Meninas e Meninos, Senhoras e Senhores, Avôs e Avós
O mamparra desta semana é o Sheik Abdul Carimo, que revestido de funções de presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), organizou, junto do seu colégio de PARIDADE, as quintas eleições gerais e multipartidárias, mas com ecos que fazem lembrar o diabo!!...
A CNE, sob batuta do Sheik, apesar das várias irregularidades dectetadas nestas eleições, acaba de considerar o pleito válido para si e seus sequazes depois de uma votação altamente dividida entre os membros que compõem a instituição que administra o processo.
A deliberação da CNE que fixa os resultados finais não foi consensual. Sete vogais votaram contra os resultados, alegadamente por irregularidades e fraude eleitoral. Aliás, a Renamo e o MDM repetem este coro de forma ensurdecedora.
E porque isso era pouco, a CNE anulou 500 mil votos nesta eleição?! Quer com isso a CNE, sob batuta de Abdul Carimo, dizer que 500 mil pessoas que deixaram os seus afazeres domésticos, para ficarem enfileiradas debaixo do sol, da chuva e a apanharem poeira são “loucas”?
Ou está a dizer que, apesar de toda a operação de educação cívica que antecedeu a eleição, 500 mil pessoas não sabem ou não souberam votar?
Custará a qualquer mente sã e equilibrada engolir à seco que 500 mil pessoas, cujos os votos acabam de ir para o goto, não saibam votar.
Para não variar, numa autêntica operação de “copy and paste” de umas outras eleições que geraram polémica, a CNE, sob batuta de Abdul Carimo, conseguiu que em alguns lugares desta Pérola do Índico os “mortos” fossem votar.
Relatos que abundam em certos círculos eleitorais dão conta de que em algumas mesas de votação os números atingiram os 100% de eleitores, facto que levanta a legitima desconfiança de que os “mortos” foram votar!
Que raio de brincadeira da CNE liderada por Abdul Carimo é esta afinal? Vários segmentos da sociedade civil moçambicana reconhecem, ainda que timidamente, que as eleições não foram livres, justas e transparentes.
É o cúmulo da arrogância a passear, sem freios, a sua classe.
Alguém tem de pôr um travão neste tipo de mamparices.
Mamparras, mamparras, mamparras.
Até para a semana, juizinho e bom fim-de-semana!
O mamparra desta semana é o Sheik Abdul Carimo, que revestido de funções de presidente da Comissão Nacional de Eleições (CNE), organizou, junto do seu colégio de PARIDADE, as quintas eleições gerais e multipartidárias, mas com ecos que fazem lembrar o diabo!!...
A CNE, sob batuta do Sheik, apesar das várias irregularidades dectetadas nestas eleições, acaba de considerar o pleito válido para si e seus sequazes depois de uma votação altamente dividida entre os membros que compõem a instituição que administra o processo.
A deliberação da CNE que fixa os resultados finais não foi consensual. Sete vogais votaram contra os resultados, alegadamente por irregularidades e fraude eleitoral. Aliás, a Renamo e o MDM repetem este coro de forma ensurdecedora.
E porque isso era pouco, a CNE anulou 500 mil votos nesta eleição?! Quer com isso a CNE, sob batuta de Abdul Carimo, dizer que 500 mil pessoas que deixaram os seus afazeres domésticos, para ficarem enfileiradas debaixo do sol, da chuva e a apanharem poeira são “loucas”?
Ou está a dizer que, apesar de toda a operação de educação cívica que antecedeu a eleição, 500 mil pessoas não sabem ou não souberam votar?
Custará a qualquer mente sã e equilibrada engolir à seco que 500 mil pessoas, cujos os votos acabam de ir para o goto, não saibam votar.
Para não variar, numa autêntica operação de “copy and paste” de umas outras eleições que geraram polémica, a CNE, sob batuta de Abdul Carimo, conseguiu que em alguns lugares desta Pérola do Índico os “mortos” fossem votar.
Relatos que abundam em certos círculos eleitorais dão conta de que em algumas mesas de votação os números atingiram os 100% de eleitores, facto que levanta a legitima desconfiança de que os “mortos” foram votar!
Que raio de brincadeira da CNE liderada por Abdul Carimo é esta afinal? Vários segmentos da sociedade civil moçambicana reconhecem, ainda que timidamente, que as eleições não foram livres, justas e transparentes.
É o cúmulo da arrogância a passear, sem freios, a sua classe.
Alguém tem de pôr um travão neste tipo de mamparices.
Mamparras, mamparras, mamparras.
Até para a semana, juizinho e bom fim-de-semana!
Luis Nhanchote, A Verdade
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