Wednesday, April 4, 2018

Governo de Moçambique está a ouvir e a ler as comunicações de todos os cidadãos

Câmaras de vídeo vigilância em Maputo e Matola são para distrair do comando de intercepção de informação de Moçambique
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Escrito por Adérito Caldeira  em 04 Abril 2018
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As centenas de câmaras de vídeo vigilância instaladas nas cidades de Maputo e da Matola, que de acordo com o ministro do Interior ainda não estão funcionais, são para distrair os moçambicanos do comando nacional de intercepção de informação revelado pelo @Verdade há 2 anos que possui um poderoso e moderno sistema de monitoria de todas comunicações que acontecem em Moçambique e foi adquirido pela Casa Militar à empresa chinesa ZTE por cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos, num negócio intermediado por uma empresa da família do ex-Presidente Armando Guebuza.
Apontadas para o local de onde foi sequestrado Ericino de Salema, no passado dia 27, estão duas câmaras de vídeo vigilância topo de gama instaladas em 2016 conectadas a um sistema que permite armazenar o material recolhido durante 90 dias.
Foto de Adérito CaldeiraA mais “comprida” é uma HD IR Network box camera com sensor de imagem sony ½ 8´´, capacidade de filmar durante o dia ou noite com a mesma qualidade em 2096 (h) x 1561 (v) pixéis, resolução até 3 megas, capacidade de recolha de áudio, transmissão com ou sem fios e possibilidade de movimentar para baixo e alto no local onde está acoplada.
A outra, mais “arredondada”, é uma HD IR Network high-speed PTZ dome camera que recolhe áudio e vídeo em alta definição e transmite por ligação de fio ou sem fio, tem capacidade de rotação de 360 graus em todos os sentidos, lente focal até 20 vezes, sensor de movimento e possibilidade de filmar mesmo de noite com clareza numa distância de até 80 metros.
Foto de Adérito CaldeiraAmbas fazem parte de uma lote de 450 câmaras que deveriam ter sido instaladas nas principais vias públicas das cidades de Maputo e da Matola inseridas no comando nacional de intercepção de informação concebido e implementado pela gigante chinesa Zhong Xing Telecommunication Equipment Company Limited, comercialmente conhecida pelo acrónimo ZTE, para a Casa Militar durante o segundo mandato de Armando Guebuza e cuja missão primária, revelada em 2016 pelo @Verdade, é a intercepção de todo o fluxo de dados e voz entre os operadores de telecomunicações e os cidadãos moçambicanos.
Documentos a que o @Verdade teve acesso e na ocasião revelados mostram como o comando nacional de intercepção de informação consegue ter acesso em tempo real desde a mais simples chamada telefónica ou mensagem de texto, passando pelas mensagens de todos o tipo de correios ou mesmo os emails trocados pelos diversos fornecedores online assim como consegue aceder aos dados trocados através das aplicações de bate-papos, acede às comunicações por Voz através de Protocolo de Internet (VOIP acrónimo em inglês) e também aos dados trocados por FTP ou TELNET.
O sistema, inspirado em similar usado pelo Governo da China, permite ainda a recolha das comunicações trocadas nas redes e está preparado para desencriptar muitos dos aplicativos de conversão considerados impenetráveis.
109 câmaras instaladas desde 2016 nas avenidas 24 de Julho, 25 de Setembro, Julius Nyerere e Eduardo Mondlane
Embora o @Verdade não tenha conseguido confirmar in loco a localização do comando nacional de intercepção de informação os documentos a que tivemos acesso indicam que o mesmo estará a funcionar dentro do novo edifício da Presidência da República.
Os documentos analisados pelo @Verdade revelam ainda que a implantação deste comando nacional de intercepção de informação foi intermediada por uma empresa moçambicana, denominada Msumbiji Investment Limited, uma holding da família Guebuza que foi representada no processo por Mussumbuluko Armando Guebuza na qualidade de “Chairman”.
Pelos serviços de intermediação, a Msumbuji recebeu 8 por cento do valor do contrato que custou ao erário cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos.
Apesar do ministro do Interior, Jaime Basílio Monteiro, ter afirmado a jornalistas esta semana em Gaza que “(...)aquele projecto completo ainda está numa fase de acabamento, ainda não foi entregue, ainda não está perfeitamente funcional” o @Verdade contabilizou a existência de 109 câmaras instaladas desde 2016 nas avenidas 24 de Julho, 25 de Setembro, Julius Nyerere e Eduardo Mondlane.
Outras existem instaladas na avenida da Marginal, na avenida de Moçambique, na Estrada Nacional nº 4 e noutras vias principais das cidades de Maputo e da Matola.
Não tendo sido possível verificar a operacionalidade de cada uma das câmaras com alguma paciência é possível ver que algumas HD IR Network high-speed PTZ dome camera pelo menos fazem os movimentos de rotação e não se entende por que motivo mais 3 anos após a aquisição do sistema milionário a sua parte mais visível não esteja operacional.
Se o sistema de vídeo vigilância estivesse a funcionar teria sido possível ver em alta definição os criminosos a sequestrarem o jornalista Ericino de Salema mas ainda acompanhar a fuga em tempo real, pois até chegarem a estrada Circular teriam sido captados pelas dezenas de câmaras instaladas no trajecto, facilitando significativamente o trabalho das autoridades policiais no esclarecimento deste, assim como de outros crimes que acontecem nas vias públicas da capital moçambicana.
Governo de Moçambique está a ouvir e a ler as comunicações de todos os cidadãos
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Escrito por Pró @Verdade  em 04 Maio 2016 (Actualizado em 11 Maio 2016)
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O executivo do partido Frelimo não só criou Forças Especiais, munidas de armas de guerra, como também está a ouvir as suas chamadas telefónicas, a ler as suas mensagens de texto (sejam por SMS, email, whatsapp, viber...) e a monitorar com quem o povo comunica nas redes sociais e os sítios da internet que visita. O comando nacional de intercepção de informação foi adquirido pela Casa Militar, entre 2012 e 2014, e instalado pela empresa chinesa ZTE Corporation. Mas o negócio “militar” não foi feito directamente pelo Estado, a empresa privada Msumbiji Investment Limited, empresa da família Guebuza onde filho do antigo Presidente, Mussumbuluku Guebuza é administrador executivo (Chief Executive Officer CEO), intermediou o negócio que custou cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos, aos cofres públicos, dos quais oito por cento foram pagos em comissões.
“O povo está a sofrer, os filhos de ministros, deputados e outros dignitários não andam de chapa e os chapas estão caros. Vamos fazer greve e exigir justiça. Lutemos contra a pobreza”, convocados por esta mensagem de texto difundida através de telemóveis (SMS) os citadinos de Maputo manifestaram-se em Fevereiro de 2008, pela primeira vez desde a independência nacional.
Entre 1 e 3 de Setembro de 2010, mobilizados novamente através de SMS, os maputenses voltaram às ruas, dessa vez devido ao aumento do preço do pão, da electricidade e do combustível. Ambas manifestações foram reprimidas com violência e recurso a armas de fogo. Na altura o executivo chegou a ordenar que as operadoras de telefonia móvel desligassem a rede como forma de cortar as comunicações dos manifestantes. Pouco depois da “revolta do pão, como ficou conhecida a manifestação de 2010, o Governo de Armando Guebuza decidiu começar a identificar os proprietários de telemóveis em Moçambique através do registo obrigatório de cada um dos cartões iniciais (SIM).
Devido ao insucesso dos registo, até hoje nem todos os cartões SIM estão cadastrados pelas três operadora de telefonia móvel que operam no nosso país, o Executivo procurou, e encontrou, outra forma de controlar as comunicações do povo: subcontratando os serviços experientes de uma empresa da China.
A empresa escolhida foi a Zhong Xing Telecommunication Equipment Company Limited, comercialmente conhecida pelo acrónimo ZTE. Tratando-se de material “militar” não houve lugar a concurso público porém, e apesar do secretismo, uma empresa “civil” moçambicana, denominada Msumbiji Investment Limited, recebeu o negócio de intermediação.
O polvo chamado Msumbiji Group
“Em suaíli Msumbiji significa Moçambique. E desenvolver Moçambique através da promoção de oportunidades e parcerias de negócio, é a principal razão de em 2010 ter sido criada a empresa”, pode-se ler no sítio da internet da empresa que usa o nome comercial de Msumbiji Group e é uma holding da família Guebuza que através de várias ramificações presta quase todo o tipo de serviço desde as minas, pescas, construção civil, media e telecomunicações.
Holding do tipo polvo é um conglomerado de registos de empresas, muitas das quais sem escritórios, criadas pelos dirigentes da Frelimo e seus familiares com objectivo não do exercício do empresariado, mas sim de tirar dinheiro ao Estado com ajuda dos parentes que estão nos órgãos de decisão.
Como? Uma das características das tais empresas é de serem especialistas em quase todas as actividades que existem no mundo. Por exemplo, de acordo com o Boletim da República a Msumbiji é especialista em seguintes actividades:
a)Aquisição, venda, oneração e gestão de participações sociais e de investimentos detidas por si e por terceiros no capital social de outras sociedades;
b) Promoção, financiamento e gestão de projectos de investimento com ênfase para projeto nos sectores de: ferro-portuário, energia, minas, petróleo e gás, telecomunicações, logística, comercio e indústria;
c) Prestação de serviços de: i) Consultoria em: Telecomunicações e tecnologia de informação, concepção e gestão de implementação de projectos; ii) Agenciamento, corretagem, assessoria, representação, procurement, marketing; iii) Importação, exportação, trânsito, carregamento , descarregamento, armazenamento de carga líquida e seca, designadamente minerais, combustíveis, cereais e diversa; iv) Concepção, implementação e gestão de projectos de investimentos;e v) Consultoria em matéria de importação, e exportação e investimentos.
d) Representação comercial de firmas, marcas e produtos petroquímicos, industriais, energéticos e diversos nacionais e ou estrangeiras. Como se pode ver o objectivo aqui é “papar” tudo o que é concurso público.
Se na Focus 21 Guebuza colocou Valentina, na Mussumbiji colocou Mussumbuluko.
Msumbuji recebeu 8% do contrato de 140 milhões de dólares
No contrato de consultoria que o Canal de Moçambique e o @Verdade tiveram acesso, e está assinado por Mussumbuluko Armando Guebuza (pela Msumbiji) e por Wu Hai Liang (como directror geral da ZTE), a empresa privada moçambicana tinha a responsabilidade de “garantir a relação entre a ZTE e o Governo de Moçambique; Pressionar o Governo de Moçambique a aceitar o projecto do comando de intercepção de informação criado pela ZTE; e ainda assegurar o empréstimo concessional contraído pelo Estado moçambicano para pagar o projecto”.
Por esses serviços de intermediação, a Msumbuji recebeu 8% do valor do contrato que custou cerca de 140 milhões de dólares norte-americanos (cerca de 4,2 biliões de meticais ao câmbio da altura de 1 dólar = 30 meticais). Para se ter uma ideia da inversão nas prioridades no nosso país, em 2013 o Orçamento de estado destinou aos Ministérios da Educação e da Saúde somente 2,8 biliões de meticais.
Segundo o contrato assinado entre as partes o valor da comissão deveria ser pago na conta offshore que a Msumbuji tem em Hong Kong, onde possuia, pelo menos até 2015, um escritório no centro de negócios Teasbury, localizado no nº 28 da Queen´s Road East em Wan Chai. Esta Região Administrativa Especial da República Popular da China, antiga colónia Britânica, é um dos lugares de eleição para quem pretende esconder dinheiro, património e também pagar poucos impostos.
O comando nacional de intercepção de informação
No dia 16 de Março de 2016, a Assembleia da República aprovou com votos da Frelimo e da Renamo a nova Lei das Telecomunicações que basicamente legaliza a intercepção de comunicações, nomeadamente chamadas telefónicas, SMS e IP’s de conexão a Internet dos cidadãos.
Na verdade, a aprovação da referida lei, faz parte deste megaprojecto projecto de controlo das telecomunicações e dos cidadãos. Portanto mediante a solicitação dos órgãos do Estado um Magistrado pode autorizar a gravação de conversas telefónicas e/ou de mensagens de texto de telemóvel, email ou outro tipo de comunicações.
Acontece que desde 2013 a ZTE Corporation, a maior empresa fornecedores de soluções globais para telecomunicações da China, instalou em Moçambique um sistema de intercepção intrusiva e permanente que estará a ser operado pela Casa Militar. O sistema tem acesso a todas as comunicações (voz e dados) efectuadas nas redes fixas, de telefonia móvel e de internet existentes em Moçambique.
“Após o rápido desenvolvimento das telecomunicações nos anos noventa, as telecomunicações mudaram o estilo de vida dos cidadãos disponibilizando abundante informação e mais conveniente comunicação mas, por outro lado, criaram a possibilidade de criminosos disseminarem os seus produtos, terrorismo, pornografia, jogos de azar, e outras informações que colocam em perigo a segurança nacional, a segurança dos cidadãos e a propriedade através de páginas de internet e correios electrónicos. Neste âmbito monitorar o fluxo desta informação tornou-se num imperativo para o Governo de Moçambique. Nós podemos fornecer uma solução sistematizada de intercepção à Casa Militar de Moçambique”, explica a projecto apresentado pela ZTE Corporation ao Governo do então Presidente Guebuza, e que o Canal de Moçambique e o @Verdade tiveram acesso.
Este sistema de intercepção não depende da autorização de nenhum Juiz e nem mesmo precisa da concordância dos operadores de telecomunicações em Moçambique, todo o tráfego é capturado e gravado numa base de dados construída para o efeito na cidade de Maputo.
“Prestar assistência ao Presidente da República no desempenho das funções concernentes a assuntos de defesa e segurança; Zelar pela segurança pessoal do Presidente da República, sua família e convidados e das instalações; Proteger os locais ocupados, permanentemente ou a título provisório, pelo Chefe de Estado, incluindo regulamentar e controlar o acesso às zonas ocupadas pelo Presidente da República; Analisar e tratar as informações respeitantes a assuntos militares e de segurança, tanto nacionais como internacionais; Proceder a estudos, previsões e apresentar propostas de ordem estratégicas para apreciação e discussão nos órgãos de Estado ou para decisão imediata do Presidente da República; Assegurar a ligação entre o Presidente da República e as instituições militares e de segurança sem prejuízo da ligação que se faz através do sectores respectivos ou do Conselho de Ministros; Apresentar ao Presidente da República todos os assuntos de natureza militar e de segurança que devem ou tenham de ser submetidos à sua apreciação e promover o respectivo expediente sem prejuízo das acções dos respectivos sectores e do Conselho de Ministros; Colaborar com o Secretariado do Conselho Nacional de Defesa e Segurança na preparação das reuniões e outros actos deste órgão; Realizar outras actividades determinadas pelo Presidente da República”, são algumas das funções públicas da Casa Militar não sendo claro se ouvir e ler as comunicações dos cidadãos faz parte das suas competência.
Em termos simples foi instalada uma “torneira”, no fluxo de dados e voz entre os operadores de telecomunicações e os moçambicanos.
A informação capturada pelo sistema em tempo real, é listada no projecto que estamos a citar, vai desde a mais simples chamada telefónica ou mensagem de texto (SMS) de todos os milhões de usuários das redes de telefonia móvel, passando pelas mensagens de todos o tipo de correios electrónicos (sejam de POP3, SMTP ou IMAP4) ou mesmo os emails trocados pelos diversos fornecedores online (gmail, yahoo, live).
O sistema captura também os dados trocados através das aplicações de bate-papos, dos mais populares até aos menos conhecidos, acede às comunicações por Voz através de Protocolo de Internet (VOIP acrónimo em inglês), acessa aos dados trocados por FTP ou TELNET e também permite a recolha das comunicações trocadas nas redes sociais (facebook, twitter, google plus e até pelo youtube).
Recolhida a informação o sistema, que também monitora os endereços de IP usados por cada um dos utilizadores de internet em Moçambique, possibilita a filtragem e análise dos dados em função dos parâmetros definidos pela Casa Militar.
Embora muitas aplicações de comunicação tenham os dados dos seus usuário encriptados o comando nacional de intercepção de informação está preparado para desencripta-los com recurso a tecnologia militar mais avançada. “(...) O tempo de desencriptação do logaritmo A51 é de menos de segundo com mais de 87% de sucesso e o tempo de desencriptação do alogarítmo A52 é de menos de um segundo com cerca de 100% de rácio de sucesso”, garante o projecto da ZTE fornecido à Casa Militar de Moçambique.
Este sistema permite ainda identificar com grande precisão o local a partir de onde a comunicação interceptada é efectuada.
Para manifestações há veículos de intercepção
O comando nacional de intercepção de informação tem ainda à sua disposição, no âmbito deste projecto da ZTE Corporation, um dispositivo móvel de intercepção que pode ser facilmente acoplado a uma viatura.
O veículo fica assim equipado para aproximar-se de uma aglomeração de cidadãos, por exemplo durante uma manifestação pacífica, interceptar especificamente apenas as comunicações trocadas nessa área e identificar com precisão de poucos metros algum manifestante que se julgue se necessário encontrar.

Julio Armando · 
Ya este país esta mal......ja nao podemos comunicar avontade assim.............,.
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Celso Maicol Dos Santos · 
Trabalha na Empresa Trabalhador(a) independente
no comments
Alberto Magaia · 
ESTAMOS TRAMADOS. DESTE JEITO, ATÉ PARA FALAR COM FAMÍLIA UM TIPO, DA MANEIRA QUE SE EXPLICA NESTE ARTIGO, É TÃO CONTROLADO QUE TEM QUE SABER O QUE FALAR SENÃO. XTÁ TRAMADO
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José Monteiro · 
Trabalha na Empresa MHC
COMBATE CONTRA A PIRATARIA PROVENIENTE DA MALDADE!

NADA DE ENTRAR EM PANICO PORQUE NINGUEM SERÁ PUNIDO POR FALAR BEM, SOMENTE OS QUE PLANIFICAM O MAL, CERTAMENTE ESTARAO NO ENCALCE!

FALTAVA MOCAMBIQUE TER ESSE ARRANJO, POIS, MUITOS PAISES JA O TEM, PARA A SEGURANÇA DO POVO. AFINAL DE CONTAS, PORQUE TEMER, SE A PROPRIA MCEL, VODACOM, MOVITEL, TODOS ESCUTAM O QUE A GENTE FALA?

EU ACREDITO QUE O OBJECTIVO É EDUCAR A NOSSA COMUNIDADE E NAO NECESSARIAMENTE PREJUDICAR E PODE AJUDAR A INTERCEPTAR E ABORTAR TODO O NOME DE ATENTADOS/CRIMES E SALVAR VIDAS ATE DOS QUE ESTAO A CRITICAR.

QUANTO A ISSO, NAO VEJO MOTIVO FORTE PARA ENTRARMOS EM PANICO, A NAO SER QUE ALGUEM SE SINTA AMEAÇADO POR MOTIVOS NAO CONFESSOS. MOTIVOS FORTES PARA ALARMAR SAO O "CONFLITO MILITAR E DIVIDA DO PAÍS."

REFLEXAO:

"1. O AMOR, ENTRE OUTROS FEITOS QUE FAZEM BEM A SOCIEDADE, SAO DECLARADOS E CELEBRADOS PUBLICAMENTE, ATE NAS ESTAÇOES TELEVISIVAS, ONDAS DO ETER, ETC, E, COM ELES, O POVO SE ALEGRA, NINGUEM CONDENA, MAS SIM, ENALTECE."

"2. OS CRIMES, ENTRE OUTROS MALES QUE ENFERMAM A SOCIEDADE, NAO SAO DECLARADOS E NEM CELEBRADOS PUBLICAMENTE, NEM NAS ESTAÇOES TELEVISIVAS, ONDAS DO ETER, ETC, E, COM ELES, O POVO SE ENTRISTECE, CONDENA, RAZAO PELA QUAL, A NECESSIDADE DE INSTAURAR POLITICAS PARA A INTERCEPÇAO, ASSIM, TAMBEM É NOS EUA, GREAT BRITAIN, RUSSIA, GERMANY, ENTRE OUTROS PAISES !"
Maria Kittler
Ó camarada José Monteiro, de duas, uma: ou és muito bem pago para fazeres esta defesa absurda destes comportamentos, por parte dos governantes, ou és completamente "Tótó" e não tens a menor ideia de como funciona (ou deve funcionar) uma democracia num Estado de Direito! "Maldade"??? Desde quando é que estar em desacordo com o governo é "maldade"?
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Edson Augusto · 
Maria Kittler ...para completar seu pensamento, dizer que para além de todos absurdos e caricatos desmandos, repressões, rombos finaceiros, assassinatos, etc, etc... que neste Paìs acontecem, existem também pessoas altamente instruidas que aparecem em público (tv, rádio, palestras, redes socias...) para desinformar a opinião pública ou seja contra informar de modo que estes fiquem menos atentos e que facilmente são manipulados, enfim...um dias todos podres virão ao de cima...
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Maria Kittler
Edson Augusto, Oxalá. A democracia é um caminho difícil onde ninguém pode ter a pretensão de estar de pedra e cal (como se diz por estas bandas). Há sempre quem a queira derrubar ou contornar, por razões de interesse pessoal mas tb - e isso é o que mais dói - por ignorância. Há que trabalhar sempre pq a luta pela democracia, por um mundo mais justo, tem que continuar. Desejo-vos as maiores felicidades e força na vossa luta.
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Feliciano Mugote · 
Maria Kittler . Sério mesmo mana maria, esse tal djoridjo de josé recebeu sacos de mbewas para vir aquí defender namorados da maê, fodem ele mesmo a bater palmas. Não sabe o que fala esse nhan ongo.
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Lucio Reino Reino · 
Cerca de 4,2 biliões de meticais para montar um sistema de intercepção de informações afim de benificiar um punhado de gente que se acha dono do PAÍs e 2.8 biliões de meticais para os coitados professores e enfermeiros. Que situação...!!!
Bicá Valgy de Sousa · 
Um dia isso vai ter fim
Cau Matabela · 
E melhor voltarmos pra as cartas
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Sérgio Matabira Jr. · 
As sociedades estao cada vez mal egoistas, egoistas estes que nao tem nada a perder em estragar uma toda nacao! socialmente essa facto nao eh aceite, a privacidade esta acima de tudo, nao joguem fora esse bem precioso, podemos correr riscos de criar uma sociedade no ocultimos se continuar assim!
Henry Buque · 
Jose Monteiro é um lambe bota, porque se fosse para segurança e tranquilidade do país há tantos telefonemas feitos pelos sequestradores assassinos a orquestrarem a morte dos k falam a verdade nesse país nunca pegaram esses caras, é bronca meu, Maria relaxa.
GostoResponder11 ano(s)
José Monteiro · 
Trabalha na Empresa MHC
Essa vai para camarada Maria Kittler e sr. Henry Buque:

Retirem o ódio de vossas almas, apresentem vossas opiniões sobre o assunto e nada de insultos à pessoas que lançam seus pontos de vista! Afinal o que é democracia? Em parte me confundiram com bons apoiantes da democracia, mas, estragaram ao revelar o vosso lado, que sem querer ofender, me parece inculto...

Creio que esta plataforma serve para debate de ideias, sempre de forma construtiva, com respeito, etc, é isso que revela e determina a qualidade de pessoas que o País tem.

Espero ter ajudado!
abraços
GostoResponder1 ano(s)
Pensamentos e Poemas
Caro compatriota camarada Sr.José Monteiro, é de louvar a obra grandiosa do governo se interpretada como a metade do seu raciocínio dita, mas se torna também por sua vez uma aberração e gasto desnecessário culposo segundo seu ponto número 2. Queira antes se responde: Desde a instalação desses equipamentos que sirvam para interceptar as comunicações com inteçoes criminais, quantos assassinatos, sequestros, crimes organizados tem acontecidos até data de hoje. Agradecia se me poder lucidar quanto à esta inquietação crendo na boa vontade do seu discurso.
GostoResponder41 ano(s)
Zeferino Mashaba · 
No tempo colonial não havia telefone móvel e nem internet mas os compatriotas consequiram os seus objectivos.
Beto Mauaie Gune · 
Trabalha na Empresa Teixeira Duarte
um caso anormal.....
Henry Buque · 
Camarada José Monteiro não se trata de ódio nem nada dito pelo Sr, apenas uma revolta pelas pessoas k tentam tapar o sol pele peneira e levar o nosso belo Moz ao abismo, ou o Sr está sobre poder epinotico k não está a enchergar nada nada.
Benedito Afonso · 
Trabalha na Empresa Trabalhador(a) independente
É boa ideia termos que controlar o que as pessoas andam falando em todas redes. Mas usar isso para procurar os que querem construir a patria, infelismente isto nao esta bem vindo. O que levou o governo a adoptar esse sistema foi exactamente para controlar, mas este controlo tem em todos sentidos um lado muito negativo. Alem de estar a controlar as comunicacoes dos raptores, malfeitores, destruidores da vida da comunidade, controlam aqueles que pensam no bem do seu Pais. Isso e' o que esta se tratar nestas conversas sr. Monteiro. A sua ideia e' muito valida, mas nao neste contexto. Se nao, ate eu acharei que ou o senhor nao leu o artigo acima, alias e' em torno deste que as ideias estao sendo expostas.
Moises Mahumane Mahumane · 
Trabalha na Empresa El Corte Inglés Portugal
tudo meus caros compatriotas, nao sejamos ingenuos,em todo os paises ha escutas telefonicas legais ou ilegais , todos os emails,sms,etc, e feita triagem na estacao terrena fixada no Canada sub vigilancia dos Estados Unidos....em Mocambique podemos questionar o porque a Empresa que vigia as comunicacoes e controlado pelo filho do Guebuza e nao por Servicos de Srguranca de Estado .....de resto tudo e normal e assim como funciona o Mundo sobretudo apos os acontecimentos de 11 de Setembro nos USA..... e assim a vida todos somos vigiados em qualquer parte do Mundo por razoes de Seguranca colectiva, pode ser novidade em Mocambique ,mas nao o e ao nivel internacional e normalmente essas informacoes sao cruzadas a escala do Planeta com espaco reservado nos Satelites ,,,,mas podemos questionar a seriedade de tratamento dessa informacao em Mocambique sobretudo o seu fim de linha....mas estamos num Mundo moderno e temos que conviver com esses fenomenos de Globalizacao

Cumprimentos
Moises Mahumane
Carlos Ronald · 
Veio tudo a calhar, a última versão de Whatsapp já encripta os dados que trafega na App, não sei como eles vão sniffar os dados ou por outra vão ter que arranjar um backdoor e um desencriptador para obter informação das pessoas. Isso para mim eles já vem muito atrasado. Se toda população usar Whatsapp ou Signal não há como ter acesso à informação, investimento perdido.
Davidoff Ngaleza Asusse · 
ta mal isso e a justica deve ser feita
Antonio Francisco Purepure · 
Estamos mal de verdade gente
Marta Moura · 
To passada!è Big Brother, do ESTADO!

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