras posicoes assumidas pelo dito G40. Aqueles senhores tentaram colonizar o pensamento de boa parte dos moçambicanos, o que é eticamente condenável. Implantaram o pensamento unidirecional ao mesmo tempo que defendiam um Estado democrático de Direito. Uma insanidade moral.
9 hrs · 3

Manuel Chipeja Ufffff...sairam desabafos...foram despidos preconceitos..e lançadas cá para fora as mágoas. Uma forma de terapia e cura - para muitos - apesar de ainda sobrarem cicatrizes, e algumas bem grandes(se e'que ainda não há feridas). Meu caro Júlio Mutisse, aí está a resposta do teu post. Melhor encerrar mesmo a discussão...para não irmos mais longe. Obrigado.
7 hrs · 1

Joaquim Tobias Dai "Pessoas pequenas discutem pessoas; pessoas Grandes discutem ideias".
7 hrs · 3

Muhamad Yassine Continua sendo relativo , sao as pessoas que fazem e trazem as ideias e pela arvore se conhece o fruto
7 hrs · 4

Tony Ciprix Insanidade moral é uma ideia, Caro Joaquim Tobias Dai, assim como a ideia de criacao do dito G40 tambem é uma ideia, bem como as ideias que foram propagadas tambem serem ideias.
7 hrs · 2

Joaquim Tomo Joaquim Tobias Dai é estranho. Entrou e disse um slogan.
7 hrs · 1

Tony Ciprix As ideias nao nascem do nada
7 hrs · 1

Manuel Chipeja E quando essas pessoas não trazem ideias..o que é que se discute mesmo?
7 hrs · 1

Muhamad Yassine Esse eh um assunto que evito debater, sinto por muitos amigos que se alistaram rapidamente ao grupo e se esqueceram que podiam ajudar o pais de outras maneiras
7 hrs · 3

Eusébio A. P. Gwembe Afinal havia pessoas que se sentiram, directa e indirectamente afectadas! Muitos segredos escondidos por detrás da letra G.
7 hrs

Tony Ciprix Eusébio A. P. Gwembe, meu amigo no senhor, tu bem sabes qual a minha posicao!
7 hrs

Joaquim Tomo O Joaquim Tobias Dai de certeza era um dos afectados pelo G40. Ele sugere que discutamos as ideias defendidas por este grupo. 
O senhor deve ter medo. Está, de certeza, no lado errado da história.
7 hrs · 1

Eusébio A. P. Gwembe Tony, companheiro em Cristo, eu pensava que o problema era apenas o de não ir à TV e pintar Jornais públicos ou ainda dar sopro na RM. Enganei-me, por aquilo que li. Estamos no começo do baile de cicatrização.
7 hrs · 1

Tony Ciprix Tirando essas defesa que fazes do teu grupo, Eusébio A. P. Gwembe, a propaganda política a que se deram luxo de difundir nao é algo de moralmente insanos?


7 hrs · 1

Anselmo Soares Não consegui tapar os olhos diante de FENOMENAIS, PARA UNS, MOSTRUOSOS, PARA OUTROS, debates da nação Moçambicana, mas disse Aristóteles, em sua obra Política, que "o fim da política não é viver, mas sim viver bem" e/ou até negociação para compatibilizar interesses, tendo como Maquiavélico os puros meios ideológicos e retóricos dos governantes a procurarem sempre nos fazer acreditar que seus interesses específicos são interesses do POVO. Quem não vivencia isto através da ilusão do Estado enquanto guardião dos interesses comuns, como se este fosse neutro no jogo político entre as classes e grupos sociais.
Este debate, na minha humilde opinião, desmistifica a ilusão democrática da política e do Estado como agentes do bem comum, honesto e fiel mecanismo aglutinador da coerência entre a política e a governação. 
Mas o que seria da política sem nada Polémico? Suprimir o pensamento divergente foi – e ainda é – o sonho dos ditadores de ontem e dos que estão por aí, de plantão, disfarçados sob as máscaras de bons democratas úteis e com melhor prestação.
Monitoria e avaliação política se faz desta forma participativa e aberta Perdoem a modesta e atrevida contribuição.
6 hrs · 2

Lazaro Mauricio Bamo Júlio Mutisse quase que nunca entro neste tipo de debate, por razões obvias. Mas hoje estou aqui para manifestar alguma desilusão ao perceber que as pessoas que juraram usar o conhecimento científico para ajudar o país a crescer, estão envolvidas no contrabando da coerência, explico-me: a tendência das ciências no geral é estudar o homem, isto é, tê-lo como seu objecto, quer seja como individuo ou como colectividade nas suas mais diversas formas, por isso é compreensivel que se debatam pessoas, afinal elas são objecto que merece ser estudado. Decepciona-me é a intolerância e o recurso a adjectivação pejorativa, uma atitude típica de arruaceiros, que assalta algumas pessoas por quem pessoalmente tenho muito respeito. Ora, se eu digo que JULIO se envolveu em política mas foi derrotado porque ele não ganhou projecção na sociedade como os seus pares, eu estou a manifestar, desta forma, o conceito que eu tenho sobre o envolvimento das pessoas em politica, que elas só podem se envolver se tiverem algo MATERIAL sobretudo como recompensa. Eu respeito este conceito, mas tenho muitas duvidas sobre a sua honestidade e moralidade. Nós somos sim arrastados para o falso debate, não porque se discutem pessoas, mas porque há objectyivos obscuros por detras deste debate levantado por algumas pessoas. Não é a justiça, a igualdade, a liberdade e o bem estar colectivo que leva estas ou algumas destas pessoas a debater pessoas, é a tentativa de auto-afirmação. As pessoas sentem-se sufocadas quando notam que a sua afirmação é ameaçada pelo outro, dai o recurso a esta farsa que acabamos assumindo como debate. Eu percebo as pretenções de Julio com este debate, mas duvido que os possa alcansar pelos motivos acima referidos.
6 hrs · 2

Júlio Mutisse Eu acho que depois de desconstruir haverá que construir. Todo este exercício pode levar a tempo. O fenômeno G40 deveria nos levar a pensar na sociedade que somos, nos cidadãos que somos, na nossa participação política e, acima de tudo, na sociedade, serviços e democracia que pretendemos construir. A intolerância, deve ser combatida vinda ela de onde vier. Mau serviço público deve nos entristecer e levar nos a agir. No fundo, há muito de G40 nas mentes de uns ou outros... temos que ultrapassar isso e ir a frente.
EU TENHO UM SONHO: Uma sociedade tolerante onde não nos excluimos por pensar diferente, onde esta (a diferença) é tomada como mais uma pedra que se coloca na construção deste país. Quero vê lo real...
5 hrs · 2

Egidio Matsinhe Tenho o habito de por em pratica a frase "get over it and move on".
5 hrs · 1

Anselmo Soares É importante assumir a natureza humana, pois, o homem por mais qualificações e qualidades que tenha mais se mostra defeituoso do que perfeito e as vezes é inútil questionar este ou aquele defeito.
Mas vale a pena manifestar orgulho de tudo que se discuti nesta plataforma e nesta oficina, veja-se que sem olhar para o conteúdo podemos concluir, que de facto, conforme Aristóteles animais políticos existem e que aqui não vejo conversa de habitantes, mas de cidadãos livres que gozam de seus direitos naturais pela competência que ostentam… 
Esta forma de estar nesta oficina mostra que nós estamos vivendo dentro e não fora da comunidade, o que nos proporcionaria o estatuto e status de degradados ou de seres sobre-humanos.
Debater seja o que for que mexe com o individual para capacitar o colectivo e a sociedade mostra que temos capacidade de agir como sociedade e não como pessoa alheia ao Estado, como se fossemos brutos ou divindades, isto devido a consciência clara de que a política representa em cada lugar a alma do povo que a acolhe.
Só assim podemos de facto agir na política e não na actividade política.
Não podemos esquecer nunca que o político é um homem que aprende a movimentar-se conforme o seu e o interesse do grupo ou do partido, não podendo olvidar-se da massa e do Estado que lhe confiam o dever de salvaguardar-lhes os interesses, de preservar-lhes os ideais e de melhorar-lhes as condições de vida.
Somente quando o político esteja consciente da sua qualidade humana, iluminado por objectivos essenciais que o levem à renúncia, à superação dos interesses pessoais apaixonados, é que se desincumbirá dos vícios partidários em favor dos objectivos a que se entrega.
E todo partido quer isso e não o contrario, pois, o contrario é obra individual ou apenas de um grupo que torna o estado sua propriedade….
5 hrs · 1

Anselmo Soares Antes de Camaradas e Companheiros precisamos ser CIDADAOS, e como cidadao... Friso, o que não podemos fazer, porque não temos esse direito, é calar-mo-nos, seja sob que pretexto for... Vamos fazer politica e participar da accao politica debatendo aqui aspectos e fenomenos politicos...
4 hrs · 2

Anselmo Soares Minha pergunta é: Será que dá para fazer política sem ser político?
Pelo sim e pelo não a experiência manda dizer que o político não pode nem deve ser mentiroso e mentir para a sociedade e ESTADO, porque uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir…. Eis um elemento para a consciência do debate politico…
3 hrs · 1

Anselmo Soares Eu não me envergonho de corrigir os meus erros e mudar de opinião, porque não me envergonho de raciocinar e aprender. 
Em política, a comunhão de ódios é quase sempre a base das amizades, mesmo provado que a política tem sido a arte de obter a paz por meio da injustiça a nível mundial... Aqui nos desentenderemos, nos insultaremos, mas descobriremos parceiros com quem vale apena contar para debates sérios da nação…
3 hrs · 1

Alvo Ofumane Nenhuma manifestacao e' inocente!...a ferida deve estar a sangrar de verdade. Tambem parece-me que o G40 sempre discutiu, alias, diabolizou pessoas e nao discutia ideias...
1 hr · 1

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