Um ciclo de debate sobre Cabo Verde imposto pelos jovens quadros na diáspora preocupados com o desenvolvimento do país e que nesses últimos anos têm reunido em Lisboa, políticos, intelectuais, académicos e personalidades do mundo da cultura para um debate aberto e franco sobre todas as áreas em Cabo Verde.
Um debate que desta vez chegou ao próprio torrão natal, pois nada melhor do que discutir o país no país.
A primeira oradora deste ciclo de tertúlias coube à Embaixadora de Cabo Verde em Portugal, que situando o percurso histórico político e cultural do arquipélago, fez a análise das diferentes épocas da emigração cabo-verdiana, de trabalhadores indiferenciados a intelectuais, administrativos, músicos, desportistas e estudantes. Uma comunidade em mudança constante que requer, segundo Madalena Neves um recentrar da cooperação.
Por seu lado, o Presidente da Câmara Municipal da Praia, centrou a sua atenção numa governação com eficiência, elegendo a área económica para clamar no bom sentido uma revolução cultural questionando o modelo de financiamento da nossa economia.
O Edil praiense defende a separação clara de poderes – o do Estado e dos partidos políticos na governação da coisa pública, advogando também a criação de espaços para a intervenção da sociedade civil.
Na mesma linha de pensamento da embaixadora de Cabo Verde em Portugal, o primeiro ministro começou por fazer o historial do cenário percorrido por Cabo Verde, Independência, a primeira Republica que permitiu a instauração de um regime democrático consagrado por uma constituição que há vinte anos era o corolário de uma grande utopia. Uma utopia que levou igualmente a novos desenvolvimentos deste país nos anos dois mil.
Para o primeiro ministro a utopia não basta. É preciso um conjugar de esforços para que Cabo verde continue a trilhar o seu caminho apesar de estarmos a viver numa época de incertezas a vários níveis. José Maria Neves, desafia assim o país perante a ter confiança no futuro.
O primeiro painel em debate é Cabo Verde - Economia e Desenvolvimento Sustentável.
fonte: Redacção RCV
A primeira oradora deste ciclo de tertúlias coube à Embaixadora de Cabo Verde em Portugal, que situando o percurso histórico político e cultural do arquipélago, fez a análise das diferentes épocas da emigração cabo-verdiana, de trabalhadores indiferenciados a intelectuais, administrativos, músicos, desportistas e estudantes. Uma comunidade em mudança constante que requer, segundo Madalena Neves um recentrar da cooperação.
Por seu lado, o Presidente da Câmara Municipal da Praia, centrou a sua atenção numa governação com eficiência, elegendo a área económica para clamar no bom sentido uma revolução cultural questionando o modelo de financiamento da nossa economia.
O Edil praiense defende a separação clara de poderes – o do Estado e dos partidos políticos na governação da coisa pública, advogando também a criação de espaços para a intervenção da sociedade civil.
Na mesma linha de pensamento da embaixadora de Cabo Verde em Portugal, o primeiro ministro começou por fazer o historial do cenário percorrido por Cabo Verde, Independência, a primeira Republica que permitiu a instauração de um regime democrático consagrado por uma constituição que há vinte anos era o corolário de uma grande utopia. Uma utopia que levou igualmente a novos desenvolvimentos deste país nos anos dois mil.
Para o primeiro ministro a utopia não basta. É preciso um conjugar de esforços para que Cabo verde continue a trilhar o seu caminho apesar de estarmos a viver numa época de incertezas a vários níveis. José Maria Neves, desafia assim o país perante a ter confiança no futuro.
O primeiro painel em debate é Cabo Verde - Economia e Desenvolvimento Sustentável.
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