quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Mulher mais procurada de França dá entrevista ao Estado Islâmico


Internacional
  

SOL |

12/02/2015 17:00:11

  
Mulher mais procurada de França dá entrevista ao Estado Islâmico
Uma revista conotada com o Estado Islâmico publicou esta semana aquilo que dizer ser uma entrevista com Hayet Boumeddiene, companheira de Amedy Coulibaly, um dos autores dos atentados de Janeiro em Paris.
Não há até ao momento confirmação oficial da veracidade da entrevista, mas é sabido que Hayat viajou para a Turquia e que terá cruzado a fronteira com a Síria, a caminho dos territórios ocupados pelo grupo terrorista.
É precisamente sobre essa viagem que Hayat fala à revista citada pelas agências internacionais.
“É bom viver numa terra governada pela lei de Alá”, diz em relação à vida sob o regime do Estado Islâmico.
Coulibaly matou cinco pessoas em Paris antes de ser abatido pela polícia francesa num supermercado judaico, a 9 de Janeiro. No mesmo dia foram abatidos Said e Cherif Kouachi, que mataram 12 pessoas num ataque à redacção do jornal satírico Charlie Hebdo, em represália pela publicação de caricaturas de Maomé.

Cada vez mais americanos renunciam à nacionalidade

  
   
12/02/2015 19:13:19
    

DR
Cada vez mais americanos renunciam à nacionalidade
É o conhecido como ‘a terra das oportunidades’ e todos os anos milhares ou milhões de pessoas procuram trabalho país, no entanto, cada vez mais americanos renunciam à nacionalidade. Os números revelados pela CNN – 3.415 em 2014 – podem parecer pequenos, mas trata-se de um enorme aumento em relação às poucas centenas de há apenas alguns anos.
A razão, aponta o canal de televisão no seu site, tem principalmente a ver com impostos. Mesmo trabalhando noutro país, os cidadãos norte-americanos são sempre taxados nos Estados Unidos. Em cima disso, a papelada necessária para tratar dos impostos e a burocracia têm aumentado e muitas vezes as pessoas são forçadas a contratar um contabilista. 
A piorar ainda mais a situação, as regras apertadas de divulgação de rendimentos e bens no estrangeiro, que afectam também os bancos, e as multas que podem ser aplicadas em caso de incumprimento, levam muitas instituições financeiras estrangeiras a limitarem os serviços para cidadãos americanos expatriados. Alguns bancos impedem mesmo a abertura de contas, o acesso a cartões ou a contracção de empréstimos por parte de americanos.
A vontade de ‘rasgar’ o passaporte aumentou drasticamente em apenas seis anos. Segundo o site da CNN, no ano passado 3.415 cidadãos dos Estados Unidos renunciaram à nacionalidade, muito acima dos 231 de 2008 ou dos 742 de 2009. Em 2010 (1.534) e 2011 (1781) a tendência de subida continuou, antes de descer para 933 casos em 2012. Há dois anos houve novo salto, com 3.000 americanos a rasgarem o documento que muitos milhões em todo o mundo gostariam de ter.

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