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Mano ontem desloquei me de canxixe para sena na companhia de dois amigos ia comprar mercadoria para minha loja. Entre canxixe e Cado encontramos com uma enorme coluna dos guerrilheiros da renamo. Afastaram-se da via, nos saudaram e passamos sem nos ter feito nenhuma pergunta. Nao sabemos se o destino era chemba, sena, caia ou outro.
A frelimo nao quer ouvir, todos os dias apela se para nao continuar a mandar os militares e logisticas para os confrontos militares.
Veja agora, estradas cortadas, pontes destruidas incluindo viaturas militares incendiadas. Os comandos da renamo avisam e continuam aviando.
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A magna reunião do partido que dirige os destinos dos moçambicanos desde a independência, pariu o óbvio! Uma demanda de monções disto e aquilo encorajando o seu presidente a trilhar sob a treva.
Quando um país no estágio onde está o nosso, os quejandos membros do CC, alguns dele da classe média, não se aperceberam que o grupo de que fazem parte, está se associando ao povo, é sinal de que o abismo está nas suas caras.
O pavio do descontentamento não vira do aumento do chapa e do pão, mas sim do apertar do cinto da camada do cinturão das migalhas.
O CC acabou por parir o feto que junta a classe intelectual e os detetores da mão obra, cujo o parto em embrião, poderia ser abortado se os GATUNOS conhecidos, apesar das suas imunidades ( ou impunidades?) fossem ocupar umas celas vazias ali...
O resto é paisagem! Irmãos apertem os cintos que os dias de fel estão aí é, há quem esteja a comer PATO e ATUM e você nem MAGUMBA.
Um dos melhores comentários que li nesta rede social, aquando do CC e da crise (de liderança) no partido Frelimo e no país.
"Não creio que a solução resida apenas na negociação com a Oposição, essa não chega e até pode ser uma solução menor e de pouca dura. É na sociedade descomprometida com os políticos onde existem os caminhos para Moçambique. Moçambique é a soma de muitos vectores e quem o sustenta não são apenas os políticos. É preciso acabar com o conceito de que os moçambicanos apenas se revêem nos políticos, pelo menos nos actuais. Moçambicano de valor, hoje, é aquele que luta para sobreviver sem andar atrás da política, para enganar e dissuadir outros. É por isso que a FRELIMO enfrenta dificuldades, pois tem nas suas fileiras muita e pobre gente que apenas adquiriu o cartão para ter acesso à riqueza, ao posto de chefia." - Luís Loforte in Facebook.
Esclarecedor
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