A procuradora-geral de Moçambique, Beatriz Buchili, é contra a divulgação do relatório final da auditoria às empresas que contraíram empréstimos de mais de dois mil milhões de dólares a bancos estrangeiros, entre 2013 e 2014, com base em garantias ilegais emitidas pelo governo do ex-presidente Armando Guebuza.
África 21 Digital com agências
Falando quarta-feira, na Assembleia da República (AR), durante a apresentação da informação anual da Procuradora-Geral da República sobre o estado da justiça no país, Buchili disse que a decisão deve-se ao facto de o documento conter informações ainda não conclusivas e que carecem de seguimento complementar.
Além do risco de violação do segredo da justiça e da presunção da inocência, a procuradora disse que a publicação de todo o relatório “pode prejudicar as investigações em curso”.
Buchili partilhou as conclusões do relatório de auditoria, apontando inconsistências na declaração do dinheiro contratado, discrepâncias nos preços dos activos e serviços entregues nas três empresas – Empresa Moçambicana do Atum (EMATUM), Proindicus e Mozambique Asset Management (MAM) – detecção de falhas, incluindo a sua inoperância, bem como lacunas na emissão de garantias pelo Estado.
Dos factos que revelam infracções financeiras, Buchili apontou ainda a emissão de garantias, na modalidade de avales, em valores superiores aos definidos na Lei Orçamental, e sem a autorização da AR, numa clara violação a Constituição da República, bem como aos acordos celebrados entre o Estado e o FMI.
Hoje, quinta-feira, último dia da apresentação do relatório sobre a situação do estado da justiça no país, a procuradora-geral da República vai responder as perguntas dos deputados da Assembleia da República.
O caso “dívidas ocultas” levou, em Abril de 2016, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e os 14 doadores internacionais que apoiavam directamente o Orçamento do Estado, a suspender o programa de apoio a Moçambique.
Na altura, o FMI impôs como condição para a retoma do apoio a realização de uma auditoria independente às três empresas.
Para o efeito, a PGR contratou uma das melhores empresas de auditoria forense do mundo – a sueca Kroll Associates. Em Junho de 2017, a PGR publicou o sumário executivo do relatório de auditoria, prometendo, na altura, publicar o relatório final volvidos três meses. Angop
LAM
LAM- Linhas Atrasadas de Moçambique. Estes são os pnéus de EMBRAER 145.
Vocês querem saber onde reside o problema nos profissionais moçambicanos? Eu já fiz um estudo sobre as possíveis causas.
No emprego
Naquele momento em que sai aquela nota: "...você não obedece e nem ouve a opinião dos outros..."
Saiba:
"...Um bom profissional obedece as ordens, enquanto que um excelente profissional pensa pela empresa...”. (A. Cury, 2012).
"...Um bom profissional obedece as ordens, enquanto que um excelente profissional pensa pela empresa...”. (A. Cury, 2012).
E nas empresas ou instituições sérias no Mundo, os profissionais que pensam pela empresa ou instituição valem mais do que, aqueles que obedecem quaisquer comandos mesmo que, sejam para prejudicar a vida da própria empresa ou instituição (...).
É perigoso trabalhar apenas para ganhar dinheiro na empresa ou instituição (…). É preciso ter educação profissional. Enquanto os (1) bons profissionais crescem na empresa ou instituição, os (2) excelentes profissionais, crescem com a empresa ou instituição!
Uma dica
A diferença entre os (1) bons profissionais e dos (2) excelentes profissionais, consiste em, por exemplo, enquanto os (1) bons profissionais se preocupam em cumprir ordens para aparecerem e agradarem aos decisores "decision makers", que por via disso encontram simpatias para serem promovidos dentro da estratégia de funcionamento da empresa ou instituição, os (2) excelentes profissionais, pouco se preocupam em cumprir ordens para aparecerem e agradarem aos decisores "decision makers" dentro da estratégia de funcionamento da empresa ou instituição, eles preocupam-se mais em projectar e melhorar (inovar) a estratégia de funcionamento da empresa ou instituição para maior produção e productividade dentro da concorrência no Mundo global.
Portanto, quando os (2) excelentes profissionais encontram barreiras dentro da hierarquia máxima, pode-se criar um clima de confrontação entre estes e os superiores. Esta é a razão de a maioria dos (2) excelentes profissionais deixarem as empresas ou instituições. Eles não abandonam a sua profissão de excelência mas sim, abandonam chefes “quadrados” e tóxicos (...).
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In notas de AGRH, (v. G. Aníbal, 2009-2010).
In notas de AGRH, (v. G. Aníbal, 2009-2010).
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