Moçambique Terra Queimada: 1400 militares desertam das fileiras do exército moçambicano

quarta-feira, 16 de março de 2016

1400 militares desertam das fileiras do exército moçambicano

Muzungu Ndini com Prince Abraham e 4 outras pessoas.

FDS VANDALIZAM A "RADIO ZAMBEZE FM"

Agentes das forcas Armadas de Mocambique (FDS) na provincia da Zambezia, regiao onde ha frequentes registos de confrontos armados, vandalizaram na noite de ontem terca feira(15/03) as instalacoes da "RADIO ZAMBEZE FM", uma estacao emissora de radio privada que trasmite informacoes as comunidades locais incluindo reportagens sobre as baixas tremendas sofridas em combates com os guerrilheiros da renamo.

Segundo depoimentos do agente de seguranca que na altura se encontrava de servico, conta que os agentes das FDS ameacaram o de morte caso tentasse reagir e diz que introduziram se no interior das instalacoes, retiraram muito equipamento desde computadores, cabos electricos, cofres e varios outros bens criando um caos para o funcionamento daquela estacao emissora.

Unay Cambuma

3 h

TROPAS DA FRELIMO COMETEM TERRIVEIS CRIMES EM MORRUMBALA E MOPEIA

INBOX:

" De fonte muito fidigna:

On Sunday just North of the Zambezi at Zeru, Mopeia cruzamente, our guys came through an area where they could smell decaying corpses. Government soldiers had rampaged into the village beside the road shooting local population. They say the people are the opposition, therefore the people are the enemy. This killing includes women and children. Our guys picked up a man asking for a ride out of the place and he told them what is happening. The same is happening in other villages. Morrumbala same thing, bodies are being left for the dogs to eat, people too afraid to claim the bodies of their relatives, for fear of being killed also. Unspeakable things are happening. Other areas also. Inhaminga vila quiet."

há 10 horas · Enviado do Messenger

TRADUCAO:

" No domingo, a Norte do Zambeze no cruzamento entre Zero e Mopeia cruzamente, os nossos homens passaram por uma área onde sentiram o cheiro de cadáveres em decomposição. As Os soldados do governo invadiram furiosamente a aldeia ao lado da estrada atirando indescriminadamente contra a população local. Os soldados dizem que as pessoas são da oposição e portanto, inimigas. Esta matança nao poupou mulheres e crianças. Os nossos colaboradores encontraram um homem a pedir boleia e disse o que esta a aconter e que continuam os massacres a outras aldeias. Morrumbala a mesma coisa, os corpos estão em decomposicao estao amerce dos caes. As pessoas estao com muito medo de reclamar os corpos dos seus familiares , por medo de serem também mortas. Coisas indiscritiveis estão acontecer. Outras áreas também. Inhaminga e uma vila calma."

Dados do Ministério dos Combatentes não apura motivos

Cerca de 1400 militares das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) desertaram das fileiras do exército, devido a motivos não revelados, indicam dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério dos Combatentes, sem revelar o período exacto da ocorrência.

Os dados foram divulgados pelo Ministro deste pelouro, Eusébio Lambo, num encontro entre quadros superiores do seu ministério com o Presidente da República, Filipe Nyusi, num relatório referente ao balanço das actividades do ano passado.

Os números revelam que a província de Tete, um dos campos de batalha na actual onda de tensão político-militar, é a província com mais deserções.

Nesta província do Centro do país foi detectada a existência de “dois Batalhões com efectivo total de 1170 ex-militares tidos como desertores”, revelou o Ministro dos Combatentes.

Outro grupo considerável, composto por “220 ex-militares” fugiu dos quarteis na província de Sofala, estando refugiados no vizinho Malawi, segundo dados revelados no relatório do Ministério dirigido por Eusébio Lambo.

Não existem informações sobre as reais causas desta debandada nas fileiras do exército nacional.

Esta é a primeira vez na história recente do país, em que as autoridades vem a público divulgar números de deserções no seio das FADM, confirmando informações que vinham a público dados que ao nível de alguns círculos de opinião, vinham sendo avançadas, desde o início da tensão político-militar, há cerca de três anos.

Apesar de não haver estudos, nem informações oficiais sobre as causas desta debandada, facilmente se pode associar aos confrontos militares recorrentes entre as Forças de Defesa e Segurança (FDS) e homens armados da Renamo, circunscritos no centro do país, com destaque para as províncias de Sofala, Manica e Tete, precisamente, os locais onde as informações ontem divulgadas confirmam através dos números..

O PAÍS – 14.03.2016

NOTA: Chega a altura em que é impossível continuar a esconder o sol com a peneira. Quando governo se vê “forçado” a divulgar este número é porque já o não pode esconder. Aliás deverá pecar por defeito e incorporar aqueles que faleceram em combate e cujos corpos não foram entregues às respectivas famílias. Seria interessante saber se também carregaram a respectiva espingarda.

Fernando Gil

MACUA DE MOÇAMBIQUE

Posted at 23:54 in Defesa, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink ShareThis

Comments

Francisco Moises said in reply to JJLABORET...

"Utopia? NÃO! Porque ainda creio que é possível a Frelimo ser derrotada."

Caro senhor Laboret,

A sua constataçao acima citada esta bem dentro da logica. Pode-se ver que dentro de pouco tempo, a Frelimo ja se aparenta desesperada, quase que derrotada com os seus dirigentes a guinchar com vociferaçôes como a de macacos quando vem uma cobra ou leoes.

O maior receio que tenho é a inconstancia do senhor Afonso Dhlakama e das suas acçoes que sao determinadas por suas emoçoes e falta de jeito e de inteligência. Como ja o conheço, ele podera vir a frustrar a vitoria dos heroicos da Renamo sobre os homens armados da Frelimo.

Ele é que tem salvado a Frelimo quando esta se encontra a beira de se afundar.

Basta ver que ele cumprimentou o Nyusi e agradeceu pelo convite para negociaçoes enquanto que o Nyusi nao lhe deu resposta a uma mensagem que ele Dhlakama enviou ao caudilho frelimista a um ano atras. Sera que um homem que age assim depois de muitos atentados contra ele orquestrados por Nyusi, Guebuza e os seus colegas esta mesmo bem de cabeça?

Qual é a sua pressa? Aposto que Dhlakama sente comichoes quando nao esta nas noticias. Quer sempre ser objecto de informaçao para se sentir que é importante.

Mas ele nao devia mais sacrificar as vidas dos homens da Renamo com as suas traiçoes da suas vitorias. Ele tem que aprender que quando se esta a ganhar, nao se devia negociar mas sim intensificar as operaçoes contra o inimigo com a intençao de derrota-lo. Espero que os seus Generais nao lhe permitirao mais que faça doidices deste tipo.

Concordo que Unay Cambuma, nome de palavras em sena que querem dizer "Quadridade Corniz" é uma bençao, doutro modo nunca haveriamos de saber o que se passa visto que os orgaos ditos de informaçao social em Moçambique so regurgitam os vomitos da Frelimo. Mas agora a propria Frelimo veio a confirmar o que ele tem dito.

16/03/2016 at 06:26

JJLABORET said in reply to umBhalane...

Muito bem lembrado, caro umBhalane:

..."1. – Parabéns e muito obrigado UNAY CAMBUMA – afinal sempre disseste a VERDADE verdadeira, no essencial;

Agora os TERRORISTAS que te pediam fotografias, provas materiais, do que nos já relatas desde há muito tempo,…agora…vão falar o quê???" (...)

UNAY CAMBUMA! Sempre abriu um "panorama", quase uma fotografia, para descrever os combates. E em todas ocasiões acrescentava como resultado mortes e fugas! "corriam desesperadamente" floresta adentro, deixando pra trás armas e munições", referindo-se aos inexperientes "combatentes" das forças (FIR, FADM)governamentais.

Nunca ninguém aqui colocou em dúvida seus relatos, mesmo porque NINGUÉM ousou demonstrar com provas de que estava "inventando" ou mentindo!

E AGORA? A COMPROVAÇÃO DAS VERDADES RELATADAS POR UNAY CAMBUMA VÊM À TONA, E JUSTAMENTE DITAS E RELATADAS PELO LADO QUE PASSOU E PASSA PELO VEXAME.

Minhas homenagens ao Unay Cambuma! Tá registrado.

Quanto aos moços que se escapam da luta inglória, nada a recriminá-los, pelo contrário, enaltecer-lhes! Fogem do mau combate, o combate sem honra e sem sintonia com a defesa da pátria. O combate dos usurpadores do "poder que emana do povo" não é o seu combate, o combate dos jóvens, muitos ainda imberbes ou com os estudos paralisados por uma convocação imposta. Por isso fogem! Deixam a esses da Frelimo a sua viciada luta.

Mas sabem eles, que, algum dia não muito longe voltarão para sua terra e a encontrarão mudada pela liberdade, pela prevalecência do Direito e pelo progresso. E terão toda a certeza de que não fizeram errado! Animar-se-ão então, agora de livre vontade e arbítrio, por entrar numa nova luta, essa de muita glória: O DESENVOLVIMENTO SOCIAL, POLÍTICO, INDUSTRIAL E ECONÔMICO DA SUA PÁTRIA.

Utopia? NÃO! Porque ainda creio que é possível a Frelimo ser derrotada.

Com sangue ou com vinho!

16/03/2016 at 01:33

umBhalane said in reply to miguel...

“hum… é porque nós fomos colonizados três vezes”,

explicando-me de seguida que os vaNdau tinham sido colonizados

primeiro pelos “shanganas da África do Sul”,

depois pelos portugueses

e agora (depois da independência) pelo “shanganas da Frelimo”.

GWAZA MUTHINI

Sya hamba syo gwaza mathonga

Simabulale sibanga umhlaba

Sibuse.

"Vamos matar os Varhonga,

Matá-los e apoderar-nos das suas terras"

Va yiphi a mabantu valazizweni

Ave ko a baze si vabulala

"Onde estão os donos desta terra?

Não estão?! Que venham para serem mortos"

Uya ri khalele mani muhlaba

Kuse manange

Coro

Gii yooo uya ni khalele mani m'hlaba

Kuse mananga

Uya khale mani m'hlaba

Ku se mananga.

"O murhonga chora quando lhe penetramos a zagaia

Espete-a mais a fundo para ele sofrer mais

Retire a sua zagaia com os intestinos da vítima"

Mabuyindlheya/ Mabulundlela (aqueles que abrem o caminho), actualmente conhecidos por vachangane, que originalmente significa “vassalos/escravos de Sochangane”

BOA CONTINUAÇÃO

15/03/2016 at 21:17

miguel said...

umBalane disse:

“…mercenário machangana, servo/escravo desses shangaans, desses maGazas.”

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OS NDAUS MACHANGANAS

Phiri disse:

“…Aliás, este nome de Shangana designava do mesmo modo os Tsongas (um grupo étnico estabelecido entre o Incomate e o Save) e os Ndaus (um grupo estabelecido a norte do Save). Ambos os grupos foram, durante muitas décadas, conhecidos por Shanganas. Foi, aliás, me referido que, na Estação Radiofónica da Beira, quando chegava a hora de entrar a língua Ndau, dizia-se até bem entrada a década de 70 que ia entrar a língua Shangana.

O Termo Shangana, que designava os Tsongas e os Ndaus quer dizer simplesmente súbditos do Sochangane. …”

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Miguel (o moçambicano indígena)

15/03/2016 at 18:11

MACUA DE MOÇAMBIQUE said...

Relembrem aqui http://macua.blogs.com/files/cmc_n231_desercoes.pdf

15/03/2016 at 18:05

Francisco Moises said in reply to Eusébio...

Infelizmente, este foi sempre o problema: a cultura da Frelimo de nao querer admitir que ha problemas e que tais problemas podem se resolver entre os moçambicanos. Tentamos chamar os dirigentes da Frelimo a razao em 1968, mas reagiram com uma força bruta contra nos e com a agressividade da cobra mamba.

Em vez de procurar entendimento depois de tomar o poder do regime colonial, os dirigentes da Frelimo desencadearam um regime de teror terrorista como detençoes em massa de moçambicanos e moçambicanas, fuzilamentos sem julgamento e campos de concentraçao. E como resultado provocaram uma guerra civil que eles os dirigentes da Frelimo disseram que era a culpa dos rodesianos e dos sul africanos, mas nao quizeram reparar para as causas e admitir que houve problemas que causaram a guerra civil.

Quando se pensava que talvez a Frelimo tinha aprendido algumas liçoes com o acordo de Roma, viemos a descobrir que os lideres da Frelimo so queriam uma trégua com a Renamo para somente se vingasr contra eles depois. Os lideres da Frelimo nao mudam de cores. Tudo isto é culpa deles e nao a culpa de eu que agora se rie deles na sua situaçao de derrotas pelas forças heroicas da Renamo.

Por mais que deteste a violencia, o facto é que os lideres da Felimo nao deixam nenhuma outra alternativa aos outros se nao o recurso a violencia. E agora estao a saborear a amargura da situaçao que criaram. Nao me culpem por favor visto que tenteti no passado dizer a cobra mamba que o seu recurso a ataques agressivos com o seu poderoso venenomo nao é a melhor via para a soluçao dos problemas entre os animais da Farma dos Animais.

O que é que a cobra mamba fez em reaçao ao meu conselho.

"Seu malandro, so reacionario," a mamba de nome Sergio Vieira gritou contra mim com uma propaganda de que eu sou o lacaio dos imperialistas. Toda a gama de mambas chateou-se e lançou se contra mim, mas fintei-as e nem todos como eu foram capazes de fintar os ataques destas cobras venenosissimas. Tudo isto é culpa da cobra mamba

(Quod erat demonstrandum).

Pobre povo de Moçambique!

15/03/2016 at 16:35

Eusébio said...

Muito mau. Há ainda quem esteja empenhado em procurar bodes expiatórios para um problema tão moçambicano quanto os moçambicanos são. Tudo só para evitar a sua solução que, em princípio, devia ser moçambicana. Por que será? Saudades das ajudas internacionais pós-guerra?

15/03/2016 at 15:01

Frank said in reply to Francisco Moises...

Sr. Moises,

Temo que não seja apenas a Renamo a causa da debandada das forças da Frelimo. Há provas de que exitem outras forças apoiadas por movimentos jihadistas islâmicos da Somália e Quénia a combater as forças da Frelimo. A Renamo corre o risco de se tornar irrelevante ou apoiar as forças terroristas islâmicos.

15/03/2016 at 14:37

umBhalane said...

BOM...hão muitos assuntos que se poderiam elencar/catalogar desta missiva de um dos órgãos de ressonância dos TERRORISTAS, O PAÍS – 14.03.2016.

Teria que escrever muito.

1. – Parabéns e muito obrigado UNAY CAMBUMA – afinal sempre disseste a VERDADE verdadeira, no essencial;

Agora os TERRORISTAS que te pediam fotografias, provas materiais, do que nos já relatas desde há muito tempo,…agora…vão falar o quê???

NÃO têm jeito maneira.

Fica a minha sincera homenagem, e gratidão - Tykupereka takhuta – O meu muito obrigado.

2. – Parabéns aos desistores (os que desistiram).

Fizeram muito bem.

O que importa é não morrer ingloriamente, morrer sem causas,

mesmo que ainda que nem recebendo o malipho/tambirisa (pagamento) de mercenário machangana, servo/escravo desses shangaans, desses maGazas.

Para matar inocentes, gente simples e anónima, já que com os verdadeiros Guerrilheiros…nem pó.

DESISTIRAM…fizeram muito bem demais.

O resto é bulabuliquice para intrujar inhacosos.

Escutaram os apelos, as missivas, as mensagens que faz muito tempo, alguns, AQUI escreveram.

PARABÉNS.

NOTA – Continuem a desistir, mas …”fachavôr” carreguem algumas armas e munições e entreguem junto do Povo Moçambicano, na sede do seu braço armado – a RENAMO.

Uma boa desistência com causas.

3. – APELO aos Comandantes da RENAMO e seus Heróicos Guerrilheiros, braço armado do Povo Moçambicano.

Nzangas (Companheiros) a hora é de determinação, de firmeza, de querer, de vontade, de saber e conhecer concretamente os objectivos.

O POVO MOÇAMBICANO espera, e merece, a LIBERDADE, a tal de apregoada libertação, NUNCA conseguida.

É tempo de acabar de vez com a ditadura, com o totalitarismo, com o regime opressor com sede/morada em Maputo.

Muito obrigado Companheiros, e boa continuação.

BOM TRABALHO.

FUNGULA MWADHIDI MASSO

LEMBREM BEM

QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE

A LUTA É CONTÍNUA

15/03/2016 at 08:38

Chuphai said...

Não esperava ouvir isto!

1. Será que o Ministério dos Combatentes lida com aqueles que estão no activo?

Se for assim acho que não há necessidade de termos o Ministério da Defesa Nacional, porque no meu entender sendo eu ex. combatente que até a altura da minha desmobilização estava sob alçada do comandante provincial de Inhambane que é o mesmo que deu esta informação, mais outra pergunta surge na minha análise fraca já que não sou nada:

2. Onde o Ministério dos combatentes obteve esta informação?

3. Não será porque seria vergonha, estas informações sair do Ministério da Defesa ou do Ministério do Interior?

Quando se diz que outros desertaram para o Malawi fica mais difícil de perceber se o camarada Awade disse de boca cheia embora gaguejando que os que estão no Malawi eram esposas e filhos dos guerrilheiros da Renamo.

4. Sr. Presidente Nyusi, não acha que é momento de demitir os Ministros da Defesa e do Interior e colocar camarada Eusébio Lambo num desses cargos porque este tem coragem de dizer a verdade e sei que sempre foi uma pessoa moderada uma vez foi meu Comandante provincial quando eu estava em Inhambane!

Estou orgulhoso de ouvir a verdade, mas parece que falta muita coisa por dizer, uma vez se há desertores é porque há mortos. Talvez evitaram dizer que este numero é dos mortos porque dizendo isto os pais destes coitados vão ficar com esta de que de que os filhos aparecerão um dia uma vez que desertaram!

Ultima pergunta:

5. será que o camarada presidente Nyusi ainda não se sente presidente para tomar decisões acertadas na sua governação? Esta a espera de quem para tomar decisões sem esperar de ser teleguiado?

Não me importa como o Sr. ganhou as eleições, porque por fraude ou não é o Sr. que esta na cadeira de presidente até prova contrária por isso, demita os Ministros de defesa, Interior e da Agricultura e Segurança Alimentar. Demita os governadores das províncias de Tete e Manica o mais urgente possível e nos seus lugares coloca outras pessoas de preferência da oposição.

Mandela fez isto e ficou grande líder mundial! Deixa sua propria marca em vez de ser teleguiado!

15/03/2016 at 06:32

Francisco Moises said...

A Frelimo esta em debandada com as suas forças armadas que se desfazem como resultado das baixas terriveis que sofrem nesta guerra que a Frelimo desencadeou. O seu apelo para o seu tal dialogo para a paz que ela nunca prezou é sinal da fraqueza, da debandada, do desespero e da moribundidade iminente da Frelimo.

Porque é que a Renamo seria a organisaçao que devia ou deve salvar a Frelimo que lhe quer o mal e a morte? A Renamo nao devia estar a perder o seu tempo escutando estes gritos pela paz do Nyusi que ja demonstrou que nao quer nenhuma paz para o povo de Moçambique ou com a Renamo.

Penso que a Renamo devia continuar a se defender das provocaçoes e investidas da Frelimo e continuar com os seus sucessos até trazer a libertaçao do pesadelo Frelimo que aflige o povo como uma sarna incuravel durante os tais 41 anos da chamada independencia nacional.

Este é o tempo para a Renamo estar séria e de agir e nao salvar o diabo que se afoga como resultado dos seus pecados e crimes e provocaçoes contra ela.

Penso e espero que os Generais da Renamo saberao se manter firmes na sua posiçao e controlar o seu chefe que quer correr para se apertar a mao com o Nyusi que o fera dum objecto de risos e que pode o matar ou mesmo o prender se ele jamais fizer o erro de ir as zonas do inimigo como Maputo para falar com o Nyusi.

15/03/2016 at 04:15

Borges Nhamirre

22 hMaputo, Moçambique

1400 militares desertaram das FADM?

Isto não deve ser novidade. A Imprensa "livre" sempre informou das deserções nas FADM e nas Forças especiais da PRM, desde 2013, no primeiro conflito pós-guerra civil entre o Governo e a Renamo (veja-se esta matéria, por exemplo, do Canal de Moçambique, de Dezembro de 2013, portanto, há quase 3 anos.http://macua.blogs.com/files/cmc_n231_desercoes.pdf).

O que me parece estranho e' que esta informação seja agora anunciada pelo próprio Governo. O mesmo Governo que ate negava que houvesse deserções, mesmo com nomes dos desertores estampados em jornais.

Qual e' a intenção do Governo ao anunciar deserções na sua tropa, em plena escalada de conflito? O que de mais relevante/grave o Governo pretende esconder por detrás desta informação? Ou foi simples ingenuidade do Ministério dos Combatentes que fez o anuncio?

Ao anunciar deserções maciças, o Governo esta a dizer que a sua luta não tem apoio dos militares; Que os militares não se identificam com a causa da luta, por isso, ao invés de morrer pela "pátria" preferem fugir. O Governo esta a dizer que a sua tropa esta a desmobilizar.

Apesar do desemprego, que deve constituir das principais razoes da listagem de jovens no Serviço Militar, com a escalada do conflito, estes preferem largar as armas, farda e fugir.

Esta informação desmobiliza os militares que ainda continuam nas fileiras e fortalece a propaganda da outra parte do conflito, a Renamo.

MACUA.BLOGS.COM

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Comments

Batista Cole Isso cheira mal, são deserções ou é forma de anunciar que já morreram pra amanhã não tem aquela pressão das familias quando começarem a exigir o desaparecimento dos seus familiares.É estranhíssimo

Gosto1022 h

Manuel Mageta Taque visão estratégica..

Gosto21 h

Paulo Araujo essa parece ser a receita perfeita para que os pais nao exijam os filhos mortos e abandonados no presente conflito pela mata adentro

Gosto220 h

Mané O Mimoso Ai ai ai ai ai.... reticencia

Gosto19 h

Fatima Mimbire Realmente Batista, quando nao ha confianca, so podemos desconfiar de qualquer tipo de accoes. O que estara por detras? Espero que algum jornalista tenha a coragem de seguir o assunto para informar-nos.

Gosto321 h

Mendes Mutenda Borges Nhamirre há aqui “gato por lebre na notícia”. Como é que Ministro dos Combatentes fala de deserções, um assunto que é do Ministerio da Defesa Nacional? Para informar precisamos de estar bem informados, com o risco de trazer dados que não tem conexão possível. Tenho evitado comentar assuntos da tensão política ultimamente, mas algo foi mal captado pelo jornalista, curiosamente, no informe que apresentou o Ministro dos Combatentes, só o País é que extraiu dados de deserções? Vou ficar no meu canto a vos assistir, juro

Gosto221 hEditado

Fatima Mimbire talvez ele estava a preparar terreno para a convocacao dos antigos combatentes. vai saber! se os jovens nao sao confiaveis e parece que eles entendem mais da tal guerra do que nos!

Gosto221 h

Mendes Mutenda É forçado isto. Duvido e duvido mesmo que o ministro dos combatentes tenha falado de algo relacionado com a Defesa. A distância entre pensionistas e militares é muito grande

Gosto21 h

Batista Cole O tempo se encarregará por trazer a verdade,

Gosto121 h

Alicene Erasmo Algo foi mal captado pelo jornalista? Nao,ouviu se da boca do Combatente que leu o relatorio e mais,pediu para que se analisassem os motivos das desercoes.

Gosto221 h

Zeca Becane Felisberto Sibia Em tempo de guerra não se fala de deserção, a ser verdade está notícia é uma falácia para não se questionar os filhos dos Mocambicanos que jamais voltarão para suas casas, e quando um dia forem questionados dirão que eles abandonaram as fileiras. MAIGOD

Gosto221 h

Aunicio da Silva E os desertores jamais chegaram as suas zonas de origem ou então estabeleceram contacto algum com os familiares. Há uma responsabilidade que não se queira assumir. Podem não ser "deserções vivas"

Gosto421 h

Alicene Erasmo Adiantaram ate' a regiao para a qual terao desertado alguns,Malawi.

Gosto221 h

Muendane Elisio Borges Nhamirre ja imaginou tua esposa a organizar uma festa (fazendo investimentos avultosos na artilharia da festa) enquanto tu sabes que nao ha convidados? Se nao quer problemas com a senhora é melhor avisar antes que ninguem vai aderir!

Gosto120 h

Ivone Soares Estarão vivos os "desertores"?

Gosto219 h

Sérgio Banze ESCLARECIMENTO

Meus irmãos, tenho estado a acompanhar esta conversa que surgiu de uma notícias com imprecisões gravíssimos de que eu como membro da classe voluntariamente me envergonho. Eu estive nesse evento e o que escreveu o jornal em nenhum momento foi dito por Eusébio Lambo. A conferência de ontem envolvendo quadros do Ministério dos Combatentes e o PR tinha em vista analisar dados sobre o recenseamento militar, inserção dos combatentes quer os veteranos como os da luta pela democracia. Tinha em vista ainda analisar o projecto das 15 mil casas para os combatentes para além de discutir as dificuldades que existem no terreno sobre subsídios dos combatentes, medicamentos e bolsas de estudos para filhos dos combatentes.

Na verdade, o que se disse no evento (tenho isso gravado no discurso de Ministro) é que ao longo da guerra civil alguns militares desertaram para Malawi. Esses militares eram de Tete, Sofala e Manica. Esses mesmo, depois do fim da guerra voltaram ao país. Ora, no âmbito do recenseamento militar exigido pelo Ministério dos Combatentes como condição fundamental para que os mesmos usufruam dos benefícios previstos no estatuto dos combatentes, estes combatentes desertores também requereram o recenseamento. O debate que existe é se estes desertores merecem ou não terem estatutos de combatentes? O número desses desertores foi apresentado por Eusébio Lambo.

Pensemos juntos:

1. Por que o assunto de deserções no exército que diz respeito ao Ministério da Defesa seria anunciado pelo Ministério dos Combatentes?

2. Se o Ministério dos Combatentes trata de assuntos de militares que já cessaram as funções como se pronunciaria de assuntos de militares ainda no activo?

3. Não nos parece uma ingenuidade aceitarmos que o Governo chamaria a imprensa para ler e divulgar uma informação tão sensível como deserções no exército.

4. O autor deste artigo ao se referir que "foi a primeira vez na história do país", não está aqui claro que devia estranhar essa informação e apurar ainda mais os factos?

Quem não estiver satisfeito posso facultar todo o discurso do Ministro em vídeo e o PowerPoint.

Gosto1219 h

Lindo A. Mondlane Antonio A. S. Kawaria..... vem aqui

Gosto13 h

Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, é para eu fazer o quê? Sou Eusébio Lambo? Sou do governo da Frelimo? Lindo A. Mondlanepensei que telefonaste aos teus camaradas para nos explicar bem sobre esses 1400 se não são muito mais.

Lindo A. Mondlane Te chamei porq falamos disto ontem e disseste q nao se podia discutir com fontes.. Eis aq o que aparentemente aconteceu e nao aquele bulo qvdeste toda credibilidade amigo... Esta aqui a explicacao..

Gosto12 h

Lindo A. Mondlane As vezes é interessante analizar a infirmacao antes de creer a pes juntos nela..

Gosto12 h

Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, tens que saber que o que dizes é simplesmente esconder o que tenhas lido ou ouvido. Um artigo publica-se para debate e através disso podem-se ouvir os diferentes pontos ou mesmo as diferentes versões e neste caso a melhor explicacão de quem de direito. Veja no meu caso, publiquei somente o artigo e deixei o debate no ar. Viste isto Lindo A. Mondlane?

Mesmo com esta explicacão eu tenho questões que desde então não coloquei. Lindo A. Mondlane, achas que a revelacão dos números da guerra de 16 anos não afecta à percepcão sobre o exército "actual" que tem demonstrado a ser menos determinado que esse dos 16 anos? Lembras do que Jossias Ramos, comentou sobre o silêncio de Lidimo?

Gosto112 hEditado

Lindo A. Mondlane Isso é outra coisa.. Disse ontem q mesmo no exercito americano ou no glorioso exercito russo, ha desercoes.. Eu te questionei os 2 batalhoes.. Mas ha aqui alguem q esteve na conferencia, incluso gravou, esta disposto a facilitar a gravacao.. Pelo q aquela informacao q creeste a pes juntos, era falsa.. A mim me pareceu desde o principio.. Estamos a falar dos 2 batalhoes de desertores

Gosto12 h

Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, ME QUESTIONASTE? Me questinarias como quem? Como do ministério da defesa? Como da Redaccão do O País? O teu problema nem é de análise, mas de crenca, pois até consegues mentir aqui. Eu nem dei lá a minha opinião, e, tu porque andas com crenca já não questionas e até cres que agora não há fugas em massa. Os sem crenca questionam a divulgacão em primeiro lugar e não se há ou não fuga em massa. Dessa fuga sabe-se que ha. E não apenas fugas, mas mortes.

Gosto12 hEditado

Lindo A. Mondlane Uma coisa é q haja desercoes.. Normal..outra é levar uma informacao e pervertir (aqui nao me refiro a ti, a tua culpa é creer uma informacao a todas luzes deficiente)... Nao custa copiar o q se disse ai.. Se ate copiar, se copia mal.. Te podes imaginar o desastre do pais

Gosto11 hEditado

Antonio A. S. Kawaria Lindo A. Mondlane, onde encontras a minha opinião quanto a este assunto? Achas que vais me ditar em posso publicar ou não?

Gosto11 h

Lindo A. Mondlane É problema seu amigo Antonio A. S. Kawaria, eu gosto de ler verdades e logica.. tu podes publicar o que quiseres, se isso te faz sentir melhor.. nao posso entrai ai.. mas se sabes de antemao q o q vais publicar nao é verídico, nao farias mal em advertir.. pelis vistos ha muitos distraidos por estes lados

Alfredo Júnior Lituri Didi Borges Nhamirre e Fatima Mimbire está aí um esclarecimento colocado pelo Sérgio Banze que esteve presente na conferência de imprensa...visualizei o vídeo é nada disso que está escrito no jornal foi dito...

Gulumba D. Mutemba O governo da Frelimo sempre negou tudo,até reconhecer que as fds são as razões da saída de moçambicano para Malawi,para hoje vir a público admitir que os jovens estão massivamente a abandonar as fileiras. Alguma coisa está me cheirar mal aqui,ainda bem que o mano trouxe esse ponto para ser debatido. Se os nomes foram anunciados através dos jornais,de certeza o que governo quer caçar um por um,e contar também com apoio dos populares pró-regime e distraidos. Ou estão a se sabotar entre eles.

Ao admitir publicamente,o governo vem alimentar a veracidade dos post's do Unay,e de alguns jornais da praça: como o CanalMoz, o jornal Savana,jornal Dossier e Factos,etc.

Gosto17 hEditado

Sérgio Banze Meus irmãos, eu devo dizer claramente que o colega da STV e Opaís não soube tratar esta informação. Meu interesse é simplesmente respeitar as normas de Jornalismo. Nós não podemos inventar informações: não faz sentido o Ministério de Combatentes que cuida de assuntos de militares na reserva ou desmobilizado de guerra no ponto de vista de sua reinserção venha a se pronunciar sobre desertores de um exército activo que não faz parte do seu pelouro. Só um jornalista não atento pode ter feito esta relação. O que se disse naquele encontro foi que há combatentes que exigem ter benefícios decorrentes do estatuto dos combatentes, mas que o Executivo está a negar lhes dar esses benefícios uma vez que esses desertaram do exército exilando-se no Malawi. O facto aqui é de um conjunto de nossos concidadãos que não demonstraram ao amor pela pátria até ao fim e que neste momento exigem que a pátria respeite toda a minúcia dos seus direitos. Só isso. Outra coisa foi invenção do colega. Volto a dizer que eu estive lá, tenho toda a gravação do discurso do ministro dos combatentes e o power-point que leu. Posso provar a quem quiser. Então, quando devemos bater o Governo vamos bater, mas não podemos ouvir mal, interpretar mal e escrever desinformando as pessoas. Só um Governo lunático pode convocar uma conferência para anunciar deserções. Seria o cúmulo de um país desorientado, tendo em conta que a informação militar é sempre ultra-secreta. Uma coisa é nós dizermos que há deserções no exército fundamentando com as nossas provas e fontes, outra coisa é o próprio Governo vir a público dizer isso. Só um jornalista menos atento é que pode admitir que o Governo possa dar uma notícia dessas de mão beijada e numa conferência de Imprensa. Haja paciência.

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Mendes Mutenda Tiago Valoi, tens que ver este comentario

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Lindo A. Mondlane Alvaro Guimaraes.... o q falavamos ontem, esta aq a explicacao

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Ilidio Lobato Colega Banze, obrigado pelo esclarecimento. Na verdade eu li a "noticia" e nao a levei a serio quando vi li que era o Ministro dos combatentes que supostamente falou de deserçoes no exercito. E ca pensado com os meus botoes questionava o que alhos (ministerio dos cambatentes) tem a ver com bugalhos (ministerio da defesa). Mas e como diz aquele sapo fofoqueiro: nao e da minha conta

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Mendes Mutenda Obrigado Sérgio Banze. Para informar, precisamos de se informar devidamente

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Rashel Sidumo Incrivel

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Edmundo Galiza Matos Eu tomei conhecimento desta "Informação" pela voz do Borges Nhamirre falando na RDP-Africa. Estupefacto, pensei ca comigo: "Raios e Coriscos, se isto é verdade, eu sou primo de Bin Laden. Que governo é capaz de dar uma informação desta natureza?". Qual a verdade caro Borges?

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Borges Nhamirre Nao falei de deserções nas FADM, caro Edmundo Galiza Matos. Os meus comentários na RDP-África foram em torno dos refugiados, numa entrevista com a Carla Henriques! Nao tenho habito de falar do que não tenho conhecimento profundo.

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Alfredo Júnior Lituri Didi Edmundo Galiza Matos a verdade é a que foi esclarecida pelo Sergio Banze que esteve a cobrir a mesma conferência de imprensa...o Ministro falou de 1400 soldados que desertaram ao longo dos 16 anos de guerra e queriam ser integrados no processo em curso actualmente!

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Lindo A. Mondlane Prontos

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Jossias Ramos Há desercoes em qualquer Exército, em Movimentos Rebeldes de qualquer canto do Mundo. Recordo me que, há uns pares de anos, numa conversa informal encontrei aqui no país, desertores do Antigo Exército Burundes e outros da antiga, respectiva, guerrilha já com Estatuto de refugiados que, me pediram sigilo e eu disse lhes que eh normal DESPERTAR SE. Agora, o facto eh que, houve essas desercoes e os nossos CENTROS DE RECRUTAMENTO VIRAM NAVIOS.

Gosto112 h

Edmundo Galiza Matos Me diga: Acha mesmo que o tal ministro dos combatentes fez o anuncio da deserção de 1400 militares?

Gosto212 h

Jossias Ramos Não estou na posição Certa para Dar lhe A Resposta Certa, mano.

Gosto111 h

Edmundo Galiza Matos Leia o Sergio Banze la em cima. Deserções existem em qualquer exercito. Nao conheço nenhum governo que as divulga. Acreditar nessa historia que anda por aí é proprio de distraido.

Gosto411 h

Jossias Ramos Concordo.

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Lindo A. Mondlane Autoengano so.. Tsc

Antonio A. S. Kawaria É isso Jossias Ramos, o que muitos acharam de estranho é um ministério vir a divulgar desercões. Para mim, mesmo falando da guerra de 16 anos, há ainda perguntas que pairam.

Jossias Ramos Esses números/estatísticas deveriam estar nos Centros De Recrutamento e Mobilização mas, porque não fizera o seu TPC (pode ser por razões estruturais ou mesmo conjunturais) o Ministério dos Combatentes o fez. O que para mim não eh mau.

Lindo A. Mondlane Jossias Ramos.. Pede informacao de q esteve la invez de continuar a propalar incongruencias.. Isto nao é verdade por mais q tu queiras creer..a verdade nao esta aqui.. Pode que o autoengano se satisfaca, mas nao te levara a nenhum sitio amigo.. Fale com quem diz estar disposto a compartir a gravacao do cofereciante.. Nao insista nisto