13.10.2012 - 16:53 Por PÚBLICO
Fidel Castro tem 86 anos (Desmond Boylan/REUTERS)
Há um par de dias que as redes sociais insistiam que estava morto e que o mundo deveria esperar, a qualquer momento, o anúncio oficial. A família teve que falar publicamente — Fidel Castro está vivo e mantém as rotinas diárias disse o filho, Alex Castro.
Citado por vários media cubanos, Alex Castro — que aproveitou estar a inaugurar uma exposição de fotografias em Guantánamo para esclarecer o equívoco — disse que o pai faz “ginástica para exercitar o corpo” e lê. “Mantém-se em forma”.
Fidel Castro, de 86 anos, tem cinco filhos. Outro deles, Dalia del Valle, confirmou as declarações do irmão. Os dois testemunhos foram publicados nos sites oficiais cubadebate.cu e cubasi.cu.
Em 2006, e por motivos de saúde, Castro saiu do poder, passando a governação da ilha ao irmão Raul. Desde então, o comandante da Revolução que em 1959 derrubou a ditadura de Fulgêncio Batista, dedicou-se à escrita — publicou mais de 400 “reflexões” nos jornais cubanos — e a receber convidados estrangeiros.
A última das suas publicações data de 19 de Junho e as últimas vezes que surgiu em público foram a 28 de Março, quando o Papa Bento XVI visitou Cuba e esteve em Havana, e a 5 de Abril ao receber a dirigente estudantil chilena Camila Vallejo.
Mais de cinco meses fora dos holofotes foi o que bastou para os blogues cujos autores se centram na política cubana (muitos deles de dissidência) começassem a falar na morte de Fidel Castro.
Fidel Castro, de 86 anos, tem cinco filhos. Outro deles, Dalia del Valle, confirmou as declarações do irmão. Os dois testemunhos foram publicados nos sites oficiais cubadebate.cu e cubasi.cu.
Em 2006, e por motivos de saúde, Castro saiu do poder, passando a governação da ilha ao irmão Raul. Desde então, o comandante da Revolução que em 1959 derrubou a ditadura de Fulgêncio Batista, dedicou-se à escrita — publicou mais de 400 “reflexões” nos jornais cubanos — e a receber convidados estrangeiros.
A última das suas publicações data de 19 de Junho e as últimas vezes que surgiu em público foram a 28 de Março, quando o Papa Bento XVI visitou Cuba e esteve em Havana, e a 5 de Abril ao receber a dirigente estudantil chilena Camila Vallejo.
Mais de cinco meses fora dos holofotes foi o que bastou para os blogues cujos autores se centram na política cubana (muitos deles de dissidência) começassem a falar na morte de Fidel Castro.
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