DÍVIDA PÚBLICA
ONDE ESTÁ A MOLA emprestada aqui ali acolá?
É minha, tua e nossa questão
É minha, tua e nossa questão
1. COMO MINHA QUESTAO
Antes de me alinhar o que vem se vociferando, permitam-me trazer a minha pobre reflexão, aquela não revestida de alto conhecimento científico, para por mim mesmo, sem influência outrem analisar a minha questão.
Para começar, quando o antigo Presidente ARMANDO EMILIO GUEBUZA, foi eleito e reeleito para o segundo mandato assistimos uma alavanca económica e um movimento de infra-estruturas em todo País
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando em 27 de Novembro de 2007, na voz do Presidente Armando Emílio Guebuza anuncia ao País e ao Mundo inteiro a partir da Vila de Songo, Província de Tete que o processo de reversão da hidroeléctrica de Cahora Bassa estava concluído e a CAHORA BASSA JÁ É NOSSA
Quando em 27 de Novembro de 2007, na voz do Presidente Armando Emílio Guebuza anuncia ao País e ao Mundo inteiro a partir da Vila de Songo, Província de Tete que o processo de reversão da hidroeléctrica de Cahora Bassa estava concluído e a CAHORA BASSA JÁ É NOSSA
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando no mandato do Presidente ARMANDO EMÍLIO GUEBUZA, alocou 7 milhões de meticais em todos os distritos do País com objectivo de produzir comida e criar postos de emprego
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, reconstruiu estradas, pontes, escolas, hospitais, destruídos por alguns Moçambicanos no tempo da guerra de 16 anos
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, construiu a ponte sobre rio Zambeze apelidada pelo seu próprio nome
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, construiu o AEROPORTO INTERNACIONAL DE NACALA
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, construiu novos hospitais de raiz, como hospital distrital de Nacala
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, anuncia o Projecto Circular Maputo
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, anuncia o projecto Ponte sobre Katembe
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando o governo de Armando Emílio Guebuza, tomou a decisão de Moçambique acolher jogos Africanos de 2011, onde Zimpeto tomou a categoria de vila olímpica pela dimensão das infra-estruturas desportivas erguidas naquele bairro da Cidade de Maputo
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando no mandato de Armando Emílio Guebuza, anunciou que o acesso da educação da 1ª a 7ª classe seria de forma gratuita, assim como para obter livros das respectivas classes.
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando no mandato de Armando Emilio Guebuza, pediam ensino superior em todas províncias e ele expandiu universidades públicas e privadas em todas as províncias até em alguns distritos, com objectivo de formar académicos que contribuiriam no desenvolvimento deste País.
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Quando assolou a crise económica financeira e o governo de Armando Emílio Guebuza, como forma de minimizar o seu impacto ao nível da população, subsidiou as gasolineiras e panificadores para evitar a subida de combustíveis e de pão
(Ninguém perguntou a proveniência dos fundos)
Isso mesmo
Todos esses investimentos públicos e despesas que anunciei e muitos outros que aqui não mencionei, são bens públicos e não privados e muito menos não são propriedades do cidadão Armando Emílio Guebuza
Se tivéssemos a coragem e cautela de conferir o custo de cada realização, com a sua respectiva fonte de financiamento ao longo dos dez anos de governação de Armando Emílio Guebuza, julgaríamos melhor, com real conhecimento de causa e devidas evidencias.
Todos esses investimentos públicos e despesas que anunciei e muitos outros que aqui não mencionei, são bens públicos e não privados e muito menos não são propriedades do cidadão Armando Emílio Guebuza
Se tivéssemos a coragem e cautela de conferir o custo de cada realização, com a sua respectiva fonte de financiamento ao longo dos dez anos de governação de Armando Emílio Guebuza, julgaríamos melhor, com real conhecimento de causa e devidas evidencias.
2. AINDA SOBRE A MINHA QUESTAO
Se mais de 50% da economia de Moçambique é proveniente da ajuda externa, onde envolve um conjunto de recursos humanos, financeiros e materiais que, sob a forma de donativos ou empréstimos, são transferidos para os países necessitados, directamente pelos organismos estatais do País doador ou, de forma indirecta, através dos vários organismos multilaterais financiados pelos países doadores. Neste caso, através dos vários bancos regionais, dos múltiplos organismos das nações unidas, da comissão europeia, entre outros (Monteiro, 1997).
Quando o assunto da divida pública sobretudo do FMI, me parece que alguns compatriotas constitui novidade pela primeira vez ouvir que o País está endividado.
Se mais de 50% da economia de Moçambique é proveniente da ajuda externa, onde envolve um conjunto de recursos humanos, financeiros e materiais que, sob a forma de donativos ou empréstimos, são transferidos para os países necessitados, directamente pelos organismos estatais do País doador ou, de forma indirecta, através dos vários organismos multilaterais financiados pelos países doadores. Neste caso, através dos vários bancos regionais, dos múltiplos organismos das nações unidas, da comissão europeia, entre outros (Monteiro, 1997).
Quando o assunto da divida pública sobretudo do FMI, me parece que alguns compatriotas constitui novidade pela primeira vez ouvir que o País está endividado.
Será que há dúvida que Moçambique está endividado?
Sabendo-se que estávamos numa fase de reconstrução após guerra?
Sabendo-se que estávamos numa fase de reconstrução após guerra?
Se não fossem empréstimos, onde sairia o dinheiro para financiar todas infra-estruturas construídas em apenas dez anos de governação?
Será que com a governação do Presidente Armando Emilio Guebuza, o País ganhou uma elasticidade e capacidade de produtividade económica capaz de auto financiar-se sem recorrer aos empréstimos de ali aqui e acolá?
3. ONDE QUEREMOS CHEGAR?
Quando aplaudimos a nossa desgraça?
Quando sentenciamos a um individuo que não foi julgado e nem foi notificado?
O que defere com aqueles que mandaram amigos inimigos para destruir o IRAQUE por causa de supostas armas nucleares até então que o País está em cinza, não foram confirmadas?
O que defere com aqueles que mandaram amigos inimigos para destruir a LIBIA por causa de suposta ditadura de Muammar Khaddaf? Quando na verdade a Libia era o País mais seguro, socialmente e economicamente estável da África?
4. O MAIOR PROBLEMA DO PAÍS
É de produzir indivíduos intelectuais que diariamente consomem muitas páginas de vários autores de diferentes espécies de livros e no fim produzem problemas e não soluções.
É de produzir indivíduos intelectuais que diariamente consomem muitas páginas de vários autores de diferentes espécies de livros e no fim produzem problemas e não soluções.
5. COMO SOLUÇAO DA DÍVIDA PÚBLICA
O Governo Moçambicano já avançou, brevemente terão esclarecimentos encorajadores, ainda bem que contínua o mesmo governo da FRELIMO, porque da maneira que a coisa é interpretada por alguns compatriotas, se o assunto fosse gerido ao nível do governo de Março, esta divida sairia de pública para privado (ele mesmo, vai atrás do assunto) isso mesmo.
Agora se de facto queremos Moçambique com divida ZERO, vamos aumentar a produtividade e possuirmos todos os possíveis recursos para futuramente anunciarmos a nossa total e completa Independência Económica.
Agora se de facto queremos Moçambique com divida ZERO, vamos aumentar a produtividade e possuirmos todos os possíveis recursos para futuramente anunciarmos a nossa total e completa Independência Económica.
1 comentário:
Oi camarada Frelimo sim. Não farias outra coisa se não defender o mano Guebas só pela maneira como analisas. Ainda bem que disse que fazes as coisas por fazer. Claro escreveste por escrever, mesmo porque os exemplos que das, digo que aplaudiu foi você mesmo com os seus camaradas lambebotas. Eu nunca aplaudi os 7 milhões porque nunca aceitei que meu imposto fosse dado a alguém que nunca iria reembolsar. Antes que eu use adjectivos que ofende, querido Frelimo sim, este artigo é pobre demais para convencer as pessoas a deixar Guebuza em Paz. Lamento… mas só pelo seu nome que não é teu, da para ver que és aspirante a promoção por parte do presidente Nyusi. Continue assim que vais ter a promoção ou para esquadrões de morte ou para o G40…
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