sábado, 18 de abril de 2015

ONDE ANDA PAULO ZUCULA (PARTE II)


ONDE ANDA PAULO ZUCULA (PARTE II)
A DIAS ATRÁS HOUVE O ANIVERSÁRIO DE PAULO ZUCULA, BRINDAMOS UM PARTE DO SEU BOM NOME E HOJE É A CONTINUAÇÃO.
PAULO ZUCULA ENVOLVEU-SE EM UMA POLÊMICA FORA DO NORMAL, CONVENCEU O EXECUTIVO A CONSTRUIR OS CENTROS DE INSPEÇÃO DE VIATURAS, QUE TINHA COMO OBJETIVO SAQUEAR O DINHEIRO DO POVO DOS COFRES DE ESTADO E INVESTIREM EM NEGÓCIOS PARTICULARES.
O EXECUTIVO OLHOU PARA ESSE MEGAROUBO COMO UMA OPORTUNIDADE GIGANTESCA. E ASSIM SE FEZ, MAS DE 100 MILHÕES DE DÓLARES FORAM SAQUEADOS, NUM INVESTIMENTO QUE CUSTOU MILHÕES AO COFRE DO ESTADO, PARA CONSTRUIR CENTROS COM PÉSSIMA QUALIDADE.
O DINHEIRO SAQUEADO FOI DIVIDIDO ENTRE ALGUNS MINISTROS E DEPOIS INVESTIDO NA SPI INVESTMENT DO PARTIDO FRELIMO.
QUANDO ENTROU EM ACÇÃO O PROJETO DO CORREDOR DE MACUSE, QUE COMPREENDE A LINHA FÉRREA DE 600 QUILÔMETROS E UM PORTO DE ÁGUAS PROFUNDAS, A SPI ENTROU COMO ACCIONISTA.
A ENTRADA DA SPI LEVANTOU MUITA POLÊMICA PORQUE HOUVE BURLAS NOS CONCURSOS.
MAIS DETALHES ACESSE O LINK ABAIXO:
www.transportesemrevista.com/Default.aspx…
PARA MAIS DETALHES ACESSE NOVAMENTE AO LINK:
diariodazambezia.com/…/porto-de-macuse-cidadaos-exigem-inf…/
O COMANDO DE PAULO ZUCULA NO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO, CULMINOU COM O BANIMENTO DA COMPANHIA AÉREA DE BANDEIRA NACIONAL LAM, DO ESPAÇO AÉREO EUROPEU.
O MOTIVO DO BANIMENTO FOI PELO MAU ESTADO DAS AERONAVES MOÇAMBICANAS E DA MANUTENÇÃO DE ROTINA. MAS O QUE POUCOS SABEM É QUE HOUVE UM NEGÓCIO BEM TRAÇADO PELO EXECUTIVO: O DINHEIRO DESVIADO DA MANUTENÇÃO DAS AERONAVES E COMPRAS DE AERONAVES DE SEGUNDA MÃO, FOI INVESTIDA NA SPI INVESTMENT E DEPOIS NO BANCO ESPÍRITO SANTO EM ANGOLA E DEPOIS NO GRUPO ESPÍRITO SANTO EM PORTUGAL E DEPOIS NA COMPANHIA AÉREA PORTUGALIA, UMA COMPANHIA PRIVADA COM PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DA ISABEL DOS SANTOS E DO EXECUTIVO MOÇAMBICANO.
A PROCURADORIA PORTUGUESA ABRIU PROCESSO CONTRA O GRUPO ESPÍRITO SANTO DE RICARDO SALGADO, O HOMEM MAIS RICO EM PORTUGAL E A PROCURADORIA PORTUGUESA E PARCERIA COM A CMVM (COMISSÃO DE MARCADOS, VALORES E MOBILIÁRIOS) DESCOBRIU AS LIGAÇÕES DE SALGADO À ANGOLA E MOÇAMBIQUE, SALGADO RECEBEU QUANTIAS ELEVADAS EM SEU BANCO VINDO DESSES PAÍSES. E COMO SUBSÍDIO, O GRUPO ESPÍRITO SANTO ENTRARIA NO MERCADO BANCÁRIO NACIONAL E ASSIM SE FEZ, O GRUPO ENTROU COMO MOZA BANCO. ASSIM SE FEZ O NEGÓCIO.
ZUCULA FOI O HOMEM QUE FACILITOU OS NEGÓCIOS DO TIO PATINHAS.
NB: SUGESTÕES PARA PARTE II, NO MEU INBOX.
José Pires da Fonseca foi nomeado CEO da Thai Moçambique Logística, o consórcio que ganhou o contrato para a concessão e exploração da linha ferroviária que liga Moatize (Tete) a Macuse...
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  • Gonsalves Faustino Gonsalves Gonsalves Portanto tofos que estao ou q pasaram pela frelimo tem estoria muito ruim e estranha o q leva querer q o estado nao tem lei q regula os funcionarios a patir do topo para baixo ,veja so na africa de sul o q estao a fazer o nosso povo!É triste aquilo mas niguem lamenta,nem sai a falar ,onde esta o governo ?onde esta liga dos diretos humanos ?em casos triste nao aparecem estao ai nos gabibetes tomar cafe e fazer tempo ate mês acabar ter salario nosso dinheiro de imposto q somos cobrado obrigatoriamente, o povo vai reever as balanças e o equilibrio que tem a constituiçao
  • Gonsalves Faustino Gonsalves Gonsalves Essa mo banco é banco de ladroes por isso nao desenvolve ate acho qui em cada provincia so tem uma casinha e esta mal equipada e tudo é roubalheira


Porto de Macuse: Cidadãos exigem informação clara

Cidadãos da cidade de Quelimane exigem informação detalhada à empresa responsável na construção da linha férrea Moatize-Macuse e o respectivo Porto na zona de Supinho em Maquival. A manifestação, foi levantada recentemente aquando da divulgação do primeiro relatório preliminar sobre Avaliação do Impacto Ambiental(AIA), estudo levado a cabo pela IMPACTO.
MacuseVários intervenientes que tomaram a palavra em várias áreas de conhecimento pediram a empresa para que nos próximos tempos disponibilize mais informação sobre este empreendimento visto que a construção da linha férrea Moatize-Macuse e também o respectivo Porto mexe com a vida das pessoas no presente e também no futuro.
Uma das áreas que foi bastante aflorada tem a ver com as questões ambientais, aliás, era esse objectivo da instituição que levou a cabo este estudo. Nas pescas por exemplo, os cidadãos querem saber como é que as populações de Supinho e não só, do traçado onde esta linha poderá passar, vão sobreviver já que a sua actividade era a pesca.E não só, outros participantes falam da componente do ar. Neste aspecto, preocupa lhes a qualidade do próprio ar sabendo-se que Zalala(praia), dista cerca de 12 km de Supinho, ai receia-se que o turismo na praia de Zalala venha a ser esquecido(mas disso falaremos quando estudos forem concluídos com a construção ou funcionamento do próprio Porto.
Os responsáveis encarregues neste estudo preliminar explicaram aos presentes que este não é último estudo a ser feito e muito menos apresentado, por isso, as questões levantadas nesta auscultação pública serão tomados em conta porque por um lado, são de pessoas que conhecem a realidade e por outro, as mesmas enquadram-se no padrão deste tipo de trabalho.
Refira-se que neste mesmo encontro foi apresentado o resumo do projecto sobre o Porto de Macuse pela Thai Moçambique Logística, SA, uma holding onde participam os Caminhos de Ferro de Moçambique e o Corredor de Desenvolvimento Integrado da Zambézia(CODIZA).





01-10-2014
Concessão do corredor de Macuse
Pires da Fonseca lidera megaprojeto em Moçambique
José Pires da Fonseca foi nomeado CEO da Thai Moçambique Logística, o consórcio que ganhou o contrato para a concessão e exploração da linha ferroviária que liga Moatize (Tete) a Macuse (Zambézia), numa extensão de 600 quilómetros, e do terminal portuário de Macuse. Trata-se do maior projeto de infraestruturas em Moçambique que vai representar um investimento de aproximadamente cinco mil milhões de dólares. A concessão tem um prazo de 30 anos e tem como objetivo inicial assegurar o transporte de carvão entre a Zambézia e o novo porto de Macuse, que também vai ser construído de raiz. 

O projeto deverá estar concluído dentro de quatro anos, devendo a operação arrancar no quinto ano. Para assegurar o serviço ferroviário serão utilizados comboios com três locomotivas e 204 vagões que transportarão cerca de 25 mil toneladas de carvão. Em termos anuais, este corredor permitirá movimentar cerca de 35 milhões de toneladas de carvão. 

A Thai Moçambique Logística é um consórcio constituído pela empresa tailandesa Italthai Industrial Company Limited, com uma participação de 60 por cento, pelos Caminhos-de-Ferro de Moçambique, com 20 por cento, e pela CODISA, um consórcio que reúne várias companhias moçambicanas do Vale do Zambeze, que detém os restantes 20 por cento. A concessão da linha Moatize-Macuse prevê ainda o desenvolvimento de todo um complexo ferroviário multiusos, que poderá incluir o transporte de passageiros ao longo daquele corredor.
por: Carlos Moura

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