"Houve uma dezena de ataques, em Gao e perto de Gao. Todas as bases dos islamitas foram destruídas", declarou à agência France Presse um habitante contactado por telefone.
"Vimos fumo a sair do campo. Não há um único islamita hoje na cidade. Eles fugiram", disse um professor de Gao.
Uma fonte da segurança regional confirmou à AFP que "as principais bases" dos islamitas, em Gao e na sua periferia, foram "postas fora de serviço" pelos ataques franceses.
Após os bombardeamentos, os habitantes de Gao não escondiam o seu entusiasmo de verem os radicais islâmicos atingidos.
"Dizemos obrigado à França. É preciso que os soldados franceses venham por terra para nos libertar. O nosso exército nada pode fazer", considerou outro habitante.
Gao, a cerca de 1.200 quilómetros a nordeste de Bamako, era o quartel-general da rebelião tuaregue, laica e favorável à autodeterminação do norte do Mali, do Movimento Nacional para a Libertação de Azawad (MNLA).
O MNLA lançou em janeiro de 2012 uma ofensiva contra o exército maliano no norte, antes de ser expulso pouco depois pelos grupos islâmicos armados da Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI), o Ansar Dine (Defensores do Islão) e o Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental (MUJAO).
A França prossegue hoje, pelo terceiro dia consecutivo, os bombardeamentos aéreos em apoio ao exército do Mali para combater os radicais islâmicos.
Lusa
"Vimos fumo a sair do campo. Não há um único islamita hoje na cidade. Eles fugiram", disse um professor de Gao.
Uma fonte da segurança regional confirmou à AFP que "as principais bases" dos islamitas, em Gao e na sua periferia, foram "postas fora de serviço" pelos ataques franceses.
Após os bombardeamentos, os habitantes de Gao não escondiam o seu entusiasmo de verem os radicais islâmicos atingidos.
"Dizemos obrigado à França. É preciso que os soldados franceses venham por terra para nos libertar. O nosso exército nada pode fazer", considerou outro habitante.
Gao, a cerca de 1.200 quilómetros a nordeste de Bamako, era o quartel-general da rebelião tuaregue, laica e favorável à autodeterminação do norte do Mali, do Movimento Nacional para a Libertação de Azawad (MNLA).
O MNLA lançou em janeiro de 2012 uma ofensiva contra o exército maliano no norte, antes de ser expulso pouco depois pelos grupos islâmicos armados da Al-Qaida no Magrebe Islâmico (AQMI), o Ansar Dine (Defensores do Islão) e o Movimento para a Unidade e a Jihad na África Ocidental (MUJAO).
A França prossegue hoje, pelo terceiro dia consecutivo, os bombardeamentos aéreos em apoio ao exército do Mali para combater os radicais islâmicos.
Lusa
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