A Conferência Episcopal de Moçambique (CEM) defendeu hoje que a unidade no país está ameaçada, considerando ser urgente um diálogo sério, contínuo e abrangente, que respeite a diversidade dos moçambicanos.
«A unidade nacional é um princípio plasmado na Constituição da República e atualmente, assistimos a várias situações que ferem este valor. O Governo tem a missão de salvaguardar esse princípio, a unidade nacional não pode ser um monopólio exclusivo de alguns grupos, mas deve estender-se a todos moçambicanos», disse o bispo auxiliar de Maputo e porta-voz da CEM, João Carlos Nunes, em declarações à Lusa.
De acordo com o dirigente religioso, o país precisa de um modelo de governação inclusiva, respeitando a diversidade de ideias e integrando os vários atores políticos moçambicanas excluídos.
Diário Digital / Lusa
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