Saturday, April 29, 2017

A Kroll: onde foi o dinheiro?

A Kroll: onde foi o dinheiro? 
A Kroll diz que o adiamento do relatório de auditoria à divida ocultada tem a ver com um problema: ela ainda não apurou onde foi o dinheiro. Há muita informação em falta e documentos que está recebendo nos últimos dias, os quais precisam de ser processados. Esta é a sumula de um artigo publicado ontem no nova iorquino The Wall Street Journal (TWSJ).

Trata-se de saber onde foram cerca de 1.600 milhões de USD, tendo em conta que estimativas especializadas apontam que apenas 400 milhões de 2 bilhões de USD foram realmente aplicados nas empresas MAM, Proindicus e Ematum. De acordo com o TWSJ, a Kroll também atribuiu o atraso na falta de cooperação dos actores-chave em Moçambique nas primeiras semanas do seu trabalho. Só em Março de 2017 é que a informação solicitada começou a fluir. (Nota: A mudança da liderança no SISE pode ter sido crucial para esta viragem). 
A Privinvest, principal fornecedora deste projecto, também esteve relutante em cooperar no inicio. A firma é propriedade de Iskandar Safa, um empresário frances de origem libanesa. A partir de Março, a Privinvest também começou a disponibilizar o essencial da informação solicitada pela Kroll.

Um dado interessante: A PGR está a tentar rastrear contas bancárias de figuras relevantes no processo, alegadamente domiciliadas no Dubai, mas ainda não obteve a devida cooperação da banca local. Suspeita-se que parte dos fundos foi depositada em contas no Emirado, local onde foi desenhada a operação "segurança costeira". Sobre o pedido da PGR de levantamento de sigilo bancário na banca local, o jornal diz que isso não vai ser tão frutuoso pois o dinheiro não chegou a entrar em Moçambique.
Uma das linhas da investigação visa apurar até que ponto os valores constantes dos contratos com a Privinvest tem correspondencia com os bens efectivamente fornecidos a Moçambique, incluindo a frota para pescaria de atum e barcos de vigilância marítima de alta tecnologia. (A estimativa, de acordo com uma avaliação especializada, solicitada pelo TWSJ, que visitou instalações em Pemba, é a tal dos 400 milhões de USD). A Privinvest e o Governo moçambicano alegam que esta estimativa não tomou em conta a prestação de vários serviços, incluindo direitos de propriedade intelectual ligados ao desenho e funções das embarcações, manutenção e outros intangíveis.
O TWSJ crê o relatorio da auditoria pode ser politicamente penalizador para o Presidente Filipe Nyusi, uma vez que ele, alega o jornal, participou do processo decisório destes projectos.
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Comentários
Edmundo Maluleque 400 milhões de 2 bilhões!!! comeram pela medida grande...
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Buene Boaventura Paulo Se a situação é essa o assunto torna-se grave, pois os mentores do projecto estão cá e pela procuradoria devia esclarecer o destino dado ao dinheiro. A kroll chegou ao bom porto, pois somente 400 milhões foram aplicados no objecto e os restantes só podem estar no bolso de alguns, que convivem conosco. Então o que custa por - lhes a falar a verdade?
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Gracio Abdula Apesar de tudo a verdade total tardará mas virá ao de cima...acredito que sim pese embora muita obstrução ocorrerá para tentar ocultar a verdadeira face dos prevaricadores! Para nós moçambicanos de bem será bom sabermos quem são os maus da fita. É bom sabermos quem se serve do erário público para se enriquecerem ilicitamente em vez de servirem quem confiou neles.
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Egidio João Continuamos fumados ainda.
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Domus Oikos Agora...? Eish
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Paulo Sergio Tricamegy Pulhas! Todos eles, essa Frelimo ." Gente de merda"!
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Santos Alfredo Esses é que sao os verdadeiros malandos!
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Heleno Bombe Quer dizer que dos 2 bilhões de dólares somente 400 milhões de dólares é que foram aplicados ao objecto e não se sabe do paradeiro dos 1 bilhão e 600 milhões de dólares então devia se focar nos nomes das contas bancárias para as quais foram transferidos no exterior
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Tomo Valeriano Há muita mola ainda guardada. Que encham nos sacos e entreguem quem é de direito essa mola. Pois, eu duvido que tenham mastigado toda
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Neves Nhavene É muita mola para ser torrada em tão pouco tempo.
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Ricardino Jorge Ricardo Não terão enterrado o tako nas suas quintas? Muita mola...
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Daniel Oliveira E o dinheiro existe em algum canto, mas contrapartida já alguns ditos representantes do povo ja adiantaram aprovar na conta geral,o povo terá de pagar enquanto só beneficiou uma dezena de familias
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Manuel Carlos Zacarias Yah, isso ainda var aquecer, o povo só quer a verdade, que demorem o tempo que quiser, indiquem os culpados e o paradeiro da mola, tako, mufufa, cumbu , money
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DellaCerda Langa A PGR alega a traducao do relatorio pra Portugues enquanto KROLl diz nao saber onde esta o dinheiro.
Epah. Vao nos enrollando.
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Hassane Baciao Raul Poe no CV que domina estas linguas agora quer meses para traduzir? Falta de competencia ou experiencia ou estudos pah
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Gitandra Valoyi O mundo todo vai percebendo o que estava na base dos conflitos dos últimos anos. A resistência da outra parte, que apenas agia defensivamente, fez com que a verdadeira causa dos conflitos fossem à superfície. Eis por que, em algum momento (2015, novembro), escrevemos: "SE A GUERRA INTERESSA A QUEM A PODE EVITAR, TORNA-SE INEVITÁVEL QUE SEJA UM FACTO". Se a guerra tivesse sido uma realidade desde o começo, ou seja, se todos agissem ofensivamente - e não de forma ofensiva, de um lado, e defensiva, do outro, como vivemos -, TODOS OS MIL MILHÕES DE DÓLARES ESTARIAM JUSTIFICADOS. Quão inteligente é o outro!
Agradecemos, Marcelo!
PC, por onde andas?
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Joaquim Gove Ninguém se esqueça também de que já foi dito que estás três empresas foram criadas para "acobertar" o principal objectivo da dívida, que tem a ver com a segurança nacional, se entendi na altura, há coisas que não podem/devem ser auditadas. Pareceu-me que foi este o acordado. Coisas da soberania do Estado... Então sugiro que a calma nos leve até o relatório final pois, de certeza, este terá os detalhes sobre tudo (o que foi feito e o que não tiver sido feito por acordo).
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Laurindo Machado Podem ser auditadas do ponto de vista de documentos e não fisicamente! Criaram um conflito armado para justificar os roubos! Tudo foi feito com premeditação! O melhor é esquecer-mos desse dinheiro e seguirmos com as nossas vidas.
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Joaquim Gove Nem sou de opinião de que devemos esquecer mas, concordo que devemos seguir em frente, caro amigo Laurindo Machado.
Por outro lado, sou de opinião de que para nós que não vivemos o processo, estas verdades vindas aos pedaços e conclusões adiantadas ao próprio process da investigação são perniciosas... O pior é ainda viciarmos a verdade para os que só podem / sabem acreditar os outros (que por vezes eles mesmos não acreditam) dizem...

Daí que ter o relatório será esclarecedor.
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Coffin Boy Coffin E se o relatório for viciado?
Laurindo Machado Tanta confusão, somente para dificultar a investigação. O povo tem que abrir os olhos e saber quem o está a governar!
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Gitandra Valoyi Concordo contigo, caro Joaquim! No entanto, embora reconheçamos a elasticidade da paciência, é preciso que reconheçamos, igualmente, o fim de tal elasticidade. O que está sendo dito é que nenhum centavo entrou no território nacional, senão através de alguns "bens", estimados em 400 milhões de dólares. Eis por que se avança com a futilidade de algumas operações, como o pedido da PGR do levantamento do sigilo bancário na banca local. É justificável a especulação, enquanto se esperar pelo relatório final, que, enquanto tarda, vai enterrando cada vez mais o país, por causa de algumas decisões nossas, que também deveriam esperar pelo relatório final.
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Tiago Tendai Chingore Coisas de moz
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Joaquim Gove Certo, «mwane»! Só penso que a especulação atrapalha. O próprio The Wall Street Journal, pode vir a se revelar duvidoso quando o relatório oficial for publicado, apesar de agora estar a dar coisas que queremos ouvir (principalmente). Julho que a Kroll não está a publicar relatórios parciais e nem a justificar-se com uns e não com outros. Portanto, não passa (ainda), tudo, de um esforço para encontrar o que se espera, "antes da hora", que todos fazemos, incluindo a TWSJ.
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Gitandra Valoyi Ainda bem que colocas "antes da hora", entre aspas, "sade"! É um antes da hora para eles, mas é "post mortem" para nós. É isto o que dá poder à especulação. Seria preciso que fôssemos autômatos para não especularmos.
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Julio Lacitela O inferna esta cheio de optimistas como o Gove
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Joaquim Joao Correia Porra mamaram muito !!!!
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Giro da Fonseca De mais de 2 bilhões!? Há gajos que comem pela medida grande!
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Domus Oikos Dinheiros.... dinheiros... dinheiros...
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Jr Chauque É este dinheiro que os deputados da frelimo aprovaram para nós pagarmos?
Que ninguém sabe onde está
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Joel Mabasso Conheces aquela música?: "deixa a vida me levar, vida leva eu...", também cantada pelo Martinho da Vila. Pois é, mano, combina bem com este momento.
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Jr Chauque Não não combina mano Joel Mabasso, não fala de pagar dívida do Outro
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Joel Mabasso Mas, não há maneira. Bem, bem mesmo, epah, temos que pagar, "duma ou doutra" forma, não há como não.Dói, mano, mas epah, fazer o quê? Vamos tentar assobiar para o lado, de cabeça para baixo, anda aí a "trombose".
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Juma Aiuba Eu acho que esses bandidinhos querem tentar brincar com a Kroll. Olha, a Kroll é uma firma muito séria. Não vai arredar o pé daqui sem fazer o seu trabalho. A Kroll não vai deixar que sujem o seu bom nome. E, como eu sempre disse, o problema aqui e agora são nomes. Há uma tentativa de ocultar nomes. E os nomes é o que mais interessa numa auditoria forense. Nomes.
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Jr Chauque Até podem por em maiúsculas só os nomes o resto já sabemos ,mesmo aquele nome em chinês hahahahahahahhAHahhah
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Joel Mabasso Nomes? Podemos tentar esperar isso deitados, numa esteira à sombra da bananeira? Caso contrário, somos candidatos à um repouso no Instituto do Coração.
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Ariel Sonto Ora essa...
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El Patriota A vantagem desse caso é ser uma jogada com dimensões internacionais. Portanto a nossa comunicação social pode ir se fazendo de surda e muda, censurando ou escondendo informação, como sempre. Não vai adiantar porque teremos a que nos chega de fora e com qualidade!
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Juma Aiuba Nada disso, mano. A nossa comunicação social não está a ver game. A Kroll prefere enviar as informações interessantes para a imprensa deles. É uma questão de confiança e estratégia de pressão. Os donos dos dinheiros lêem aqueles jornais de lá, não lêem "bula-bula" nem "diz-se diz-se".
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Lenon Arnaldo Alguém já parou e perguntar-se qual foi o papel dos gestores dos bancos credores, a empresa que forneceu os barcos, os serviços secretos e o estado francês, o governo britânico, americano no antes, no decurso e depois do negócio. Esse empréstimo e posterior "negócios" não aconteceu no espaço vazio. Porquê, querem usar-nos como arma de arremesso na luta entre gigantes/zanga de comadres.
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Ariel Sonto Mão externa...
El Patriota Porque nós somos vulneráveis à corrupção e gostamos de vida fácil, comissões, burlas e espertezas. Usam-nos como arma de arremesso porque consentimos... Lenon
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Lenon Arnaldo ..... "usam-nos como arma de arremesso porque nós consentimos" - não podia estar mais do que de acordo.

Uma coisa tenho certeza, o trunfo que eles sacaram a cartola não foi de borla, teve resultados. Só não vê quem não quer.

Eduardo Domingos O pior de tudo é que antes do desfecho aquela matilha da AR soberaniza o roubo.
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Nelson Junior Caros meus, nao sejais ingenuos: aqui trata-se de tanto tanto tanto dinheiro, dinheiro este que tambem foi " comido" por certas identidades e instituicoes ocidentais....O Fundo Monetario Internacional, o Banco Mundial, certos Paises do Ocidente sabem exactamente, exactamente quem "pifou" e onde esta o dinheiro....Actualmente, no Sec.XXI com sistemas super computerizados eh facil facil fazer um "follow up" dos dinheiros....a porcaria da Kroll diz que nao publicou a auditoria por "problemas" de traducao...mas, o que pensam a Kroll e. PGR?...que somos estupidos??????...Se, o caso eh da traducao, por que nao publicou a auditoria em ingles????....A verdade deve ser dita: A Kroll "comprometeu-se"com a Frelimo.....ja nao eh o caso de auditoria em si, mas sim das implicacoes....Esta maldita auditoria tranformou-se em jogadas politicas.......Nao me surpreendo!
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Francisco De Assis Cossa Kroll leve o tempo q for necessário mas queremos relatório bm acabado com nomes de todos envolvidos. PGR não está na altura de-se prender os envolvidos nesse processo? Uma vez que deturpam e atrapalham investigações.
Nelson Junior Ps?....A Porcaria da Kroll jamais jamais e jamais ter-se-ia comportada desta maneira, se o lesado( o lezado?) fosse um Pais do Ocidente...ela sabe que lida com uma Republica de Bananas podres.....
Domus Oikos O substantivo kroll parece ter como verbo krollar... por por evolução da escrita crolar com significado cair, falhar, falir etc. Exemplo falhar o alcance dos objectivos.
Julio Lacitela Deixem a Kroll sair da jaula e escutem
Nelson Junior Ps!...o erro que cometemos, como um povo foi o de ter acreditado na Suecia como a "sponsor" desta dita auditoria, mas nos esquecemos que a Suecia eh uma grande fabricadora de armamentos e em silencio, em muito silencio envolve-se no jogo sujo de venda de armas aos lideres corruptos do Globo......em seguida ainda fomos muito muito ingenuos em acreditar na Kroll- empresa inglesa...e esquecemos que Londres eh o fulcro dos dinheiros roubados da Africa, dos Paises Arabes e da Russia....conheco bem Londres, e nao eh dificel verificar mafiosos russos, africanos, arabes a depositarem dinheiroes sujos nos bancos ingleses....A Kroll ja nao engana a ninguem.....
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Agostinho Augusto Tudo isso acontece a escassos meses pra a realização do congresso. Muito tinta vai borrar.
Salvador Matavele Salvador Matavele Moçambicanos , meus compatriotas acalma é alma de negócio , o caminho vai nos levar até ao fim da viagem, que tarda mas cheguem. Teve o início agora, vamos ao fim. Algumas pessoas neste preciso momento estão a transpirar nas poltronas.
Sergio Baloi Sergio Há gato aqui
Nelson Junior Muito muito gato e muito muito rato...esta gente ainda pensa que somos ignorantes...mas, esquecem-se de que ha mocambicanos que sabem destas coisas....
Adelino Costa Razão A FRELIMO vai fazer o impossível para não perder as próximas eleições porque se não ...

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