Os manifestantes, jovens que se deslocavam em grupos, atiravam pedras contra a polícia antidistúrbios, responsável por impedir o acesso à missão diplomática e que respondeu com gás lacrimogêneo.
A Irmandade Muçulmana, a principal força política do país, de onde saiu o presidente Mohamed Mursi, fez um apelo a "manifestações pacíficas" por todo o país após a oração de sexta-feira.
As manifestações começaram na terça-feira com milhares de pessoas e continuaram nos dias seguintes, com menos ativistas, mas com mais violência.
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