segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Canalmoz – Edição de 17 de Dezembro de 2012


Na passada sexta-feira em manifestação reivindicativa
Antigos agentes do SISE fazem refém ministro dos Combatentes e demais funcionários
Maputo (Canalmoz) – O ministro dos Combatentes, Mateus Khida, foi durante horas mantido refém no interior do edifício ministerial, na Av. 24 de Julho, cidade de Maputo, por grupo de antigos agentes do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE) que reivindica pagamento dos valores de pensão de desmobilização.
Em 2013
Ajuda externa cai para 36% no Orçamento do Estado
-Oposição continua a criticar as prioridades do Governo
Maputo (Canalmoz) - Com apenas votos dos deputados da bancada parlamentar da Frelimo, a Assembleia da República aprovou, na sexta-feira, o Orçamento do Estado (OE) e o Plano Económico Social (PES) para 2013.
PARPA muda de nomes mas população mantém-se pobre
Na educação, as passagens semi-automáticas criam preguiça aos alunos. A falta de mecanismos de pressão ao aluno e fraca preparação de parte substancial de professores são os problemas do sector. A falta de medicamentos, ética profissional da parte dos profissionais de saúde, exiguidade de ambulâncias no meio rural e escassez de equipamentos e pessoal para maternidades são entre as constatações do relatório na área de saúde.
Maputo (Canalmoz) – Quando foi lançado denominava-se PARPA – Plano de Acção para a Redução da Pobreza Absoluta e a dado momento o Governo entendeu mudá-lo de nome para PARP – Plano de Acção para a Redução da Pobreza.
Para analisar os contornos das negociações com o Governo
Renamo convoca quadros para Gorongosa
Maputo (Canalmoz) - Uma delegação de mais de 150 quadros da Renamo, entre civis e ex-militares provenientes de quase todas as regiões do País, está a caminho do quartel militar de Gorongosa onde vai encontrar-se com o presidente Afonso Dhlakama.
“Já sabíamos que Tete era um escândalo geológico”
- Joaquim Chissano, antigo presidente da República
Maputo (Canalmoz) – O antigo presidente da República, Joaquim Chissano, disse que o frenesim que gira agora em volta da exploração dos recursos minerais e energéticos não aconteceu antes, só por uma questão de “timing” e pela necessidade de envolver moçambicanos capacitados.

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