- 14 Abril 2013
- Opinião
Malanje – Não existe enganação mais descabida e surrealista que seja mais detestável e descartável duque a que o regime apodrecido de JES pretende promover como verdade absoluta indispensável, quando na verdade, o regime tem é sim a pretensão de promover as suas constantes mentiras transformando-as em verdades absolutas.
Fonte: Club-k.net
Essas pretensões não passam de slogans obsoletos, sem validade alguma, pois quando se fala em público que o país esta a produzir mais para melhor distribuir, não se esta a veicular verdade ao soberano, neste caso se trata do povo. Para isso acontecer, necessário se faz antes de tudo colocar-se o país no vértice da legalidade onde todos possam ser dignos cumpridores das regras mais elementares das democracias representativas, que seriam o cumprimento da lei e da constituinte.
Mas, um país onde impera a mentira, e as elites no poder promovem descaradamente o desalentado móbil da corrupção e do roubo descarado, esse país não tem possibilidades de evoluir comparativamente em relação as demais democracias que constroem o seu desenvolvimento económico baseados nas convergências da verdade e da honestidade política, cuja feitura dos seus programas desenvolvimentistas produzem frutos para agradar unicamente ao soberano da democracia que é o povo.
Com total certeza posso afirmar que não pode um governo que depende, e existe exclusivamente, para satisfazer a vontade esquisita de um homem apenas, poder vir a executar capazmente boas políticas públicas, que tragam expressivos resultados competitivos em quantidade e qualidade, que proporcione um elevado índice de crescimento do PIB, para promover com equidade uma equitativa distribuição dos resultados económicos e financeiros provenientes de uma eventual demanda.
Temos hoje no país uma economia adoentada resultante de um disfuncional e desestruturado sistema de controlo que proporciona uma farta gatunagem exercitada pela parentela do politico presidente figurão JES.
Essa desleal família tem vindo a roubar descaradamente toda riqueza que o país produziu até hoje. Mas pior que tudo, é ver os filhos da ditadura tentar fazer passar como normal o ato de desviar, roubar e exportar ilegalmente a nossa riqueza para terras estranhas aos angolanos.
Angola encontra-se verdadeiramente a saque, a nossa terra angolana foi-nos sorrateiramente invadida pelas filhas e genros estrangeiros, pelos filhos, por toda restante família e servidores do fascizante ditador.
Para cumulo da nossa desgraça e em detrimento do nível de vida de si já deveras periclitante dos filhos da Angola profunda, o país politico e económico e todo povo assiste a um flagrante assalto no sector produtivo da economia e das finanças por parte de pessoas que outrora trocaram Angola por Portugal, fugindo das nossas dificuldades vividas em tempos da ditadura unipartidária que nós do MPLA decretamos aquando da nossa independência.
Hoje essas pessoas que fugiram das amarguras atravessadas pelo povo num passado recente, emergem na nossa sociedade com o apoio dos mandatários maiores do país do pai banana com direitos especiais que nós os fazedores da Dipanda não gozamos de maneira nenhuma, essas pessoas constituem nas nossas barbas, empresas de grande porte, tornam-se banqueiros sem que nada justifique para que essas pessoas tenham a confiança do presidente da republica, dos presidentes da SONANGOL e da ENDIAMA e dos demais governantes ligados aos ministérios nucleares da governação angolana, enquanto os naturais da Angola profunda, que nos mantivemos fiéis ao país e em especial aos angolanos por quem lutamos dos quais nos mantivemos sempre solidarizados.
Essas interpostas pessoas aventureiras são favorecidas sem razão nenhuma aparente que justifique disporem das nossas receitas do petróleo para beneficio pessoal, essa gente tem o beneplácito apoio e parcerias internas e externas dos mais renomados dirigentes da ditadura que reina em Angola a mais de 39 anos.
Esses dirigentes, ainda têm a coragem de colocar a nossa riqueza a disposição dessa gente na frente da nossa cara sem consultarem os donos de tudo o que ainda se encontra hoje nas mãos desses angolanos interesseiros e oportunistas quase estrangeiros, completamente estranhos aos ideais da nossa luta de libertação e por não conhecerem sequer o nosso povo e nem com ele se identificam.
Do mesmo modo nós angolanos sérios e cumpridores da lei e da constituição atípica JESSEANA não compreendemos ainda até hoje, como foi que a primogénita de JES arranjou o capital para investir tanto assim dentro de Angola e ainda mais no exterior do país, para crescer tanto financeiramente, aliás, a vendedora de ovos cresceu financeiramente muito mais que o próprio país que o seu pai gatuno maravilhado delapida com gosto especial.
Terá sido com dinheiro herdado da lavra da mama Russa Tatiana Kukanova ou da avó santomense que ela terá herdado tamanha dinheirama para se tornar milagrosamente em menos de sete anos na primeira mulher bilionária de toda África?
Não fosse a exagerada anormalidade institucional centrada em variadíssimas nuances adoçadas de vergonhosas ambiguidades de protecção à impunidade criminosa de que gozam a filharada e familiares do ditador JES, a muito essas senhoras e senhores estariam todos a mofar na cadeia.
JES TEM EM MÃOS A GESTÃO DE UM PAÍS PRESTES A SUCUMBIR
É preciso em primeiro lugar fazer-se uma radiografia da filosofia desse modelo de governabilidade da ditadura gerida por JES e daí tirar-se elações sobre o actual momento da descrença do povo em face de gestão desastrada que o MPLA vem fazendo através da prestimosa gestão de JES, o principal responsável da desgraça da nossa angolanidade.
É que esse governo está tão enfermo quanto o partido que o sustenta, o governo e o partido que o sustenta não somente estão enfermos como estão também irascivelmente inflacionários na sua base de sustentação política e que igualmente está deficitária na sua origem e na sua orientação democrática regimental.
Existe de facto um enorme deficit democrático que facilita uma exageradíssima inflação estrutural que inviabiliza completamente qualquer sintoma de crescimento económico que promova a existência de lucros financeiros para o país.
Sendo assim percebesse que a instituição do estado está totalmente falida por somente existirem regras para manter o povo calado sem que o mesmo tenha qualquer participação na gestão e no acompanhamento da administração da coisa publica e nem os recursos sorrateiramente roubados ao povo têm o cabal acompanhamento do povo soberano de Angola, eles são regularmente transferidos ilegalmente para o exterior do país pelo tirano, sua família e pelos seus mais directos colaboradores.
A pergunta que não aceita ficar quieta é: como pode então haver em Angola o tão propalado crescimento económico se estamos perante um flagelo gritante de promiscuidades várias, que geram um mau estado inadmissível de improbidade administrativa?
Em Angola vivenciamos demonstrativamente nessa altura, um alastramento deficitário em matéria de políticas sociais e públicas, atravessamos igualmente um momento disfuncional das regras de gestão evolutivas que retraem negativamente qualquer eventual crescimento económico, pois, tal crescimento encontrasse claramente inviabilizado sem possibilidades de qualquer acréscimo no crescimento distributivo das receitas financeiramente geradas!
Com um quadro desses, fica claro a impossibilidade de se falar doravante em qualquer crescimento económico para Angola, pois seria mais fácil para todos nós angolanos, falarmos do retorno dos nossos dinheiros ora roubados e transportados à revelia da vontade da maioria do povo nacional para o exterior do país e guardado em contas pessoais de dirigentes da república do pai banana e na de seus malandros rebentos.
Os dirigentes do actual MPLA e principalmente o delator JES fazem-nos olhar para eles com piedade, mas, ao contrário de merecerem piedade eles precisam é de cadeia, por serem fraudadores da verdade politica e ladrões, declarados promotores da discórdia e fieis executores da lapidação e desvio das nossas riquezas. Esses senhores donos do alheio, instituíram como normais essas práticas e a oficializaram quase que constitucionalmente, e quem se atrever a critica-los e ou denuncia-los sofrerá as mais amargas torturas jamais vistas.
Esses senhores assenhoraram-se da verdade do povo e reverteu a confiança do povo e assim favorecem seus filhos, filhas e parentela com a subtracção das nossas liberdades e dos nossos direitos. Esses infiéis são autênticos gaviões, verdadeiros mentirosos, e gatunos assanhados.
Esses senhores dão a impressão que sofrem de alguns distúrbios de identidade e de integridade mental, que, os leva praticar actos cleptomaníacos compulsivamente transmissíveis aos seus filhos e filhas.
A vida pode ser curta ou longa, sobre isso nada sei e também não tenho nenhum controle, mas, tenho uma certeza; a vida só vale a pena ser vivida se conseguirmos tocar o coração das pessoas com tudo que fazermos na vida.
É coisa para se afirmar sem medo, que JES tem em mãos a gestão totalitária de um país falido, que a qualquer momento pode vir a sucumbir perante os nossos olhos. Então é para se afirmar sem qualquer receio que, JES pode ser sim o presidente de Angola, mas, com toda certeza JES sabe, que, não é, nunca foi, jamais será e não vai a tempo de ser o presidente consensualmente aceite em pleito por todos os angolanos. Só mesmo JES se revê nele mesmo, como bom narcisista que é.
Fonte: Club-k.net
Essas pretensões não passam de slogans obsoletos, sem validade alguma, pois quando se fala em público que o país esta a produzir mais para melhor distribuir, não se esta a veicular verdade ao soberano, neste caso se trata do povo. Para isso acontecer, necessário se faz antes de tudo colocar-se o país no vértice da legalidade onde todos possam ser dignos cumpridores das regras mais elementares das democracias representativas, que seriam o cumprimento da lei e da constituinte.
Mas, um país onde impera a mentira, e as elites no poder promovem descaradamente o desalentado móbil da corrupção e do roubo descarado, esse país não tem possibilidades de evoluir comparativamente em relação as demais democracias que constroem o seu desenvolvimento económico baseados nas convergências da verdade e da honestidade política, cuja feitura dos seus programas desenvolvimentistas produzem frutos para agradar unicamente ao soberano da democracia que é o povo.
Com total certeza posso afirmar que não pode um governo que depende, e existe exclusivamente, para satisfazer a vontade esquisita de um homem apenas, poder vir a executar capazmente boas políticas públicas, que tragam expressivos resultados competitivos em quantidade e qualidade, que proporcione um elevado índice de crescimento do PIB, para promover com equidade uma equitativa distribuição dos resultados económicos e financeiros provenientes de uma eventual demanda.
Temos hoje no país uma economia adoentada resultante de um disfuncional e desestruturado sistema de controlo que proporciona uma farta gatunagem exercitada pela parentela do politico presidente figurão JES.
Essa desleal família tem vindo a roubar descaradamente toda riqueza que o país produziu até hoje. Mas pior que tudo, é ver os filhos da ditadura tentar fazer passar como normal o ato de desviar, roubar e exportar ilegalmente a nossa riqueza para terras estranhas aos angolanos.
Angola encontra-se verdadeiramente a saque, a nossa terra angolana foi-nos sorrateiramente invadida pelas filhas e genros estrangeiros, pelos filhos, por toda restante família e servidores do fascizante ditador.
Para cumulo da nossa desgraça e em detrimento do nível de vida de si já deveras periclitante dos filhos da Angola profunda, o país politico e económico e todo povo assiste a um flagrante assalto no sector produtivo da economia e das finanças por parte de pessoas que outrora trocaram Angola por Portugal, fugindo das nossas dificuldades vividas em tempos da ditadura unipartidária que nós do MPLA decretamos aquando da nossa independência.
Hoje essas pessoas que fugiram das amarguras atravessadas pelo povo num passado recente, emergem na nossa sociedade com o apoio dos mandatários maiores do país do pai banana com direitos especiais que nós os fazedores da Dipanda não gozamos de maneira nenhuma, essas pessoas constituem nas nossas barbas, empresas de grande porte, tornam-se banqueiros sem que nada justifique para que essas pessoas tenham a confiança do presidente da republica, dos presidentes da SONANGOL e da ENDIAMA e dos demais governantes ligados aos ministérios nucleares da governação angolana, enquanto os naturais da Angola profunda, que nos mantivemos fiéis ao país e em especial aos angolanos por quem lutamos dos quais nos mantivemos sempre solidarizados.
Essas interpostas pessoas aventureiras são favorecidas sem razão nenhuma aparente que justifique disporem das nossas receitas do petróleo para beneficio pessoal, essa gente tem o beneplácito apoio e parcerias internas e externas dos mais renomados dirigentes da ditadura que reina em Angola a mais de 39 anos.
Esses dirigentes, ainda têm a coragem de colocar a nossa riqueza a disposição dessa gente na frente da nossa cara sem consultarem os donos de tudo o que ainda se encontra hoje nas mãos desses angolanos interesseiros e oportunistas quase estrangeiros, completamente estranhos aos ideais da nossa luta de libertação e por não conhecerem sequer o nosso povo e nem com ele se identificam.
Do mesmo modo nós angolanos sérios e cumpridores da lei e da constituição atípica JESSEANA não compreendemos ainda até hoje, como foi que a primogénita de JES arranjou o capital para investir tanto assim dentro de Angola e ainda mais no exterior do país, para crescer tanto financeiramente, aliás, a vendedora de ovos cresceu financeiramente muito mais que o próprio país que o seu pai gatuno maravilhado delapida com gosto especial.
Terá sido com dinheiro herdado da lavra da mama Russa Tatiana Kukanova ou da avó santomense que ela terá herdado tamanha dinheirama para se tornar milagrosamente em menos de sete anos na primeira mulher bilionária de toda África?
Não fosse a exagerada anormalidade institucional centrada em variadíssimas nuances adoçadas de vergonhosas ambiguidades de protecção à impunidade criminosa de que gozam a filharada e familiares do ditador JES, a muito essas senhoras e senhores estariam todos a mofar na cadeia.
JES TEM EM MÃOS A GESTÃO DE UM PAÍS PRESTES A SUCUMBIR
É preciso em primeiro lugar fazer-se uma radiografia da filosofia desse modelo de governabilidade da ditadura gerida por JES e daí tirar-se elações sobre o actual momento da descrença do povo em face de gestão desastrada que o MPLA vem fazendo através da prestimosa gestão de JES, o principal responsável da desgraça da nossa angolanidade.
É que esse governo está tão enfermo quanto o partido que o sustenta, o governo e o partido que o sustenta não somente estão enfermos como estão também irascivelmente inflacionários na sua base de sustentação política e que igualmente está deficitária na sua origem e na sua orientação democrática regimental.
Existe de facto um enorme deficit democrático que facilita uma exageradíssima inflação estrutural que inviabiliza completamente qualquer sintoma de crescimento económico que promova a existência de lucros financeiros para o país.
Sendo assim percebesse que a instituição do estado está totalmente falida por somente existirem regras para manter o povo calado sem que o mesmo tenha qualquer participação na gestão e no acompanhamento da administração da coisa publica e nem os recursos sorrateiramente roubados ao povo têm o cabal acompanhamento do povo soberano de Angola, eles são regularmente transferidos ilegalmente para o exterior do país pelo tirano, sua família e pelos seus mais directos colaboradores.
A pergunta que não aceita ficar quieta é: como pode então haver em Angola o tão propalado crescimento económico se estamos perante um flagelo gritante de promiscuidades várias, que geram um mau estado inadmissível de improbidade administrativa?
Em Angola vivenciamos demonstrativamente nessa altura, um alastramento deficitário em matéria de políticas sociais e públicas, atravessamos igualmente um momento disfuncional das regras de gestão evolutivas que retraem negativamente qualquer eventual crescimento económico, pois, tal crescimento encontrasse claramente inviabilizado sem possibilidades de qualquer acréscimo no crescimento distributivo das receitas financeiramente geradas!
Com um quadro desses, fica claro a impossibilidade de se falar doravante em qualquer crescimento económico para Angola, pois seria mais fácil para todos nós angolanos, falarmos do retorno dos nossos dinheiros ora roubados e transportados à revelia da vontade da maioria do povo nacional para o exterior do país e guardado em contas pessoais de dirigentes da república do pai banana e na de seus malandros rebentos.
Os dirigentes do actual MPLA e principalmente o delator JES fazem-nos olhar para eles com piedade, mas, ao contrário de merecerem piedade eles precisam é de cadeia, por serem fraudadores da verdade politica e ladrões, declarados promotores da discórdia e fieis executores da lapidação e desvio das nossas riquezas. Esses senhores donos do alheio, instituíram como normais essas práticas e a oficializaram quase que constitucionalmente, e quem se atrever a critica-los e ou denuncia-los sofrerá as mais amargas torturas jamais vistas.
Esses senhores assenhoraram-se da verdade do povo e reverteu a confiança do povo e assim favorecem seus filhos, filhas e parentela com a subtracção das nossas liberdades e dos nossos direitos. Esses infiéis são autênticos gaviões, verdadeiros mentirosos, e gatunos assanhados.
Esses senhores dão a impressão que sofrem de alguns distúrbios de identidade e de integridade mental, que, os leva praticar actos cleptomaníacos compulsivamente transmissíveis aos seus filhos e filhas.
A vida pode ser curta ou longa, sobre isso nada sei e também não tenho nenhum controle, mas, tenho uma certeza; a vida só vale a pena ser vivida se conseguirmos tocar o coração das pessoas com tudo que fazermos na vida.
É coisa para se afirmar sem medo, que JES tem em mãos a gestão totalitária de um país falido, que a qualquer momento pode vir a sucumbir perante os nossos olhos. Então é para se afirmar sem qualquer receio que, JES pode ser sim o presidente de Angola, mas, com toda certeza JES sabe, que, não é, nunca foi, jamais será e não vai a tempo de ser o presidente consensualmente aceite em pleito por todos os angolanos. Só mesmo JES se revê nele mesmo, como bom narcisista que é.
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