CC ANULA ELEIÇÕES MUNICIPAIS DE GURUÉ
Assim sendo, o pleito deverá ser repetido naquele município numa data ainda por estabelecer.
Os resultados iniciais para a eleição do presidente daquele município, anunciados pela Comissão de Eleições do Distrito de Gurué a 22 de Novembro, dois dias apos o escrutínio, davam uma vitória ao candidato da Frelimo, partido no poder em Moçambique, por uma margem de 26 votos.
O anúncio da Comissão Distrital de Eleições referia que Jussub venceu as eleições com 6.695 votos contra 6.669 do seu adversário do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), Orlando António.
Porém, as cópias na posse do MDM dos mesmos editais confirmavam a vitória do seu candidato com 6.679 votos, ou seja 50,2 por cento, contra 6.626 votos de Jussub, correspondentes a 49,8 por cento.
Conselho Constitucional “coopera” na estratégia fraudulenta da Frelimo
O Conselho Constitucional julgou improcedente o recurso da ASSEMONA, que apelava à anulação das eleições autárquicas em Angoche, onde no dia da votação, inúmeros boletins de voto foram encontrados nas mãos de membros do partido Frelimo, já “pré-votados” a favor do seu candidato e partido.
Através do acórdão número 01/ CC/14, de 07 de Janeiro, o Conselho Constitucional julgou negativamente o recurso da ASSEMONA alegando que a organização requerente não observou o princípio da impugnação prévia. Significa isto que a ASSEMONA devia ter apresentado, na mesa de votação, a reclamação do enchimento das urnas.
Usar a Polícia para prender os delegados que deviam reclamar
Acontece, porém, que os delegados da lista da ASSEMONA, que deviam apresentar a reclamação na mesa de voto, foram “estrategicamente” detidos pela Polícia, por ordens dadas pelos presidentes de mesa no STAE como simples cidadãos contratados para administrar a votação.
Até para defender a pátria precisa suborno. Vamos parar aonde?
Se não tiver BI então paga “refresco” O processo de recenseamento militar que arrancou no passado dia 06 do mês em curso a escala nacional, está ser marcado por actos de corrupção protagonizado pelos agentes responsáveis pela inscrição dos jovens que procuram cumprir o seu dever patriótico. Juma Manuel, de 22 anos de idade, residente na unidade residencial do Manhaua, em Quelimane, disse ao «Diário da Zambézia» que muito recentemente logo após o arranque do processo, não conseguiu se recensear porque dos documentos exigidos apenas possuía na altura uma cédula pessoal. Segundo suas palavras, na altura em que foi dito que com a cédula pessoal não podia se recensear, foi questionado se não tinha outro documento para além deste que dizia ter. Como resposta, Juma Manuel, disse na ocasião que haviam sido roubados todos documentos e aquele era o único que “sobreviveu”.
E porque estava interessado em se recensear e inconformado com a resposta, a fonte voltou a questionar os porquês deste impedimento, uma vez que a cédula é um documento reconhecido pelas autoridades competentes, aliás, recorda que as coisas não se complicaram da mesma maneira na altura do recenseamento eleitoral onde o documento que foi rejeitado sempre foi aceite. “Se tiveres refresco podemos arranjar maneira”
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22/01/2014
Eleições Autárquicas 2013 Boletim sobre o processo político em Moçambique Número EA 65 - 22 de Janeiro de 2014
Leia aqui
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Organização humanitária islâmica preocupada com confrontos e raptos em Moçambique
Em declarações à Lusa, Yussuf Ravat, porta-voz da organização humanitária Solidariedade Islâmica, em Maputo, disse hoje que os confrontos militares em Moçambique comprometem o futuro do país e condicionam o investimento estrangeiro, "forte alicerce" para a economia moçambicana.
"Em todas situações de guerra, as principais vítimas são jovens. Então, numa situação destas, o futuro do país fica hipotecado. Não só em meios humanos, devido ao alto número de jovens que morrem, como em meios materiais", disse Ravat.
LUSA – 22.01.2014
21/01/2014
Presença de supostos homens da Renamo ameaça moradores em Tete
Mais de 50 homens armados supostamente da Renamo encontram-se desde ultima sexta-feira (17) no posto Administrativo de Zóbue a norte do distrito de Moatize na província de Tete, região centro de Moçambique.Segundo o chefe da localidade de Nkondedzi naquele distrito, Orlavio Supinho a presença destes homens ameaça os moradores porque outros já abandonaram as suas residências para zonas mais seguras e para o país vizinho Malawi. Para além da população os garimpeiros também ausentaram-se naquela localidade deixando os seus Jazigos.
Supinho disse ainda que os homens armados não estão a crucificar ninguém, só apenas pedindo comida aos moradores. O chefe avançou que aqueles homens da maior partido da oposição em Moçambique estão alertando que a população não deve ter medo porque eles querem apenas continuar a pressionar o governo no poder.
É proibido ajudar?
A notificação que chegou no dia 20 e apanhou Sambo, residente de Albazine, de surpresa exigia a sua presença em menos de 24 horas no local. A voluntária não se deixou intimidar e fez-se ao local na hora marcada: 10 horas.
A acusada faz parte de uma associação que ajuda pessoas carenciadas, pobres enfermos e órfãos sem ganhar nenhum valor monetário em troca. Em depoimento prestado ao @Verdade, no calor da indignação, afirmou que o “o país é dirigido por ladrões e gananciosos que não têm interesse nenhum pelo bem estar das pessoas”. Retirando, do seu discurso, as generalizações é incompreensível o teor da notificação e ainda mais o facto de um acto de caridade ter produzido tanta inquietação nas estruturas dos bairros.
"Guerrilheiros" da Renamo movimentam-se em Vilankulu
Segundo as nossas fontes os guerrilheiros estariam a movimentar-se para o distrito de Mabote.
Há muitos militares das Forças Governamentais no distrito de Vilankulo e informalmente os residentes de Mapinhane foram alertados para a eventualidade de confrontos armados.
@VERDADE - 21.01.2914
Dois jovens moçambicanos linchados por populares em Maputo - polícia
De acordo com o porta-voz da Polícia da República de Moçambique (PRM), Orlando Madumana, que falava na segunda-feira em Maputo, os incidentes envolveram um jovem de 23 anos, acusado de ter roubado artigos de um veículo estacionado no bairro de Malhangalene B, e um segundo jovem, de 22 anos, espancado até à morte por populares, no bairro da Urbanização, também na capital.
As autoridades moçambicanas condenam "veementemente" os linchamentos por populares nos principais bairros periféricos da capital moçambicana, e apelam para cumprimento dos procedimentos legais.
LUSA – 21 01.2014
20/01/2014
Ainda sem diálogo, a delegação do Governo diz que não cabe ao PR responder às cartas da RENAMO
O Governo refere igualmente que todas as cartas submetidas pela RENAMO, o maior partido da oposição no Parlamento, ao Executivo foram respondidas por escritos através de canais estabelecidos no início das rondas, em Maio passado. Ou seja, as correspondências do Governo são redigidas pelo secretariado do Conselho de Ministro, na pessoa do secretário Carlos Tajú, e da parte da RENAMO pelo gabinete do presidente do partido, através do respectivo chefe, Augusto Mateus.
“A exigência da Renamo, que espera uma resposta escrita pelo punho do Presidente da República para além de absurda é despropocionada e carece de sentido. Não me parece sensato que o chefe de Gabinete de Presidente da Renamo espere uma carta do PR dirigida a ele. O mecanismo estabelecido parece-nos adequado e suficientemente digno, salvaguardando os interesses das partes”, disse o ministro de Transportes e Comunicações, Gabriel Muthisse, membro da equipa governamental.
Guerrilheiros reunem-se em Zobué(Tete)
Segundo o chefe da localidade de Nkondedzi no distrito de Zóbue, Orlavio Supinho, a situação é tensa pois apesar de ainda não haver nenhum registo de alteração da ordem pública protagonizada por estes homens do partido de Afonso Dhlakama os moradores da região abandonaram a localidade e procuraram refúgio em zonas que julgam ser mais seguras.
@VERDADE - 20.01.2014
Capturados cinco homens armados da Renamo em Inhambane
Segundo escreve o site de A Bola, os homens da Renamo, já identificados desde que atacaram e assassinaram um agente da polícia na localidade de Mavume, em Funhalouro, foram encurralados pelas forças armadas que há duas semanas vasculham a província de Inhambane, numa operação de limpeza à zona.
Fontes oficiais do exército Moçambicano são citado pela A Bola a dizerem que os homens da Renamo capturados nos distritos de Mabalane, Manjacaze e Funhalouro, serão brevemente apresentados ao público através de uma conferência de imprensa que está a ser preparada na capital do país.
CC chumba pedido do MDM por incumprimento do princípio de impugnação prévia
O Cl (CC) decidiu, em acórdão de 14 de Janeiro, não dar provimento ao recurso apresentado pelo Movimento Democrático de Moçambique (MDM), no qual o partido solicitava a anulação da votação e, consequentemente, a repetição do processo eleitoral no distrito de KaMubukwana, no município da cidade de Maputo.
O MDM recorreu da deliberação no 70/CNE/2013, de 4 de Dezembro, respeitante à centralização e apuramento geral dos resultados eleitorais das 52 autarquias locais, cuja eleição decorreu no dia 20 de Novembro último.
O segundo partido mais votado nas quartas eleições autárquicas não contesta na íntegra a deliberação da CNE, mas os resultados da eleição do presidente do conselho municipal de Maputo e dos membros da respectiva assembleia.
O recorrente alega que a lei no 7/2013, de 22 de fevereiro, não foi levada em consideração, situação que põe “em dúvida a veracidade dos votos validamente expressos nas urnas”. O MDM alega ainda que não foi garantida a liberdade de voto e foram postos em causa todos os procedimentos eleitorais previstos para um apuramento eleitoral. Pelo exposto, pede que o recurso seja julgado procedente, anulando a votação e marcando a repetição do processo naquele distrito municipal, “repondo-se a legalidade violada”.
O PAÍS – 20.01.2014
Leia aqui o Acordão Download Acórdão nº 2 CC 2014
19/01/2014
MOÇAMBIQUE PARA TODOS ESTÁ DE LUTO
Para quando uma targeta de luto na informação independente de Moçambique. Para quando o fumo no braço dos cidadãos pelos que inutilmente teem morrido em Moçambique? Todos eles são nossos irmãos. Ou não?Mais uma coluna atacada na EN1
@VERDADE - 19.01.2014
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EMBOSCADAS FATAIS EM MUXUNGUE
... Incluindo o Tenente coronel Augusto Lovane
Vários soldados governamentais morreram em duas emboscadas ocorridas ontem e hoje respectivamente, no posto administrativo de Muxungué, distrito de Chibabava, Sofala. Na primeira emboscada ocorrida ontem, na zona de Zove, por volta das 9 horas, o autocarro da Etrago, que trazia uma companhia das fadm trajados a civil, foi varrido por uma saraivada de balas tendo morrido 30 militares e varios feridos. O tenente coronel Augusto Lovane (oficial da forca aérea natural de Tete) e outros foram mortos quando desceram do blindado para socorrer os infortunados do autocarro. A nossa fonte garante que o numero de mortos pode ser muito elevado porque o autocarro foi intensavimente atingigo e poucos conseguiram sair com vida. O segundo ataque ocorreu hoje muito cedo pela manha, mesmo nas barbas de Muxungue, na zona de Mutongi, perto da moagem, também envolvendo um autocarro da Etrago pejado de tropas a paisana e houve um grande massacre, o autocarro foi impiedosamente metralhado mas as informações ainda sao escassas. Todas viaturas atacadas dirigiam-se para a zona sul devido a grande propagação da "praga de perdizes" que alastra pela zona sul. Ao que tudo indica, os guerrilheiros sabiam de antemão que as tais viaturas transportavam militares.
18/01/2014
Um militar morto e outros cinco feridos em ataque no centro de Mocambique
Em declarações à Lusa, José Luís, pároco de Muxúnguè, citando um padre que viajava na escolta militar para Save, disse que a coluna foi atacada a 20 quilómetros de Muxúnguè, incidindo contra a "viatura de avanço do exército", na qual foram registadas as baixas.
"Hoje outro ataque fez um morto e cinco feridos, todos militares. Um padre que estava a viajar na referida coluna confirmou o ataque que ocorreu a menos de 20 quilómetros de Muxúnguè", disse José Luís, por telefone, à Lusa.
LUSA – 18.01.2014
Novo ataque hoje na EN1
Há registo não oficial de duas vítimas mortais e três feridos, entre civis e militares, entre eles uma menor de idade.
@VERDADE - 18.01.2014
NOTA:
E a FRELIMO continua a cantar loas a Guebuza na Praça da Independência...
Deviam era estar de luto.
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Corpos de militares a boiar no Rio Vunduzi
Segundo os populares militares vieram recolher os corpos.
@VERDADE - 18.01.2014
NOTA:
Triste que nem os camaradas de armas os foram procurar...
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
17/01/2014
Pilotos da TAP sequestrados e roubados em Maputo
A notícia é revelada apenas hoje pelo jornal português Expresso, mas o sequestro terá acontecido na quarta-feira.
Dois pilotos da TAP foram sequestrados e roubados na quarta-feira à noite em Maputo, Moçambique, por cinco alegados membros da polícia local que os ameaçaram de morte com armas de fogo.
De acordo com jornal português Expresso, uma carrinha pickup com cinco homens no seu interior obrigou o motorista do táxi onde viajavam o comandante e o piloto da TAP a conduzir para um local isolado.
Já afastados da população, os dois portugueses foram ameaçados de morte com armas de fogo e obrigados a entregar todos os bens que tinham na sua posse não tendo sido, contudo, agredidos fisicamente.
Apesar de se terem identificado como pilotos da TAP, os sequestradores obrigaram-nos a permanecer no local durante cerca de uma hora e meia.
Segundo o Expresso, que tentou entrar em contacto com o Ministério dos Negócios Estrangeiros mas sem êxito, os cinco raptores envergavam a farda cinzenta da polícia civil moçambicana.
VOA – 17.01.2014
Vítimas de fuzilamento em Murrupula exumadas
Na sequência da execução sumária perpetrada pelos agentes da Força de Intervenção Rápida (FIR) contra quatro supostos homens armados da Renamo, que se saldou em três mortos e um sobrevivente com ferimentos graves, nas matas do povoado de Nthipuehi, posto administrativo de Gazuzo, em Murrupula, a Liga dos Direitos Humanos de Moçambique moveu um processo-crime contra o Estado moçambicano. Face a esta situação, a Procuradoria Provincial de Nampula ordenou a exumação dos restos mortais enterrados numa vala comum daquele ponto do país.
Apesar de ter sido uma ordem da Procuradoria Provincial de Nampula, não foi fácil convencer os moradores do povoado de Nthipuehi a exumar os três corpos que jaziam numa vala comum, vítimas de uma acção bárbara protagonizada por homens da FIR, alegadamente por aqueles indivíduos pertencerem às fileiras da Renamo. Tudo porque os populares afirmaram tratar-se de uma situação que foge à normalidade naquele ponto do país.
Por onde anda a "guerra"
(Click nas imagens para ampliar e veja as legendas) Grato a quem mas enviou.Assaltos em Chimoio
Venho atraves deste meio denunciar caso de assalto a residencies na calada de noite desde os finais do ano passado:dia 28 cerca de de seis homens assalataram duas residencies no bairro Francisco Manyanga no posto 3,roubaram varios bens e feriram por baleiamento as suas vitimas nos bracos.dia 14 01 2014,assaltarm no bairro popular da textafrica cerca das 20horas e de seguida na mesma noite nos bairros Francisco Manyanga e Nhamaonha,apoderando se de varios bens,onde tambem balearam as vitimas nos membros superiors,presume-se que seja a mesma quadrilha. Ainda assim no mesmo posto 3 na cidade de Chimoio,sub olhar das autoridades policiais.Peco que facam alguma intervencao entanto que quarto poder do estado estamos mal. Peço que mantenha em anonimato.
Melhores cumprimentos
(Recebido por email)
Sara Mulinde, a moçambicana que burlou empresários portuguêses
Uma moçambicana foi detida depois de dez empresários se queixarem de burla. A troco de dinheiro, prometia negócios em Moçambique. Mas não cumpria. Foi libertada sem ir a juiz de instrução.O Jornal de Notícias de Portugal, que publica hoje a história, conta que José viu na hipótese de criar um negócio em Moçambique a saída para os problemas financeiros que atravessava a sua pequena empresa, sediada em Braga.
Recolheu informações e deparou-se com Sara Mulinde, que lhe foi apresentada como “jurista com vastos conhecimentos e contactos”, quer no consulado moçambicano do Porto , quer junto de governantes.
“Disse-me que tinha trabalhado no Ministério da Defesa de Moçambique”, conta o empresário que agora se queixa de burla de largos milhares de euros.
Em Portugal, entre várias empresas com diferentes sócios (Lisboa e Braga), chegou a promover-se à custa da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), entidade dependente do Governo português (ver caixa).
Raptos voltam a aterrorizar Beira e Maputo
Depois de uma relativa calmia de cerca de um mês e meio, os sequestros voltam a criar pânico nas cidades de Maputo e Beira. Só este ano, já foram sequestradas quatro pessoas, curiosamente, todas num espaço de uma semana, ou seja, entre os dias 10 e 16 de Janeiro em curso.
O primeiro caso relatado deste ano ocorreu no passado dia 10 de Janeiro em curso, quando um cidadão de ascendência hindu, identificado por Kishoor Chootalal, dono da “Casa Pandia”, destinada à venda de capulanas, foi raptado por indivíduos desconhecidos munidos de armas de fogo, na Avenida Filipe Samuel Magaia, próximo do Hotel Moçambicano. Os meliantes dispararam e feriram o motorista da vítima ora em parte incerta.
Dois dias depois, quatro indivíduos não identificados sequestraram um cidadão de nome de Nasser Momad, no bairro Bunhiça, no município da Matola.
Já no dia 15, um outro cidadão de ascendência hindu, identificado pelo nome de Subshash Chandra, foi raptado por cinco indivíduos desconhecidos munidos de uma arma de fogo do tipo AKM. Os sequestradores faziam-se transportar numa viatura de marca não apurada, no bairro de Sommerschild.
Menor raptado ontem na Beira
O quarto caso do ano deu-se ontem, no bairro de Esturo, quando, por volta das 15h00, um grupo composto por três indivíduos, dois negros e um mulato, ameaçou o motorista que transportava a criança e sua mãe, na porta do quintal da casa de um dos familiares, localizada naquela zona, munido de pistola, e sequestrou o menino.
Segundo Maite Paulo, motorista do carro, no momento que estes (mãe e filho) se preparavam para descer, depararam com os raptores, tendo estes ameaçado com uma pistola e de seguida desferido golpes ao condutor.
“Foi tudo rápido e não dispararam, só nos ameaçaram de morte. Nós saíamos de Palmeiras, em casa, para Esturo, na casa de um dos familiares da senhora. Quando estávamos mesmo prestes a descer do carro, vieram três senhores com uma pistola, bateram-me e ameaçaram a senhora e, de seguida, levaram a criança e o telemóvel da patroa”, contou.
16/01/2014
Depoimentos de Zacarias Mazive, o jovem feito refém pela guerrilha da Renamo
Tensão político-militar
Para garantirem a sua segurança durante a investida de terça-feira em Mavume, os 12 homens armados da Renamo fizeram refém um cidadão residente naquela localidade. Trata-se de Zacarias Mazive, 26 anos, que foi obrigado a indicar a localização dos alvos da guerrilha da Renamo, nomeadamente, os postos da Polícia e de Saúde e os estabelecimentos comerciais locais. Em caso de um ataque da Polícia, Mazive seria usado como escudo. Na tarde de terça-feira, Zacarias Mazive aceitou contar ao jornal “O País” os momentos difíceis por que passou na madrugada em que a sua vida esteve em perigo.
Foi por volta das 03h00, quando 12 homens vestidos a civil se introduziram na sua casa com armas em punho. Amarraram-no e, de seguida, explicaram-lhe a sua missão durante a investida na sede da localidade de Mavume. Temendo pela própria vida, o jovem cedeu às exigências e levou os homens até ao posto da Polícia. Chegados ao local, Mazive testemunhou o tiroteio que se seguiu aos disparos da guerrilha da Renamo contra o posto da Polícia. “Tive que me esconder atrás de uma árvore para não ser atingido”, lembrou, meio triste.
Matsequenha reagrupa homens(Província de Maputo-Distrito da Namaacha)
Os carvoeiros que operam na zona de Matsequenha, dizem que desde a semana passada que assistem o reagrupamento de homens armados suspeitos de pertencer a Renamo.
Durante a guerra civil de 16 anos, Matsequenha albergou uma das importantes bases da Renamo.
A mesma base estaria, agora, a ser reactivada, com homens armados a se reagrupar e, aparentemente, à espera que lhes seja dado o sinal de entrada em acção, tal e qual aconteceu em Homoíne, na província de Inhambane.
De acordo com os carvoeiros, por nós contactados, os homens “ainda” não têm estado “perturbado”, tanto mais que dialogam com os populares de forma descontraída, enquanto vão transmitindo a mensagem de não estarem contra civis, mas sim preparados para dar resposta ao que consideram ser “provocações” da polícia e do exército nacional.
Alice Mabota nega autoria de “sms” a convidar ao derrube de Guebuza
A confusão começou de um simples “serviço de mensagem curta” (sms) que circula no país a convocar uma manifestação geral com vista ao derrube do chefe do Estado, Armando Guebuza, do poder, por este estar, alegadamente, a levar o país ao abismo. A autoria da tal mensagem foi atribuída à presidente da Liga dos Direitos Humanos, Alice Mabota, e está a ser enviada para várias pessoas de quase todos os cantos do país.
“Família moçambicana, acordem! Guebuza não nos quer ver vivos. Melhor acabarmos com ele, do que ele connosco. Apelamos à manifestação imediata para a retirada dele do poder antes que seja tarde. Colabore com a ideia, passando a mensagem para outros. O sms é da autoria da Dra. Alice Mabota”. É este o conteúdo da mensagem que está a circular via telefone e nas redes sociais.
TROPAS GOVERNAMENTAIS SOFREM GRANDES PERDAS EM SATUNGIRA E GRAVATA
Em sérias escaramuças que decorreram com intervalos tipicos de jornadas de trabalho, as forças da guerrilha da renamo derrotaram ontem as unidades militares das fadm estacionadas em satungira. Com efeito, na primeira "jornada" de ataques as fadm resistiram encarniçadamente com apoio das suas poderesas artilharia antiaereas, nao obstante terem sofrido baixas. Por volta do meio dia as perdizes vieram "almoçar" e lutaram longamente por umas 2 horas, inflingindo mais baixas as Fadm. Ja por volta das 14 horas, as perdizes voltam a carga e bateram-se ate cerca das 16 horas o que forçou uma fuga das fadm, deixando toda as armas pesadas e outras a merce da Renamo, entre "defesa antiaereas", metralhadoras pesadas, bazucas, etc e varios cadaveres entretanto nao contablizados mas que presumem que ultrapassem largamente os 30 mortos. Na debandada, alguns militares fugiram ate a um cemiterio que fica a algumas centenas de metros dai e os mais "medrosos" recuram em grupos ate Nculomadzi, na localidade de Tazaronda, 15 km de Satungira onde cometeram uma serie de "viganças" ao camponeses que ainda la se encontram, incediando palhotas, abateram cabritos e porcos e até metralharam os agora densos milherais com uma chuva de tiros de ak-47.
15/01/2014
ATAQUE EM MUXUNGUE PROVOCA 29 MORTOS
A guerrilha da Renamo emboscou, na manha de hoje na zona de Zove, 10 km de Muxungue uma coluna escoltada por militares, tendo provocado a morte de 19 militares e 10 civis. Informacoes disponiveis indicam que um dos autocarros mais visados foi o da Etrago que transportava para além de alguns civis, varios militares a paisana.
Outras informacoes indicam que a Renamo havia enviado uma carta para o administrador ou alguma autoridade de muxungue ontem, avisando que atacariam na madrugada de hoje, o que nao aconteceu mas acabaram atacando em Zove. A informacao foi nos passada por uma fonte em Pambara.
In https://www.facebook.com/unay.cambuma?fref=pb&hc_location=friends_tab
Moçambique: Polícia questiona Alice Mabota
Ouça aqui
A presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Alice Mabota, foi chamada hoje à Polícia de Investigação Criminal por causa de uma mensagem que circula no país apelando a uma manifestação contra o presidente Armando Guebuza. A polícia suspeita que Alice Mabota seja a autora da mensagem, mas ela desmente.
A Presidente da Liga Moçambicana dos Direitos Humanos, Alice Mabota, está em rota de colisão com a Polícia desde a manifestação realizada em Outubro último nos principais centros urbanos do País contra a tensão política e raptos ou sequestros em Moçambique.
Dois jogadores atingidos no ataque de Muxúngué
Chule e Bud, dois jogadores que jogaram no Ferroviário de Quelimane, equipa promovida ao principal escalão do futebol moçambicano, foram baleados esta manhã, por homens armados da Renamo, no troço Save/Muxúnguè, ataque do qual resultaram mais três feridos e três mortos já confirmados.Chule e Bud seguiam inseridos em coluna protegida pelas Forças Armadas de Moçambique com destino ao Chibuto, clube com o qual iriam assinar contrato. Tal como Alimo e Lelo, também ex-jogadores do Ferroviário de Quelimane, mas estes escaparam ilesos.
Chule foi ferido com alguma gravidade na perna esquerda, enquanto Budy foi atingido com estilhaços de bala na coluna.
Todas as vítimas do ataque - que demorou apenas alguns minutos em face da resposta pronta dos militares - estão a ser assistidas no Hospital da Beira.
A BOLA – 15.01.2014
Três mortos e quatro feridos no ataque de hoje em Muxúngue
Os homens armados da Renamo voltaram a atacar a coluna militar, na manhã desta quarta-feira, no troço Rio Save – Muxúngue fazendo no local um morto e seis feridos. Dos feridos um acabou perdendo a vida no Hospital Rural de Muxúngue e o outro quando estava a ser transferido para o Hospital Central da Beira, perfazendo três óbitos.
De acordo com o médico afecto no Hospital Rural de Muxúngue, Pedro Vidamão, os pacientes que deram entrada na sua unidade sanitária foram atingidos por projécteis de armas de fogo.
Segundo a mesma fonte, a maioria das vítimas atingidas pelas balas, encontravam-se numa viatura de transportes Etrago que fazia o trajecto Quelimane-Maputo.
Neste momento, quando são 14h40, apenas um paciente encontra-se no hospital Rural de Muxúngue, sendo que os restantes dos feridos foram evacuados para cidade da Beira dada a gravidade dos ferimen
FOLHA DE MAPUTO – 15.01.2014
Raptos voltam a criar medo na capital de Moçambique
Um cidadão de ascendência hindu, identificado pelo nome de Subshash Chandra, foi raptado por cinco indivíduos desconhecidos munidos de uma arma de fogo do tipo AKM, que se faziam transportar numa viatura de marca não apurada, nesta terça-feira (15), no bairro de Sommerschild, um dos bairros mais nobres na capital moçambicana. Este que é o terceiro rapto em menos de uma semana aconteceu a poucos metros da embaixada norte-americana, um local fortemente vigiado, a poucos quarteirões da sede da "polícia secreta" moçambicana, o SISE, e também a meia dúzia de quarteirões da Presidência da República de Moçambique.
Segundo testemunhas, a vítima – retirada à força do carro no qual se fazia transportar com o seu filho – é proprietária de uma farmácia que não nos foi revelada, em Maputo. Subshash Chandra foi sequestrado por volta das 17h00, no portão da sua casa, onde os malfeitores, tranquilamente, numa zona cujas casas são vigiadas, dispararam para o ar.
Comandante Provincial da PRM “foge” de deputados da Renamo
Cidade de Nampula
Desesperado, o gabinete do comandante Alfredo Mussa manda agentes de patrulha atender os cinco deputados da Renamo e escorraçar jornalistas do recinto do Comando Provincial da Polícia.
O comandante provincial da PRM em Nampula, Alfredo Mussa, “gazetou” uma audiência na tarde desta terça-feira (14) com deputados do partido Renamo por aquele círculo eleitoral depois de ter confirmado o pedido dos mesmos.
Na manhã do mesmo dia, Alfredo Mussa esteve no seu gabinete de trabalho e quando os cinco deputados da Renamo fizeram-se presentes ao Comando Provincial ele já não estava, mas a viatura protocolar afecto a si estava no local.
Na verdade, o comandante Alfredo Mussa “fugiu” dos deputados da Renamo, facto que não agradou os legisladores e alegaram “desprezo por parte do comandante”.
De acordo com Fernando Mathuassane, deputado da Renamo, o grupo queria apresentar ao comandante da PRM em Nampula a sua inquietação face a detenções nocturnas e arbitrárias sem mandado judicial dos membros da Renamo na província de Nampula, sobretudo nos distritos de Murrupula, Rapale, Mogovolas e Memba.
Desesperado, o gabinete do comandante Alfredo Mussa manda agentes de patrulha atender os cinco deputados da Renamo e escorraçar jornalistas do recinto do Comando Provincial da Polícia.
O comandante provincial da PRM em Nampula, Alfredo Mussa, “gazetou” uma audiência na tarde desta terça-feira (14) com deputados do partido Renamo por aquele círculo eleitoral depois de ter confirmado o pedido dos mesmos.
Na manhã do mesmo dia, Alfredo Mussa esteve no seu gabinete de trabalho e quando os cinco deputados da Renamo fizeram-se presentes ao Comando Provincial ele já não estava, mas a viatura protocolar afecto a si estava no local.
Na verdade, o comandante Alfredo Mussa “fugiu” dos deputados da Renamo, facto que não agradou os legisladores e alegaram “desprezo por parte do comandante”.
De acordo com Fernando Mathuassane, deputado da Renamo, o grupo queria apresentar ao comandante da PRM em Nampula a sua inquietação face a detenções nocturnas e arbitrárias sem mandado judicial dos membros da Renamo na província de Nampula, sobretudo nos distritos de Murrupula, Rapale, Mogovolas e Memba.
INTIMIDACAO A ALICE MABOTA
Estejam atentos.
In https://www.facebook.com/unay.cambuma?fref=pb&hc_location=friends_tab
14/01/2014
GUERRILHEIROS DA RENAMO ATACAM EM FUNHALOURO
INHAMBANE/ATAQUE DA RENAMO SALDA-SE NUM MORTO E ACTOS DE PILHAGEM
Os homens armados da Renamo, ex-movimento rebeldes e maior partido da oposição em Moçambique, lançaram na madrugada de hoje um ataque no Posto Administrativo de Mavume, distrito de Funhalouro, província meridional de Inhambane, onde informações dão conta do registo de uma morte.
A Rádio Moçambique (RM), emissora pública, que noticiou hoje a ocorrência sem no entanto especificar se a vítima teria sido da população, das forças de defesa e segurança ou mesmo dos homens armados, disse que as tropas da Renamo vandalizaram várias infra-estruturas sociais e pilharam vários bens de consumo.
Ainda na incursão relede em Mavume, os homens da Renamo assaltaram o centro de saúde local, donde retiraram medicamentos e meios de materiais e atacaram também a unidade policial.
A Rádio Moçambique (RM), emissora pública, que noticiou hoje a ocorrência sem no entanto especificar se a vítima teria sido da população, das forças de defesa e segurança ou mesmo dos homens armados, disse que as tropas da Renamo vandalizaram várias infra-estruturas sociais e pilharam vários bens de consumo.
Ainda na incursão relede em Mavume, os homens da Renamo assaltaram o centro de saúde local, donde retiraram medicamentos e meios de materiais e atacaram também a unidade policial.
"Aqui em gorongosa nada bem infelizmente..."
Bom dia, sou .... como estás ? Aqui em gorongosa nada bem infelizmente, porque todo o povo esta cansado de ver o derramamento de sangue todos os dias, nao é por acaso abandonarem suas machambas mas sim por verem a cor verde das plantações a se mergulhar no sangue inocente que se derrama dia apois dia, ontem(13.01.2014) em Mucodza houve uma batalha que so se cheirava arma nao se sabe as baixas havidas no local por parte da FIR e FADM, portanto a fuga dos mancebos militares enviados do Maputo ainda continua porque a realidade que são ditas com os majores nao é o que que se vive no terreno, os miúdos são ditos que é so para irem controlar nao para batalhar, meus irmãos usem tudo uque esta em poder via dialogo para pararem esse espetro deguerra vidas humanas perdem se todos dias, seja UE, SADC, UA ou observadores nacionais tentem interagir para por fim essa situação.
(Recebido por email)
Delegado da Renamo em Nhamatanda dado como desaparecido há uma semana
O delegado político da Renamo no distrito de Nhamatanda, em Sofala, é dado como desaparecido pela família, desde terça-feira da semana passada. Albano Massora Chimue está com o telemóvel desligado e as autoridades policiais, a quem a família participou o desaparecimento, ainda não encontram pistas da sua localização.
Tomé Albano, filho do delegado político, disse que o seu pai terá desaparecido na noite de terça-feira, sem deixar pistas.
Segundo contou, por volta das 19 horas, seu pai vinha de um passeio com um familiar. Antes de entrar na sua casa, foi interpelado por dois senhores que conversavam na rua próxima à sua residência. Os dois solicitaram-lhe para uma breve conversa nas imediações da sua casa, ao que cedeu e nunca mais voltou. “A conversa pareceu-nos que era amigável, mas estranhamente ele não voltou até hoje”, lamentou o filho.
13/01/2014
Mais um sequestrado
QUATRO indivíduos até aqui não identificados sequestraram na manhã de domingo último um cidadão identificado pelo nome de Nasser Momad numa residência localizada no quarteirão “7” do bairro Bunhiça, município da Matola.
Trata-se do segundo sequestro num espaço de menos de 48 horas. Recorde-se que na última sexta-feira um grupo de indivíduos sequestrou o proprietário da “Casa Pandia – Modas e Confecções”, Kishoor Chootalal, no bairro Central, na cidade de Maputo.
No caso do último sequestro uma das vizinhas de Nasser, também tratado por Mulato, teria reconhecido um suposto agente da Polícia afecto à 5ª Esquadra, na Machava, o que terá dado a percepção de se tratar de uma detenção e não de um rapto.
O Comando Provincial da Polícia, através do seu porta-voz, João Machava, confirma a ocorrência do sequestro e avança que medidas estão a ser levadas a cabo com vista à neutralização da quadrilha e sua responsabilização.
FADM afastam homens da Renamo de Homoíne
AS Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) anunciaram ontem ter repelido os homens armados da Renamo que semeavam terror no posto administrativo de Pembe, no distrito de Homoíne, em Inhambane.
As FADM desactivaram na tarde de ontem a base de Catine, na planície de Chiguive, onde se encontravam cerca de 30 homens armados. Na ocasião foram apresentados dois homens da Renamo capturados durante a tomada da base, que disseram que se encontravam na região a mando do seu líder, Afonso Dhlakama. Acrescentaram que o seu objectivo era o de inviabilizar a realização do recenseamento eleitoral naquele ponto do país.
NOTÍCIAS – 14.01.2014
"FOGO AMIGO" PROVOCA BAIXAS NAS FADM
GUERRA CIVIL - FRENTE SUL
Seis mortos e desasseis feridos é o saldo de uma desastrosa operacao levada a cabo ontem em Inhamungue, posto administrativo de Phembe, distrito de Homoine, destinada a atacar uma antiga base provincial da renamo situada naquele local. O incidente aconteceu quando as unidades das forcas governamentais (uma companhia) avançaram mata adentro em direcçao a suposta base e chegados proximo a área, dividiram-se em dois grupos com o objectivo de flanquear a base e encurrar os guerrilheiros.
Seis mortos e desasseis feridos é o saldo de uma desastrosa operacao levada a cabo ontem em Inhamungue, posto administrativo de Phembe, distrito de Homoine, destinada a atacar uma antiga base provincial da renamo situada naquele local. O incidente aconteceu quando as unidades das forcas governamentais (uma companhia) avançaram mata adentro em direcçao a suposta base e chegados proximo a área, dividiram-se em dois grupos com o objectivo de flanquear a base e encurrar os guerrilheiros.
Acontence porém que quando um dos grupos chegou proximo a base, notou que a mesma ja tinha sido abandonada momentos antes e penetraram, só que, nao se sabe como, o outro grupo que vinha do lado oposto confunde o movimento e agitacao na base como "canto de perdizes" e abriu fogo. Depois de uma intensa troca tiros, que incluiu o uso de bazucas, aperceberam-se, mais tarde, tratar-se forças amigas.
Neste momento Phembe é uma local abandonado, pois, as populações refugiaram-se para a vila-sede de Homoine. Na pratica Phembe é controlada pela Renamo que possue lá três bases, nomeadamente Nhavare, Fanhafanha e Inhamungue. Inhamunge fica na zona limitrofe entre Funhalouro e Morrumbene.
Neste momento Phembe é uma local abandonado, pois, as populações refugiaram-se para a vila-sede de Homoine. Na pratica Phembe é controlada pela Renamo que possue lá três bases, nomeadamente Nhavare, Fanhafanha e Inhamungue. Inhamunge fica na zona limitrofe entre Funhalouro e Morrumbene.
RENAMO GAZETA MAIS UMA SESSÃO DE DIÁLOGO COM GOVERNO
A Renamo, maior partido da oposição e antigo movimento rebelde, faltou hoje a mais uma sessão de diálogo com o Governo moçambicano, com vista resolver algumas preocupações que afligem aquele partido.
Na semana passada, voltamos a reiterar a nossa disponibilidade. Enviamos a necessária correspondência à Renamo a mostrar que manter-nos-íamos abertos ao diálogo e que estaríamos presentes aqui no Centro de Conferências Joaquim Chissano (CCCJ) para, mais uma vez, prosseguir com o diálogo que é a aspiração máxima do povo moçambicano, disse o ministro dos transportes e comunicações, Gabriel Muthisse, que hoje, chefiava a delegação do governo moçambicano.
O governante, que falava em conferência de imprensa, após longos minutos de espera, em vão, pelo representante da Renamo, disse que deseja que no ano em curso haja um diálogo mais profundo e com um novo espírito. Contudo, não deixou de lamentar a ausência do partido liderado por Afonso Dhlakama.
Na semana passada, voltamos a reiterar a nossa disponibilidade. Enviamos a necessária correspondência à Renamo a mostrar que manter-nos-íamos abertos ao diálogo e que estaríamos presentes aqui no Centro de Conferências Joaquim Chissano (CCCJ) para, mais uma vez, prosseguir com o diálogo que é a aspiração máxima do povo moçambicano, disse o ministro dos transportes e comunicações, Gabriel Muthisse, que hoje, chefiava a delegação do governo moçambicano.
O governante, que falava em conferência de imprensa, após longos minutos de espera, em vão, pelo representante da Renamo, disse que deseja que no ano em curso haja um diálogo mais profundo e com um novo espírito. Contudo, não deixou de lamentar a ausência do partido liderado por Afonso Dhlakama.
12/01/2014
Delegado político Renamo em Nhamatada raptado e assassinado
Albano Chimue Massora, delegado político distrital da Renamo em Nhamatada, na província de Sofala, raptado por indivíduos desconhecidos na sua residência, na madrugada da última quinta-feira (09), foi encontrado sem vida, na noite desde sábado (11), no posto administrativo de Metuchira.
Sem detalhes sobre o caso, Fernando Mazanga, porta-voz da Renamo, confirmou ao @Verdade, na manhã deste domingo (12), a morte de Albano Massora e afirmou que o cadáver foi encontrado na mesma zona onde foi executado o major Oliveira Magazinhica, em Agosto de 2013, depois de ter sido torturado e mantido no cativeiro durante três dias.
Relativamente ao recente caso, apurámos que um grupo de indivíduos dirigiu-se à casa de Albano Massora, fez-se passar por doentes que precisavam de ajuda urgente, tendo, no momento, sequestrado o ex-guerrilheiro da Renano, que, além de ser técnico de medicina geral reformado, é docente do Instituto de Ciência e Saúde de Nhamatanda.
@VERDADE – 12.01.2014
FUZILARAM O ENFERIMERO ALBANO, O DELEGADO DA RENAMO EM NHAMATANDA
Pessoal, isso vai originar a retaliacoes sangrentas. O governo foi LONGE DEMAIS! Esta foi a machadada final da "tolerancia tacita". O enèrmeiro Albano era um experiente técnico de medicina e era tratado por "doutor" e desde que se tornou membro da Renamo a ha varios anos atras, caiu em desgraca. O enfeirmeiro ficou pobre e acabado.
Era na pratica um sexagenario. Apelo com veemencia que todos os quadros de ambas as partes saiam da zona de risco. Descanse em paz senhor Albano, chegará a hora deles responder perante Deus. E nem se sabe qual a sorte do cidadao Albino Guambe "Nhangongorane" em Homoine, preso por ser "espiao".
11/01/2014
GUERRA CIVIL
AMBULANCIA COM MILITARES FERIDOS ACIDENTA-SE NA MAXIXE
Uma ambulancia transportando militares feridos, vindo de Phembe acidentou hoje na Maxixe, em frente da Conservatória, tendo sofrido danos consideráveis. A viatura ia em direccao a Chicuque.
Ainda hoje registaram-se sérias escaramuças em Phembe e há registo de baixas entre as forças governamentais mas as informações ainda são escassas.MORTOS COMO CÃES
Quando iam levantar o corpo de um famoso mainato na morgue de Chicuque para as devidas exequias funubres, alguns familiares que entraram na morgue ficaram chocados ao verificar que haviam nos gavetoes corpos de 4 soldados ainda fardados e com respectivas botas e com toda farda ainda empapada em sangue. Coisas desumanas. Alguém tem mandar parar esta guerra. Não é possivel vencer uma guerrilha logo num território como Moçambique. Devemos todos saber que as acções armadas contra a guerrilha é uma atitude completamente tola porque se as coisas ficarem fora de controlo, adeus facebook. Prometo vos postar amanha a "receita do pato".
Uma ambulancia transportando militares feridos, vindo de Phembe acidentou hoje na Maxixe, em frente da Conservatória, tendo sofrido danos consideráveis. A viatura ia em direccao a Chicuque.
Ainda hoje registaram-se sérias escaramuças em Phembe e há registo de baixas entre as forças governamentais mas as informações ainda são escassas.MORTOS COMO CÃES
Quando iam levantar o corpo de um famoso mainato na morgue de Chicuque para as devidas exequias funubres, alguns familiares que entraram na morgue ficaram chocados ao verificar que haviam nos gavetoes corpos de 4 soldados ainda fardados e com respectivas botas e com toda farda ainda empapada em sangue. Coisas desumanas. Alguém tem mandar parar esta guerra. Não é possivel vencer uma guerrilha logo num território como Moçambique. Devemos todos saber que as acções armadas contra a guerrilha é uma atitude completamente tola porque se as coisas ficarem fora de controlo, adeus facebook. Prometo vos postar amanha a "receita do pato".
10/01/2014
ESCARAMUÇAS EM GORONGOSA
ESCARAMUÇAS EM GORONGOSA
COMBATES EM KANDA
Em escaramuças ocorridas ontem quinta-feira, em Kanda, 26 km da Vila-Sede de Gorongosa, o exercito governamental teve mais um dia amargo na sua sangrenta luta para escalar a montanha. Os confrontos comecaram quase em cima da montanha, do lado oeste da serra, em Nhariroza, a uns 3 km de kanda, quando uma unidade militar tentou escalar a montanha para capturar um inocente transportador bastante influente e famoso e que transporta varios produtos agricolas produzidos no grandioso regadio ai existente, o regadio de Nhamabirira, acusando-o de estar a transportar produtos da renamo. Porem, quando os militares iam a subir, foram atacados com fogo cerrado de ak-47's vindo de todos lados e ai foi o salve-se quem puder e recuaram desordenamente aos bang bang até chegar quase em baixo, tendo perdido 11 homens. E um grupo remanescente de 7 militares, vinha subindo um grande declive ja em direccao a base, próximo do rio chitunga, longe de saber que um grupo de perdizes montou uma emboscada num local impensavel como ai e foram crivados de balas e todos foram aniquilados.
Em escaramuças ocorridas ontem quinta-feira, em Kanda, 26 km da Vila-Sede de Gorongosa, o exercito governamental teve mais um dia amargo na sua sangrenta luta para escalar a montanha. Os confrontos comecaram quase em cima da montanha, do lado oeste da serra, em Nhariroza, a uns 3 km de kanda, quando uma unidade militar tentou escalar a montanha para capturar um inocente transportador bastante influente e famoso e que transporta varios produtos agricolas produzidos no grandioso regadio ai existente, o regadio de Nhamabirira, acusando-o de estar a transportar produtos da renamo. Porem, quando os militares iam a subir, foram atacados com fogo cerrado de ak-47's vindo de todos lados e ai foi o salve-se quem puder e recuaram desordenamente aos bang bang até chegar quase em baixo, tendo perdido 11 homens. E um grupo remanescente de 7 militares, vinha subindo um grande declive ja em direccao a base, próximo do rio chitunga, longe de saber que um grupo de perdizes montou uma emboscada num local impensavel como ai e foram crivados de balas e todos foram aniquilados.
Assessor da Renamo garante que homens do partido têm armas em todo o país
O assessor político da Renamo para a região sul de Moçambique, Rahil Khan, assegurou que "os homens" do partido "têm armas em todo o país" e que o líder, Afonso Dhlakama, está "a encorajar" a sua concentração a nível regional.
Durante um programa de comentários políticos na estação privada Televisão Independente de Moçambique (TIM), na quinta-feira, Rahil Khan revelou que a Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nunca se desfez completamente do arsenal que usou durante a guerra civil moçambicana, entre 1976 e 1992.
"Os nossos homens têm armas em todo o país", disse Rahil Khan, acrescentando que o Acordo Geral de Paz (AGP), assinado pela Renamo e o Governo em 1992, permite aos antigos guerrilheiros manterem o armamento.
LUSA – 10.01.2014
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