Madrugada Amiga
Um abraço a todos e em especial a equipe da rádio que conduz este interessante programa. Chamo-me Bento Macuacua. Vivo na Matola e tenho 32 anos, casado e pai de 2 rapazes.
Tinha eu 19 anos quando esta história aconteceu. Na altura eu fui convidado a uma festa de aniversário em Maputo de um colega de turma do Instituto Industrial. Já que não tinha namorada na altura, acabei...
indo sozinho. Ao decorrer da festa acabei fixando a vista numa moca alta, elegante, dona de uma beleza que me deixou atordoado e com o coração a bater mais rápido. Dirigi-me a ela e pedi-lhe uma dança.
Durante a dança trocamos palavras de apresentação, nomes e etc. Veio outra música e continuamos a dançar. Ao fim da sexta música já nos sentíamos a vontade, de modo que fomos juntos a mesa, servimo-nos e acabamos sentados num sofá colocado na varanda da sala.
A partir dai, tive a sensação de que algo estava para acontecer entre nos. "Quimicamente" estávamos conectados. Para mim era amor a primeira vista. Com ela acontecida uma sensação semelhante, dai ao primeiro beijo, bastou uma balada romântica de Leandro.
Ao longo da festa a troca de beijos, os sorrisos e risos, olhares apaixonados, a dança e a conversa foram sucessivamente acontecendo ate k chegou a hora de nos irmos embora. Acompanhei a moca a casa, no Chamanculo e marcamos novo encontro para dias depois. O namoro ia de vento em popa.
Lembro-me que os meus pais acharam-me mais alegre e os meus colegas diziam-me k andava na lua (era tão evidente o meu deslumbramento) que eu não conseguia conter-me. Numa tarde de sábado, estávamos de novo na casa onde nos conhecemos. De repente, comecei a sentir uma dor estranha de cabeça, acompanhada de arrepios por todo o corpo. Abruptamente despedimo-nos do meu amigo e colega de escola e fomos embora. Meia hora depois já me sentia bem mas não achava explicação para o sucedido. Nesse mesmo dia contei a minha mãe o que tinha acontecido. No dia seguinte ela pediu-me para que convidasse a moça para um lanche em casa. E assim foi. Houve momentos em que ficaram só elas a conversar. Aí a minha mãe foi levando a conversa no sentido que lhe convinha: Investigar mais e melhor as origens familiares da moça. Não e que ao perguntar-lhe quem era o seu pai ela disse-lhe o mesmo nome do meu pai e que vivia com um padrasto. Indo mais a fundo ela acabou confessando que não conhecia o seu pai, pois a mãe evitava falar dele e disse-lhe que desconhecia o paradeiro dele.
A noite, a minha conversar, seriamente, com o meu pai. E ele acabou confessando k de facto teve um caso pouco antes de se envolver com a minha mãe. Na altura não lhe falou com medo de perde-la. No dia seguinte a minha mãe foi a casa da moca (indicada por mim) onde teve também uma conversa franca e aberta com a mãe dela.
Ao fim de uma hora acabou chegando a conclusão de que de facto a minha namorada era minha irmã. O meu pai era o pai dela. Foi um tremendo choque para todos. Cheguei a ter vontade de desaparecer de casa pois não conseguia encarar o meu pai e ele nunca mais voltou a ser o mesmo para mim.
A relação com a moça sofreu um abalo tremendo difícil de superar. Nos amamos como namorados e ate ao momento em que ficamos a saber que somos irmãos, muita coisa aconteceu. Felizmente não tivemos relações sexuais, embora tenha havido algumas ocasiões para tal, mas na hora H, até parece que algo acontecia a contrariar.
Agora eu quero conviver com ela como minha irmã e sinto k ela também quer, mas este caso abalou as duas famílias de tal forma k ninguém quer dar o primeiro passo para a aproximação. Haverá alguma solução?
Durante a dança trocamos palavras de apresentação, nomes e etc. Veio outra música e continuamos a dançar. Ao fim da sexta música já nos sentíamos a vontade, de modo que fomos juntos a mesa, servimo-nos e acabamos sentados num sofá colocado na varanda da sala.
A partir dai, tive a sensação de que algo estava para acontecer entre nos. "Quimicamente" estávamos conectados. Para mim era amor a primeira vista. Com ela acontecida uma sensação semelhante, dai ao primeiro beijo, bastou uma balada romântica de Leandro.
Ao longo da festa a troca de beijos, os sorrisos e risos, olhares apaixonados, a dança e a conversa foram sucessivamente acontecendo ate k chegou a hora de nos irmos embora. Acompanhei a moca a casa, no Chamanculo e marcamos novo encontro para dias depois. O namoro ia de vento em popa.
Lembro-me que os meus pais acharam-me mais alegre e os meus colegas diziam-me k andava na lua (era tão evidente o meu deslumbramento) que eu não conseguia conter-me. Numa tarde de sábado, estávamos de novo na casa onde nos conhecemos. De repente, comecei a sentir uma dor estranha de cabeça, acompanhada de arrepios por todo o corpo. Abruptamente despedimo-nos do meu amigo e colega de escola e fomos embora. Meia hora depois já me sentia bem mas não achava explicação para o sucedido. Nesse mesmo dia contei a minha mãe o que tinha acontecido. No dia seguinte ela pediu-me para que convidasse a moça para um lanche em casa. E assim foi. Houve momentos em que ficaram só elas a conversar. Aí a minha mãe foi levando a conversa no sentido que lhe convinha: Investigar mais e melhor as origens familiares da moça. Não e que ao perguntar-lhe quem era o seu pai ela disse-lhe o mesmo nome do meu pai e que vivia com um padrasto. Indo mais a fundo ela acabou confessando que não conhecia o seu pai, pois a mãe evitava falar dele e disse-lhe que desconhecia o paradeiro dele.
A noite, a minha conversar, seriamente, com o meu pai. E ele acabou confessando k de facto teve um caso pouco antes de se envolver com a minha mãe. Na altura não lhe falou com medo de perde-la. No dia seguinte a minha mãe foi a casa da moca (indicada por mim) onde teve também uma conversa franca e aberta com a mãe dela.
Ao fim de uma hora acabou chegando a conclusão de que de facto a minha namorada era minha irmã. O meu pai era o pai dela. Foi um tremendo choque para todos. Cheguei a ter vontade de desaparecer de casa pois não conseguia encarar o meu pai e ele nunca mais voltou a ser o mesmo para mim.
A relação com a moça sofreu um abalo tremendo difícil de superar. Nos amamos como namorados e ate ao momento em que ficamos a saber que somos irmãos, muita coisa aconteceu. Felizmente não tivemos relações sexuais, embora tenha havido algumas ocasiões para tal, mas na hora H, até parece que algo acontecia a contrariar.
Agora eu quero conviver com ela como minha irmã e sinto k ela também quer, mas este caso abalou as duas famílias de tal forma k ninguém quer dar o primeiro passo para a aproximação. Haverá alguma solução?
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