Wednesday, October 2, 2019

A MÁSCARA CAIU

A MÁSCARA CAIU
Mais uma vez, o tempo deu-me razão. Com que então, Alberto Ferreira, conhecido nas barracas do museu por Domus Oikos, acaba de confirmar aquilo que sempre denunciei, de que, algumas Organizações da Sociedade Civil, se não todas, são um autêntico covil da oposição camuflada e onde todo gajo frustrado ancorar-se, e a partir de lá, desfere golpes a posição (governo e à Frelimo) e a estabilidade do país.
Vale lembrar que, antes de oficializar casamento com a Renamo Alberto Ferreira, foi estagiar na Sala da Paz onde era/é colaborador, porta-voz e coordenador da página nas redes sociais - daí fazer sentido, a parcialidade das publicações daquela organização da dita sociedade civil, financiada pelas chancelarias ocidentais com vista a derrubar a qualquer preço Frelimo Moçambique do poder.
Quem será o próximo acadêmico ou independente a sair da Sala da Paz e CIP para reforçar as hostes da perdiz ou mais?!
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4 comments:

Anonymous said...

Constituir República Federal de Moçambique é a Solução

1
Transformar Moçambique em República Federal é a Solução de todos Sofrimentos que estamos a passar incluindo as guerras intermináveis, assassinatos ocultos de membros da oposição, a miséria por exclusão social que é crime de Estado, a situação deplorável em que se encontra a administração do Estado.
Temos provas suficientes para dizer que desde 1975 abutres, assassinos, ladrões, tomaram o puder e Moçambique passou a ser covil de malfeitores.
Joaquim Alberto Chissano (JAC) tem fábrica de carros nos Estados Unidos de América de marca JAC, construída quando ele era presidente, como vamos saber que o dinheiro com que fez a fábrica lhe pertence? E tem também fábrica de roupa na Tanzânia construída a partir do roubo da fábrica de tecidos de Mocuba.
Guebusa tinha posto grande quantidade de dinheiro nas empresas de extração de petróleo em Cabo Delgado para ser sócio e tinha recrutado muitos amigos dele para serem sócios das empresas de extração de petróleo em Cabo Delgado.
O Projecto de extração de petróleo em Cabo Delgado foi feito sem primeiro preparar engenheiros de petróleo moçambicanos, para moçambicanos ficarem alheios a todo o processo de extração do petróleo, situação que vigora até hoje.
O Nyuse o actual presidente, quando era ministro da Defesa criou a Pro-Indico onde ele entrou com 60%, dinheiro que depois foi atribuído ao estado para pagar, parte da divida oculta, um roubo portanto. Alguns dos sócios da Pro-Indico eram funcionários da segurança. Bem se vê que a segurança já está sequestrada e trabalha para satisfazer caprichos de abutres instalados no governo. Com Pro-indico o então Ministro da Defesa Nacional e seus lacaios pretendiam ter uma empresa com funções de defesa nacional na costa marítima e estar a cobrar dinheiro ao estado usando militares privados. O que corresponde a criação de uma elite a partir de roubo por falta de transparência propositadamente criada. A falta de transparência é uma das causas de contínuo derramamento de sangue dos moçambicanos, desde 1964 até a data presente.

Anonymous said...

2
O País está cheio de Chineses que estão a destruir os recursos naturais não renováveis usando máquinas industriais; no mar o peixe está a ser varrido sem controlo e o nosso mar já está empobrecido; as areias pesadas estão a ser exportadas no seu estado bruto como se o País não tivesse governo, gente na miséria e os recursos naturais não renováveis a serem roubados pelos chineses e dirigentes da Frelimo. Só porque participaram na guerra da Frelino, agora estão a tira o que pretendiam alcançar. É por isso que os portugueses foram todos espoliados e escorraçados, era para dar espaço aos chineses. Como se tudo isso não bastasse, recrutaram Bangladesh e Nigerianos para criarem barreira ao nacional no usufruto do Estado.
Agora os Moçambicanos principalmente do sul, que sempre defenderam a Frelimo, começaram a viver de rua nas terras da África do Sul, a constituírem um incómodo aos naturais, porque em Moçambique impera a lei do mais forte, a lei de guerra, a lei animalesca, a lei irracional. Porém agora os sulistas, particularmente os de Gaza, já começaram a ver e a compreender que estamos mergulhados num governo de terroristas, prova disto é assassinato de Jeremias Pondeca que era de Gaza e foi morto por participar nas negociações para criação de regiões autónomas em Moçambique, e naquela altura a Frelimo expulsou os mediadores. A outra prova é o assassinato de Anastácio Matavele membro da Sala de Paz só por fazer parte na formação dos membros dessa organização que vão fazer parte na observação das eleições. O senhor Anastácio Matavele foi assassinado pelos agentes do governo, polícia de elite chamada grupo especial, GOE, Eram 5 polícias e usaram carro de um presidente de Município, Naquele momento a máscara dos dirigentes da Frelimo caiu à vista de todo o Mundo, porque o carro que usavam despistou, dois dos polícias morreram naquele acidente fardados e um encontra-se no hospital com ferimentos outro encontra-se na cadeia e o quinto fugiu; Mas fugiu mesmo? Neste momento o Ministério do Interior está a gaguejar. Quem lhes deu ordens para matar? Quem lhes entregou o carro do presidente do município? Quem lhes deu armas para levar para aquele carro, ou as armas da polícia não têm controlo? Quantas pessoas já mataram nas mesmas circunstâncias? Que instruções recebera nas suas formações? E o que dizer dos Esquadrões de morte que dilaceram no país e nunca são apanhados? Nem o ministério do Interior nem o governo central não respondem. Porem, Graças a Deus a população de Gaza já começou a despertar. Bem haja!
A respeito do assassinato que vitimou o senhor Anastácio Matavele, consta que no carro que transportava os assassinos havia máscaras. Como polícia não usa máscara, pode-se concluir que era o hábito deles matar usando recursos do Governo, por conivência do governo.
Em Moçambique o Governo é formado exclusivamente por membros da Frelimo
Desde estruturas da Localidade até estruturas nacionais são exclusivamente do partido Frelimo.
Moçambique não tem governo ao nível da base, apenas tem secretários do partido que nem se quer vencimento têm e não têm articulação com o administrador do Distrito, como consequência disto não existem reuniões da população com as estruturas do governo para discutir as preocupações da população, e o governo corre para defender os usurpadores e recorre a astúcias para submeter a população indefesa.

Anonymous said...

3
A Renamo foi criada por oficiais da Frelimo, Massangaiça e Dhlakam e exigiam a democracia, porque quando recebemos a Independência o presidente da República era eleito no congresso da Frelimo. O que significa que a Frelimo considerava-se o dono do Estado e dos Moçambicanos. Todos nós os Moçambicanos somos testemunha de muita gente que a Frelimo matou sem culpa formada, sem serem ouvidos por um tribunal e sem constar em nenhum registo, até outros foram mortos em público, como de um teatro se tratasse.Por isso havia necessidade e obrigação de mover Guerra a Frelimo. Estou a dizer que a Renamo tinha razão de mover guerra a Frelimo. Mas quando a Guerra surge a Frelimo corre para comprar armas pesadas para massacrar a população e isto levou 16 anos consecutivos e sempre a mentir alegando que a guerra era contra o imperialismo. Sabiam muito bem que a guerra só punha em causa o puder absoluto.
Logo depois da independência o presidente de URSS o senhor Leonide Bresnev mandou uma comissão para alertar o Governo de Moçambique que devia priorizar a formação académica dos Moçambicanos, porque caso contrário poderíamos ser arrancados o pais e perdermos a Independência, mas a Frelimo fez ouvidos de mercado, principalmente o Samora. Tinham medo de surgimento de intelectuais que pudessem exigir o compartilhamento do puder.
Agora Moçambique não tem governo de base, académicos são escaços, os Moçambicanos estão com as mãos atadas pela Frelimo, assente numa má governação, as províncias estão a merce de quem quer entrar, a gente não pode viajar a vontade, grupos desconhecidos decapitam civis ás centenas destroem habitações até invadem e destroem quarteis, mas o governo mantem teimosamente numa estrutura medíocre. Preocupado em matar quem quer observar.
Para além das autonomias das províncias, foi acordado que os Distritos deviam ser também autónomos a partir de 2024, porque não agora? Seria melhor que o Distrito fosse governado por uma pessoa que se sente capaz de governar pessoa da confiança do próprio povo. Por isso para melhor fazermos face as agressões mortíferas que estamos a sofrer é necessário transformar todos os distritos em autarquias imediatamente depois de 15 de Outubro.
Uma das principais fraquezas que Moçambique tem é de os moçambicanos não se sentirem cidadãos, porque não estão a usufruir os bens do estado. E o estado está a ser saqueado por estrageiros recrutados pelo governo e, por outro lado membros do governo encontram se também a saquear o Estado.
Existe uma Astúcia muito perigosa que a Frelimo engendrou para saquear as urnas no dia das eleições que foi constituída sob a forma de lei, exatamente para proteger crimes.
Esta astúcia sobe a forma de lei diz o seguinte: Depois de votar a população deve estar a 300 metros fora das mesas de voto, caso contrário, as respectivas urnas serão nulas.
Esta lei é uma astúcia como muitas astucias que a Frelimo cria para satisfazer os seus interesses. Se não vejamos: a base fundamental que em que se assenta as eleições é que o povo é soberano, isto é, Dono, e compete-lhe a escolha dos seus chefes. Portanto, nas eleições, o dono não é o governo, é o povo. No dia das eleições quando os agentes do governo reprime o povo está a violar as eleições. Sera que a Frelimo não sabe disso?

Anonymous said...

4
Numa das negociações da Renamo com a Frelimo que decorreu em Nairobe no Quenia, a Renamo propôs criação de República Federal de Moçambique, na altura Chissano batia com o pé que federação é destrutiva por isso não pode ser implementada em Moçambique .Inclusive fez uma viagem em todas as Províncias para convencer a todos os Moçambicanos que ele que defendia a ideia de estado unitário é que estava corecto e a Renamo que defendia a Federação punha o país na possibilidade de ser desintegrado. Mas a História nos ensina o contrário, os EUA passaram um período de guerras intermitentes e a solução foi a constituição de república federal para além desta foram constituídas repúblicas federais pelas razões similares. Devido a plena autonomia os estados federados são as maiores potências que o Mundo tem.
Consta que os Russos recém recrutados estão a bombardear os chamados insurgentes em Cabo Delgado nas respectivas bases, com certa eficácia, e ainda admite-se que já morreram dois russos, como vem tudo isso está a acontecer por teimosia da Frelimo. Agora a Frelimo sente-se obrigado a resolver por cima de joelho, a qualquer preço, problemas por si criados durante 44 anos da chamada independência. Que na realidade é destruição. Pode-se chegar a conclusão que as bases dos insurgentes estão a ser localizadas por meio de satélite. Se nós não estivéssemos em guerra civil há mais de 50 anos e com o medo de formação de intelectuais moçambicanos não precisaríamos de buscar russos para vir localizar bases de inimigos por via de satélite, isto seriamos capazes de fazer propriamente. Isto de estar a governar e o exército estar a ir buscar nos outros países não é independência. Não digo que está errado. Mas a independência tem que estar organizada. Por outro lado, a Frelimo canta sempre unidade Nacional, mas nunca construiu a Unidade Nacional, até acende uma chama e designa chama de unidade Nacional o que é uma irracionalidade. A unidade Nacional constrói-se, não aparece nem por uma chama nem por uma canção. Quando organiza soldados, polícias, Adiministradores, presidentes de Municípios e outros agentes do governo para as escondidas matar a população, não está a construir a unidade nacional, pelo contrário está a destruir. És a razão porque praticamente o povo Moçambicano está de costas voltadas á Frelimo.
Prevê-se que nas eleições de 15 de Outubro haja agressões mortais
Imploramos a comunidade internacional a vigiar-nos neste derradeiro momento de alta agressividade da Frelimo, por ocasião das eleições. Imploramos também a comunidade Internacional que não nos abandone enquanto não alcançarmos uma sólida democracia.
Estamos abandonados a nossa sorte.
Imploro a Todos os Moçambicanos que roguemos a Deus Nosso Senhor que nestas eleições a oposição possa ganhar pelo menos quatro Províncias para que uma sólida e útil democracia principie no nosso seio.


Pesso Publicação