- 12 Dezembro 2012
- Opinião
Fonte: Club-k.net
Com a criação do Ministério sombra, instalado no Palácio Presidencial e liderado por quem já se conhece pelo seu movimento e apetência egocentrista, com capacidade de apregoar todo tipo de estratégias que ofusque o desempenho do actual titular da pasta, tal como investiram contra a antiga titular, se desenha uma dualidade de mando das duas principais instituições como vem acontecendo seis meses a esta parte.
De certo que entre colidir com os detentores do Ministério sombra e manter-se em silêncio na toca, o melhor para o Ministro é a segunda opção. Possuidores de um poder intriguista fulminante, joga-lo ao tapete, é uma questão de estalar os dedos. Em razão disso, os Conselhos de Administração actuais, receberam voto de confiança para procedimentos definitivos. Lá isso é obra.
Caçadores da mutala, principalmente nos períodos especiais e extraordinários, como são o caso das eleições e investimentos corporativos, conhecedores da vulnerabilidade e cedência das entidades quando se toca o assunto comunicação Social e aproveitando-se da localização funcional e estrutural nas entranhas do palácio, criaram tentáculos e amarras ao titular da pasta fazendo-o refém quanto a reformas a empreender, devendo conformar-se com as turmas do Ministro Sombra.
O cognominado Cabeça pelo tamanho, Jack o estripador pelos males que causa ao tecido humano no sector ou ainda o Gavião, pela capacidade chantagista e usurpação de poderes, tem sete vidas e renasceu das cinzas do mal e ainda vai se vingar.
Aquando da sua recente visita a República da Namíbia, Manuel Rabelais, o Ministro sombra arrastou consigo alguns membros de proa dos órgãos sob o olhar silencioso do titular. Implica dizer que pelo andar da carruagem, há aqui uma sobreposição de poderes orientadores aos órgãos. Existe aqui um paralelismo onde as orientações daquele que diz estar mais próximo do chefe do executivo são válidas.
Os meandros negros das duas principais empresas, Rádio e Televisão são percebidos por todos, a desconcertação, apatia, medo e fofoca. Até de trabalhadores de baixas categorias têm um conto pejorativo sobre estes monstros assaltados nas vésperas das eleições pelas mesmas pessoas que haviam cavado suas sepulturas.
Estão todos de olhos na expectativa, aguardam do actual titular alguma visão mais promissora e um dedo de conversa com aqueles que operam as máquinas, embora o cepticismo leva a crer que o cenário pode não mudar assim tão cedo. Diz-se a boca pequena que a cumplicidade do passado, fez tomar o boi pelos cornos e as reformas no sector, são uma miragem. Prova disso, o titular não pretende mexer no formigueiro.
Vale apenas ser Ministro, quando o verdadeiro poder é exercido por detrás de sua cadeira?
De certo que entre colidir com os detentores do Ministério sombra e manter-se em silêncio na toca, o melhor para o Ministro é a segunda opção. Possuidores de um poder intriguista fulminante, joga-lo ao tapete, é uma questão de estalar os dedos. Em razão disso, os Conselhos de Administração actuais, receberam voto de confiança para procedimentos definitivos. Lá isso é obra.
Caçadores da mutala, principalmente nos períodos especiais e extraordinários, como são o caso das eleições e investimentos corporativos, conhecedores da vulnerabilidade e cedência das entidades quando se toca o assunto comunicação Social e aproveitando-se da localização funcional e estrutural nas entranhas do palácio, criaram tentáculos e amarras ao titular da pasta fazendo-o refém quanto a reformas a empreender, devendo conformar-se com as turmas do Ministro Sombra.
O cognominado Cabeça pelo tamanho, Jack o estripador pelos males que causa ao tecido humano no sector ou ainda o Gavião, pela capacidade chantagista e usurpação de poderes, tem sete vidas e renasceu das cinzas do mal e ainda vai se vingar.
Aquando da sua recente visita a República da Namíbia, Manuel Rabelais, o Ministro sombra arrastou consigo alguns membros de proa dos órgãos sob o olhar silencioso do titular. Implica dizer que pelo andar da carruagem, há aqui uma sobreposição de poderes orientadores aos órgãos. Existe aqui um paralelismo onde as orientações daquele que diz estar mais próximo do chefe do executivo são válidas.
Os meandros negros das duas principais empresas, Rádio e Televisão são percebidos por todos, a desconcertação, apatia, medo e fofoca. Até de trabalhadores de baixas categorias têm um conto pejorativo sobre estes monstros assaltados nas vésperas das eleições pelas mesmas pessoas que haviam cavado suas sepulturas.
Estão todos de olhos na expectativa, aguardam do actual titular alguma visão mais promissora e um dedo de conversa com aqueles que operam as máquinas, embora o cepticismo leva a crer que o cenário pode não mudar assim tão cedo. Diz-se a boca pequena que a cumplicidade do passado, fez tomar o boi pelos cornos e as reformas no sector, são uma miragem. Prova disso, o titular não pretende mexer no formigueiro.
Vale apenas ser Ministro, quando o verdadeiro poder é exercido por detrás de sua cadeira?
1 comentário:
Bodу Rub ѕodhanа sublimateѕ оuг nervοus system, -" RAWHAT_RESPONSE_QUEUE"; adhaгa means" within",?
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