Frelimo encerra 10º congresso com apelo ao reforço da unidade
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- Publicado em sábado, 29 setembro 2012
O 10º congresso da Frelimo, que desde domingo decorria na cidade de Pemba, terminou ontem à noite reforçando apelos para a consolidação da unidade e preservação da paz.
Segundo o presidente do partido, Armando Guebuza, a unidade nacional apresenta-se como referência normativa “que reconhece a diversidade que nos faz e que nós fazemos”.
Prosseguiu dizendo que “ela impõe-se também como a consciência nacional, o juiz de última instância da moralidade política das acções”.
Armando Guebuza justifica afirmando que atentar contra a unidade nacional é comprometer o funcionamento do mecanismo que leva o país ao alcance de vitórias, honras e glórias. “É atentar contra as muitas lições que aprendemos da história e vivências comuns que fazem do moçambicano um povo especial e maravilhoso”, acrescentou.
Neste contexto, advertiu para a necessidade de não se perder de vista as guerras e os massacres que temos vindo a acompanhar em muitos países do globo, os quais resultam da falta do espírito de unidade nacional entre os povos.
Guebuza, que discursava no encerramento do 10º congresso do seu partido, destacou igualmente a necessidade de se privilegiar a auto-estima que, na sua opinião, “reafirma a crença em nós próprios e na nossa capacidade de realização e de auto-superação”.
Disse que com a auto-estima e unidade nacional “vamos continuar a crescer e multiplicar os monumentos das nossas vitórias na luta contra a pobreza, para a qual jovens criativos e dinâmicos assumem no processo um papel determinante”.
O congresso ora terminado reiterou que a agricultura constitui base do desenvolvimento nacional e que a indústria deverá continuar factor dinamizador do desenvolvimento económico.
Precisou que após a realização do congresso há a sensação de que se tenha dado importante passo na continuidade do processo iniciado em Março do presente ano com o debate das teses do partido nas células.
Por outro lado, o presidente da Frelimo destacou como desafio a conquista das eleições autárquicas, provinciais e gerais, em 2013 e 2014.
Sublinhou a necessidade de se partir para estes pleitos “coesos e determinados para a vitória, sempre ciente de que tal será uma realidade na base da união”.
Indicou que “juntos garantiremos que a Frelimo continue a ser a força protagonista dos processos políticos e sociais em Moçambique”, mantendo o princípio de “força da mudança rumo ao almejado futuro melhor”.
O 10º congresso do partido Frelimo contou com a participação de 1939 delegados e 1080 convidados, entre nacionais e estrangeiros.
Segundo o presidente do partido, Armando Guebuza, a unidade nacional apresenta-se como referência normativa “que reconhece a diversidade que nos faz e que nós fazemos”.
Prosseguiu dizendo que “ela impõe-se também como a consciência nacional, o juiz de última instância da moralidade política das acções”.
Armando Guebuza justifica afirmando que atentar contra a unidade nacional é comprometer o funcionamento do mecanismo que leva o país ao alcance de vitórias, honras e glórias. “É atentar contra as muitas lições que aprendemos da história e vivências comuns que fazem do moçambicano um povo especial e maravilhoso”, acrescentou.
Neste contexto, advertiu para a necessidade de não se perder de vista as guerras e os massacres que temos vindo a acompanhar em muitos países do globo, os quais resultam da falta do espírito de unidade nacional entre os povos.
Guebuza, que discursava no encerramento do 10º congresso do seu partido, destacou igualmente a necessidade de se privilegiar a auto-estima que, na sua opinião, “reafirma a crença em nós próprios e na nossa capacidade de realização e de auto-superação”.
Disse que com a auto-estima e unidade nacional “vamos continuar a crescer e multiplicar os monumentos das nossas vitórias na luta contra a pobreza, para a qual jovens criativos e dinâmicos assumem no processo um papel determinante”.
O congresso ora terminado reiterou que a agricultura constitui base do desenvolvimento nacional e que a indústria deverá continuar factor dinamizador do desenvolvimento económico.
Precisou que após a realização do congresso há a sensação de que se tenha dado importante passo na continuidade do processo iniciado em Março do presente ano com o debate das teses do partido nas células.
Por outro lado, o presidente da Frelimo destacou como desafio a conquista das eleições autárquicas, provinciais e gerais, em 2013 e 2014.
Sublinhou a necessidade de se partir para estes pleitos “coesos e determinados para a vitória, sempre ciente de que tal será uma realidade na base da união”.
Indicou que “juntos garantiremos que a Frelimo continue a ser a força protagonista dos processos políticos e sociais em Moçambique”, mantendo o princípio de “força da mudança rumo ao almejado futuro melhor”.
O 10º congresso do partido Frelimo contou com a participação de 1939 delegados e 1080 convidados, entre nacionais e estrangeiros.
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