Em tribunal, a responsável pela Unidade Central de Coordenação do Tesouro sublinhou que há pessoas presas por defraudar o Estado espanhol em quantias muito inferiores à que é imputada ao jogador português.
A responsável da Unidade Central de Coordenação do Tesouro afirmou em tribunal que há contribuintes que estão detidos por com infracções fiscais menos graves do que as do futebolista português Cristiano Ronaldo.
"Temos na prisão pessoas que não pagaram 125.000 euros", afirmou Caridad Gómez Mourelo em tribunal, em 7 de Dezembro.
Nas declarações, divulgadas nesta terça-feira pelo jornal El Mundo, a responsável pela Unidade Central de Coordenação do Tesouro, considerou "importantíssima" para o fisco espanhol a verba de quase 15 milhões de euros que é imputada a Cristiano Ronaldo.
O internacional português do Real Madrid, que já está a ser julgado, é acusado de ter, de forma "consciente", criado empresas na Irlanda e nas Ilhas Virgens britânicas, para defraudar o fisco espanhol em 14.768.897 euros, cometendo quatro delitos contra os cofres do Estado espanhol, entre 2011 e 2014.
Na base da acusação estão os direitos de imagem do jogador português, ao serviço do Real Madrid desde 2009, e que, desde 1 de Janeiro de 2010, é considerado residente fiscal em Espanha.
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