Joanesburgo - A África do Sul é em meios acadêmicos qualificada como a nação líder do continente negro cujo “self-merit” é avaliado por critérios competentes. A acadêmica Suzan Strange que foi a figura mais influente no campo das relações econômicas internacionais desenvolveu no seus estudos quatros estruturas “primarias do poder” como critério para avaliar a posição de um país no contexto internacional que são: segurança, produção, finanças e conhecimento.
Fonte: Semanario Angolense
As suas lideranças são alternadas
Ao tempo do regime do apartheid, a África do Sul desenvolveu um programa de arma nuclear que teve de suspender em 1992 em função da sua subscrição ao tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares. Embora não esteja em uso, o país mantém toda sua habilidade tecnológica que lhe habilitam usar para fins pacíficos. Continua a ter os seus cientistas, o que a torna reconhecida como líder em África, sem paralelo algum. (é o único país africano com tal capacidade tecnológica).
Outra capacidade produtiva esta no ramo do armamento. A África do Sul é dos poucos países do continente que desenvolveu a sua própria industria de armamento. Vive da produção nacional, e estende a sua exportação para os países de fronteira comum. É reconhecida por ter, três-quarto de reserva de magnésio e cromo no mundo. Outros minerais é o urânio, ouro que muito contribui para a sua econômica.
A África do Sul é o país mais industrializado do continente africano. A sua economia também é a maior em África. Após a implantação do multipartidarismo em 1994, a economia da África do Sul foi completamente recondicionada. O seu Produto Interno Bruto (PIB) subiu 3,7% em 2002, 3,1% em 2003, 4,9% em 2004, 5% em 2005, 5,4% em 2006 – o mais elevado desde 1981 – e 5,1% em 2007. No quarto trimestre de 2007, a África do Sul registrou o seu 33º trimestre de expansão constante no PIB real desde Setembro de 1999.
É um dos poucos países em África que tem a moeda internacionalizada. Tem as mais competentes instituições bancarias. O Standart bank que é uma inicitiva privada tornou-se no maior banco africano representando em cerca de 18 países. Segundo, Suzan Strange, o poder da estrutura financeira de um país, esta na sua agilidade em criar sistemas de créditos, razão pela qual a capacidade em conceder empréstimos financeiros é uma fonte de poder.
Em matéria de conhecimento, a África do Sul tem as melhores universidades de África. Das 44 universidades que tem , 15 são técnicas espalhadas por todo o país. Em África, para alem da África do sul, apenas o Egipto que tem as as universidades representadas no “rank” das 35 melhores do mundo. A África do sul esta em 24 lugar passado a Rússia, Singapura e Grécia. O Egipto ocupa a ultima posição. A lista do “rank” em referencia, é liderada pelos Estados da America, secundada pela Inglaterra e Alemanha. As Universidades sul africanas dedicam-se em estudos avançados e fazem parte delas cientistas de todas as áreas. Em Fevereiro passado o cientista Patrick Erickson, da Universidade de Pretória, recebeu o premio nas concessões científicas da União Africana, na categoria de Física e Ciências da Terra.
A também conhecida nação do arco ires não é ainda considerada como um país desenvolvido por apresentar problemas de desemprego. A sua segurança tem sido ameaçada devido a circulação de armas ilegais nas ruas que proporciona o crime. Em 1995, o bairro Hibrow em Johanesburgo chegou a ser considerado o segundo sitio mais perigoso do mundo depois de Brooklin nos Estados Unidos.
O crescimento do índice de doenças como o HIV tem destruído o tecido humano. O país perdem também para os outros quanto a questão da sua dependência externa ao petróleo. A pesar das deficiências que apresenta os estudiosos, ainda assim a consideram a “super potencia” de África.
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