Por Zé Povinho
Sugiro este título para lembrar aos
estimados leitores, quem na verdade
não tem sido realista diante dos factos
desse nosso belo Moçambique,
quem não tem cumprido com as suas
palavras. Talvez isso aconteça porque
todos apostam na continuidade, tanto
nos discursos como em acções. Senão
vejamos as qualidades da obra viva,
do actor e autor do seguinte trecho:
“A minha vida é uma história de sacrifícios
e batalhas vencidas em prol
da libertação e do bem-estar do meu
povo. Nessa longa caminhada estive
sempre com o povo, e porque a razão
é do povo, sempre venceremos”. Este
grande homem e protagonista, não
virou lâmina e nem fugiu com Seringa
no rabo. Em todos os encontros já
havidos, ele foi sempre vitima. Não fez
promessas falsas que não enchem barriga
do povo. Ele é o mesmo personagem
que vem lá dos tempos lutando
para que a democracia se efective,
onde teve o primeiro de mano para
mano um abraço e “aperto de bacalhau”,
quer dizer aperto de mão com
Joaquim Chissano, que culminou com a
assinatura do Acordo Geral de Paz, não
cumprido por parte do governo, alastrando-se
até Armando Guebuza, onde
houve também de mano para mano,
culminando com assinatura de Acordos
de Cessação das Hostilidades, criação da EMOCHIM e longas rondas de
negociações no Centro Internacional
de Conferencias Joaquim Chissano que
nunca mais têm o seu fim e não está
sendo cumprido por parte do governo.
No Sábado dia 7 e Segunda-feira dia
9 de Fevereiro corrente, de novo vimos
irredutível Afonso Dhlakama, a
procura do bem estar para o povo
Moçambicano, aceitando, apesar de
estar em vantagem, a aceitar um novo,
de mano para mano com o Auto -
proclamado Presidente da República,
Filipe Nyusi, onde sem acordos escritos,
houve apertos de bacalhau
e sem abraços desta vez. Talvez por
causa de calor ou por que não vimos
nada, já que foi tudo à porta fechada.
Posto isso, a minha pergunta é: Quem é o
traidor, que não cumpre com a palavra?
Antes que a resposta vire polémica,
não a quero, pois como
vós já sabeis, vós já a tendes.
Se alguém escreveu há dias que os dois
grandes problemas que Nyusi enfrentaria,
são Armando Guebuza e Afonso
Dhlakama, tenho certeza que segundo
ele já esta resolvendo de mano a mano
e no bom caminho, mas como não há
segundo sem o primeiro, apelo que resolva
de uma vez por todas o primeiro.
Papa Dhlakama, será que os modus
operandi deles não serão aplicados
desta vez na Assembleia da República,
como tem sido habitual, gozando do
ditado da maioria, reprovar sempre o
que é bom e aprovar tudo o que lhes
apraz? Eu não sei, mas muita força,
luz ao diálogo entre as partes, rumo a
verdadeira democracia em prol da paz.
O Povo manda, o Povo vai
mudar Moçambique!
Tomaram posse os 89 deputados da RENAMO, o maior partido de Moçambique. Este elenco parlamentar remanescente dos escolhidos pelo povo nas últimas eleições gerais de 15 de Outubro de 2014 para a VIII legislatura da Assembleia da República, foram investidos numa cerimónia dirigida pela presidente daquele órgão legislativo e fiscalizador das acções do regime, Verónica Macamo. A tomada de posse dos deputados da RENAMO resulta do acordo alcançado nos dois encontros havidos entre o Presidente da Renamo Afonso Dhlakama e o Filipe Nuysi auto proclamado Presidente da República sobre as reivindicações daquele partido de não reconhecimento dos resultados das eleições gerais últimas que deram uma vitória fraudulenta à FRELIMO e seu candidato. graças a facilidades concedidas pela comissão nacional de eleições e pelo Conselho Constitucional, órgãos conduzidos por elementos apontados a dedo pelo regime. De referir por outro lado que, este parlamento vai dentro em breve discutir o ante-projecto a ser submetido pela RENAMO, sobre a criação das zonas autónomas nas províncias em que a “Perdiz” conseguiu impedir que o roubo de votos e outras falsifica- ções chegassem ao ponto de inverter os resultados das eleições. Depois da tomada de posse, a sessão extraordinária da Assembleia da República marcada para esta quinta-feira, procedeu a eleição dos primeiros e segundo vicepresidentes, bem como Dos membros, da Comissão Permanente, das Comissões de Trabalho, do Conselho de Administração e dos Grupos Nacionais. Ivone Soares foi confirmada chefe pela bancada da RENAMO nesta VIII legislatura, em substituição da Angelina Dique Enoque.
RENAMO OCUPA OS SEUS ASSENTOS
NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Tomaram posse os 89 deputados da RENAMO, o maior partido de Moçambique. Este elenco parlamentar remanescente dos escolhidos pelo povo nas últimas eleições gerais de 15 de Outubro de 2014 para a VIII legislatura da Assembleia da República, foram investidos numa cerimónia dirigida pela presidente daquele órgão legislativo e fiscalizador das acções do regime, Verónica Macamo. A tomada de posse dos deputados da RENAMO resulta do acordo alcançado nos dois encontros havidos entre o Presidente da Renamo Afonso Dhlakama e o Filipe Nuysi auto proclamado Presidente da República sobre as reivindicações daquele partido de não reconhecimento dos resultados das eleições gerais últimas que deram uma vitória fraudulenta à FRELIMO e seu candidato. graças a facilidades concedidas pela comissão nacional de eleições e pelo Conselho Constitucional, órgãos conduzidos por elementos apontados a dedo pelo regime. De referir por outro lado que, este parlamento vai dentro em breve discutir o ante-projecto a ser submetido pela RENAMO, sobre a criação das zonas autónomas nas províncias em que a “Perdiz” conseguiu impedir que o roubo de votos e outras falsifica- ções chegassem ao ponto de inverter os resultados das eleições. Depois da tomada de posse, a sessão extraordinária da Assembleia da República marcada para esta quinta-feira, procedeu a eleição dos primeiros e segundo vicepresidentes, bem como Dos membros, da Comissão Permanente, das Comissões de Trabalho, do Conselho de Administração e dos Grupos Nacionais. Ivone Soares foi confirmada chefe pela bancada da RENAMO nesta VIII legislatura, em substituição da Angelina Dique Enoque.
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