Apraz-me dizer que sim, gostei. Uma intervenção sensata da JPAI, porque as juventudes partidárias não devem ser meras caixas de ressonância dos partidos.
Os Partidos tem de ser um espaço onde a juventude forma e expõe suas opiniões de livre consciência.
Num momento, em que os governantes impõe solidadriedade aos cidadãos para com os deslocados da ilha do Fogo, é o mesmo governo e mais alguns a quererem maximizar e resguardar seus interesses, "ta da cu um mon ta tra cu otu". Pena é que mais instituições e alguns grupos de interesse não foram tidos nem achados nesta polémica, pois é, a acontecer também apanham por tabela.
Quase tudo está por fazer em Cabo Verde, é hora certa de trocar de marchas e pautar pelos resultados, por exemplo, das agendas de transformação, a 15 e a de 30.
E para quando resultados plausíveis, das reformas cirúrgicas feitas na administração pública pautando pela transparência, num momento em que farpas são trocados entre ministros do desavergonhado abocanhar do erário público?
Faz todo o sentido, a criação de uma espécie de "brigada", com poderes de fiscalização, protecção e acompanhamento das atividades de áreas sensíveis, como a adjudicação de obras e as centrais de compras, é aqui que o dinheiro público se perde pelo caminho.
É nestes assuntos que se pede mais coragem aos políticos, coloquemos estes temas na agenda, caso contrário, continuará a ser fácil, corromper, branquear, traficar influências, usar e abusar da autoridade em proveito próprio, favorecer sem razão e fundamento, desvalorizar a competência e o mérito, progredir à custa da "camaradagem", enriquecer pessoalmente em prejuízo do interesse público.
Todos bons temas para discussão e de caráter urgente, é este o antídoto que proponho, que coloquemos como imperativo o interesse público, as pessoas em primeiro lugar, alavancado na criação de uma estratégia que vise devolver Esperança e a Confiança às pessoas, Obrigatoriamente!!!
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