Eduarda Proença de Carvalho, vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral, só deixou Alvalade, na quinta-feira, numa carrinha da polícia
Como é sabido, a reunião anteontem dos órgãos sociais do Sporting não correu nada bem, com as partes muito extremadas. O pior estaria para surgir depois com o presidente da Mesa da Assembleia Geral (MAG), Jaime Marta Soares, a não ter condições para falar aos jornalistas, quer no interior quer no exterior, devido ao alvoroço provocado por cerca de duas dezenas de apoiantes de Bruno de Carvalho que se encontravam no local.
Porém, houve uma outra situação que provocou algum sobressalto numa altura em que Bruno de Carvalho se aprestava para começar a falar em conferência de imprensa noutro ponto do estádio. Ao que o DN apurou, Eduarda Proença de Carvalho, vice-presidente da MAG, e outro elemento da MAG, cujo nome não foi possível apurar, quando se preparavam para abandonar as instalações de Alvalade foram confrontados com apoiantes de Bruno de Carvalho, tendo, de imediato, recuado e procurado proteção no interior do ginásio da cadeia Holmes Place, que se encontra no piso zero do edifício onde se situam as instalações do clube e da SAD leonina.
A situação foi de tal forma tensa que funcionários do Holmes Place trancaram Eduarda Proença de Carvalho numa divisão, de modo a que ninguém lhe pudesse aceder, e chamaram as autoridades. A normalidade regressou quando a polícia escoltou a dirigente leonina que em 2013 integrou as listas de Carlos Severino e em 2017 foi uma das escolhas de Bruno de Carvalho. Mesmo assim, a jurista só abandonou Alvalade numa carrinha das autoridades policiais que, pelo que foi dado ver, não estariam totalmente preparadas para o que se passou no final da reunião dos órgãos sociais, pois a manifestação de apoio a Bruno Carvalho convocada através das redes sociais, e que estava para começar a partir das 20.00, não tinha registado uma afluência digna de registo.
O DN tentou contactar Eduarda Proença de Carvalho que se recusou a fazer qualquer comentário sobre o assunto.
Porém, houve uma outra situação que provocou algum sobressalto numa altura em que Bruno de Carvalho se aprestava para começar a falar em conferência de imprensa noutro ponto do estádio. Ao que o DN apurou, Eduarda Proença de Carvalho, vice-presidente da MAG, e outro elemento da MAG, cujo nome não foi possível apurar, quando se preparavam para abandonar as instalações de Alvalade foram confrontados com apoiantes de Bruno de Carvalho, tendo, de imediato, recuado e procurado proteção no interior do ginásio da cadeia Holmes Place, que se encontra no piso zero do edifício onde se situam as instalações do clube e da SAD leonina.
A situação foi de tal forma tensa que funcionários do Holmes Place trancaram Eduarda Proença de Carvalho numa divisão, de modo a que ninguém lhe pudesse aceder, e chamaram as autoridades. A normalidade regressou quando a polícia escoltou a dirigente leonina que em 2013 integrou as listas de Carlos Severino e em 2017 foi uma das escolhas de Bruno de Carvalho. Mesmo assim, a jurista só abandonou Alvalade numa carrinha das autoridades policiais que, pelo que foi dado ver, não estariam totalmente preparadas para o que se passou no final da reunião dos órgãos sociais, pois a manifestação de apoio a Bruno Carvalho convocada através das redes sociais, e que estava para começar a partir das 20.00, não tinha registado uma afluência digna de registo.
O DN tentou contactar Eduarda Proença de Carvalho que se recusou a fazer qualquer comentário sobre o assunto.
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