Porquê aceitar em Moçambique?
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Posted on 14/02/2020 at 18:38 in Eleições 2019 Gerais, Europa - União Europeia, Geral | Permalink | Comments (0)
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20/02/2020
STV-Jornal da Noite 20.02.2020(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted on 20/02/2020 at 19:35 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
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Moçambique é um dos piores países do mundo para crianças diz OMS, UNICEF e Lancet
Moçambique é um dos piores países do mundo na protecção da saúde e futuro das crianças, indica um relatório divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e pela revista de medicina The Lancet. Embora representem 46 por cento da população o Governo não tem nenhum plano concreto para inverter este cenário dramático e o Presidente Filipe Nyusi praticamente ignoro-as no seu discurso de investidura.
“Apesar das melhorias na mortalidade infantil, nutrição e educação nas últimas décadas o futuro das crianças é incerto. Mudanças climáticas, degradação ecológica, migrações, conflitos, desigualdades e práticas comerciais predatórias ameaçam a saúde e o futuro das crianças em todos os países do mundo”, revela o documento apresentado por uma comissão de mais de 40 especialistas de todo o mundo convocados pela OMS, UNICEF e a The Lancet.
A co-presidente da Comissão e ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Helen Clark, estimou que “cerca de 250 milhões de crianças menores de 5 anos de idade em países de baixa e média renda correm o risco de não atingir seu potencial de desenvolvimento, com base em medidas proxy de baixa estatura e pobreza. Mas com uma preocupação ainda maior, cada criança no mundo todo agora enfrenta ameaças existenciais decorrentes das mudanças climáticas e das pressões comerciais”.
Helen Clark apelou aos “países para reverem a sua abordagem à saúde da criança e do adolescente, para garantir que não apenas cuidemos de nossas crianças hoje, mas também protejamos o mundo que eles herdarão no futuro”.
O relatório, intitulado “A Future for the World’s Children?”, inclui um novo índice global de 180 países, comparando o desempenho no desenvolvimento de crianças, incluindo medidas de sobrevivência e bem-estar infantil, como saúde, educação e nutrição; sustentabilidade, com um proxy para emissões de gases de efeito estufa, e equidade ou diferenças de renda onde Moçambique figura na posição 170.
O índice mostra que crianças na Noruega, Coreia do Sul e Holanda têm as melhores chances de sobrevivência e bem-estar, enquanto os petizes na República Centro-Africana, Chade, Somália, Níger, Mali, Guiné-Conacry, Nigéria, Sudão do Sul, Serra Leoa, Afeganistão e Moçambique enfrentam as piores chances.
Presidente Nyusi ignorou as crianças no discurso de investidura
“Mais de 2 biliões de pessoas vivem em países onde o desenvolvimento é dificultado por crises humanitárias, conflitos e desastres naturais, problemas cada vez mais associados às mudanças climáticas", disse o co-presidente da Comissão, o senegalês Awa Coll-Seck.
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Posted on 20/02/2020 at 17:45 in Ensino - Educação - Juventude, Saúde | Permalink | Comments (0)
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Deputados elegeram vice-presidentes do parlamento
Os deputados moçambicanos elegeram hoje na primeira sessão da nona legislatura os dois vice-presidentes da Assembleia da República (AR).
Numa sessão com caráter extraordinário, o parlamento escolheu para vice-presidentes os deputados Hélder Injojo, da bancada da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), e Saíde Fidel, da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo).
Os deputados elegeram ainda 14 membros da comissão permanente da Assembleia da República, que coordena as atividades das comissões e dos gabinetes parlamentares, grupos nacionais e ligas de amizades.
O órgão deverá reunir-se em breve para marcar a data da primeira sessão ordinária da nona legislatura, prevista para março.
O parlamento elegeu ainda os membros do conselho de administração da AR.
A sessão extraordinária que hoje começou decorre ainda na sexta-feira e deverá também eleger os presidentes e membros das comissões trabalho especializadas.
A Frelimo detém uma maioria qualificada de 184 dos 250 assentos parlamentares (73,6%) face a 60 da Renamo e seis do Movimento Democrático de Moçambique (MDM).
Os membros da comissão permanente da Assembleia da República de Moçambique são:
Sérgio Pantie, Lucinda Malema, Ana Rita Sithole, Ana Dimitre, António José Amélia, Alves Zita, Telmina Pereira, Carlos Sebastião, Lúcia Xavier Afate, Alberto Nancuta (Frelimo),
Viana Magalhães, André Magibire, Hermínio Morais (Renamo),
Lutero Simango (MDM)
Suplentes:
António Niquice, Luciano de Castro, Matias Nhongo, Deolinda Choma, Zizino José (Frelimo) Alfredo Magumisse e Carvalho António (Renamo)
Membros do conselho de administração:
Conceita Sortane, Chrispen Matches, Carlos Vasco, Alsácia Sartinha (Frelimo),
Gania Mussagy, Francisco Maingue (Renamo),
Suplentes: Dominic Phiri, Ana Massenguele e António Mainato (Frelimo).
LUSA – 20.02.2020
Posted on 20/02/2020 at 17:13 in Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Semanário Canal de Moçambique nº 551 de 19.02.2020
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Posted on 20/02/2020 at 15:05 in Dívidas ocultas e outras, Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Créditos de Tesouro ainda por reembolsar(Repetição)
44.1% nunca devolveram qualquer valor
- 697.235 mil meticais (USD20milhões ao câmbio de 35 meticais) ainda por cobrar
-No período 2003-9 foram cobrados apenas 9.0% dos 766.408 mil meticais (USD22milhões) correspondentes ao saldo de 31 de Dezembro de 2002.
Por Francisco Carmona
Os controversos fundos do Tesouro, na maioria entregues à elite política ligada ao partido Frelimo, através de critérios pouco claros e transparentes, ainda estão longe de serem reembolsados na totalidade a fazer fé nos dados publicados no Relatório e Parecer sobre a Conta Geral de Estado de 2009 produzido pelo Tribunal Administrativo (TA). O documento, na posse do semanário SAVANA, foi libertado a 29 de Novembro de 2010.
Ao que o nosso jornal apurou de fonte do TA, este documento sobre a Conta Geral do Estado, referente a 2009, já foi oficialmente depositado no Gabinete da Presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, devendo ser debatido por aquele órgão de soberania, na sua próxima sessão a iniciar em Março.
É preciso notar que os créditos foram feitos com base em fundos concedidos ao Estado, entre donativos e créditos destinados ao reforço da Balança de Pagamentos de Moçambique. Donativos do Japão, da Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e créditos do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) e da Agência de Desenvolvimento Internacional (IDA), um dos braços do Banco Mundial, foram concedidos a empresas nacionais sem garantias reais de retorno e a taxas de juro altamente concessionais.
Poucos pagam
O TA diz que no período 2003-2009, dos 34 beneficiários identificados dos créditos concedidos com fundos do Tesouro, apenas 12 fizeram pagamentos, o equivalente a 35.3%. Segundo o TA, 15, correspondentes a 44.1%, nunca efectuaram qualquer tipo de pagamentos e as restantes sete empresas têm feito pagamentos ao longo do período. O TA destaca a Comunidade Mahometana e o Grupo MOPAC como entidades que têm realizado pagamentos de uma forma regular. Faz notar que a Comunidade Mahometana, Grupo MOPAC e a KANES efectuaram em 2009 os reembolsos mais elevados, 3.900 mil, 1.646 mil e 1.220 mil meticais, respectivamente. O total dos reembolsos em 2009 foi de 9.529 mil meticais, uma queda de 2.6% em relação ao ano anterior e 1.1% relativamente ao saldo de 31 de Dezembro de 2008.
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Posted on 20/02/2020 at 12:26 | Permalink | Comments (0)
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Semanário Zambeze nº 892 de 20.02.2020(capa)
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Posted on 20/02/2020 at 11:52 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Semanário Zambeze nº 892 de 20.02.2020(capa)
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Posted on 20/02/2020 at 11:51 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Semanário Zambeze nº 892 de 20.02.2020(capa)
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Posted on 20/02/2020 at 11:49 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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Estudo das Nações Unidas sobre ataques no norte Insurgentes querem unir Cabo Delgado e RDC
Operações em Moçambique são planeadas e comandadas a partir da República Democrática do Congo
o combate contra insurgentes em Cabo delgado necessita de mais intervenções energéticas no terreno, sob risco de tornar-se crítico à medida que abrange outros pontos. divergem estudos sobre a origem dos autores e seus financiadores, mas um desenvolvido pela organização das Nações Unidas (oNU) aponta como sendo programadas a partir da república democrático do Congo (RDC), numa clara tentativa de unificar moçambique, somália e rdC, como os três principais palcos. No entanto, estudos do Governo local falam de envolvimento de uma religião trazida ao país por um cidadão de nacionalidade tanzaniana.
Os ataques em Cabo Delgado continuam a semear terror entre as povoações, com tendência a abranger mais pontos da província. Os sectores de fornecimento de serviços básicos de desenvolvimento humano estão entre os mais afectados, desde a educação, saúde, o sector agrícola e empresarial. Volvidos dois anos e pouco, os insurgentes teimam oferecer resistência, não obstante a presença das Forças de Defesa e Segurança (FDS) que não medem esforço no terreno com vista à devolução do ambiente de segurança e tranquilidade dos povos. As incursões abrangeram já se alastram a outros pontos do centro da província, tendo sido já escaladas a zona de Mocímboa da Praia, Palma, Macomia, Nangade, Quissanga, Ibo, Meluco, Muidumbe e Mueda.
Origens e supostos financiadores dos ataques
O relatório do estudo das Nações Unidas (NU) refere que operações em Moçambique são planeadas e comandadas a partir da República Democrática do Congo (RDC). Os estudos apontam que nos finais de 2019, o Ansar Al Suuna em Moçambique (grupo de militante islâmico activo na província de Cabo Delgado) foi acrescido ao Estado Islâmico da Província da África Central (ISCAP), um ramo de Madina Tawheed wal Muhahedeen (MTM) que continuou a evoluir nas ameaças. Ainda em Julho de 2019, o MTM reformulou-se através da mudança do seu logotipo com o do Estado Islâmico do Iraque e Síria (ISIS). Trata-se de um grupo (o ISCAP) que conta com 2000 membros localmente recrutados e terroristas estrangeiros de Burundi, Chade, República Democrática do Congo (RDC), Eritreia, Quénia, Moçambique, Ruanda, Somália, Tanzânia e Uganda.
A presença online do ISCAP, segundo o relatório começou a combinar imagens da RDC, Moçambique e Somália, uma indicação da coordenação ou tentativas de unificar os três palcos. Adicionalmente, os Estados Membros notaram uma efectiva melhoria na qualidade e conteúdo de materiais de propaganda, uma possível indicação de um novo financiamento e recursos do grupo. Estudos do governo indicam que dos encontros de trabalho realizados entre governo com confissões religiosas, particularmente com os representantes de organizações muçulmanas em Cabo Delgado (Conselho Islâmico e Congresso Islâmico), o Governo refere ter constatado tratar-se de uma organização religiosa trazida por um cidadão de nacionalidade tanzaniana.
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Posted on 20/02/2020 at 11:29 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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19/02/2020
STV-Jornal da Noite 19.02.2020(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted on 19/02/2020 at 20:25 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
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Jornal O AUTARCA(Beira) de 14, 18 e 19.02.2020
Leia aqui
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Download 19 02 2020
Posted on 19/02/2020 at 18:19 in Jornal O AUTARCA, Cidade da Beira | Permalink | Comments (0)
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Metical volta a desvalorizar
A menor disponibilidade de divisas no mercado tem estado a desvalorizar moeda moçambicana que desde a semana passada está a ser transaccionado acima dos 65 meticais por cada dólar norte-americano.
Desde o início de 2020 que o metical tem estado a perder força e nem mesmo a investidura de Filipe Nyusi e a nomeação do seu Governo parece travar a depreciação que na sexta-feira (14) ultrapassou os 65 por dólar norte-americano, no câmbio oficial do Banco de Moçambique.
Desde Abril de 2019 que a moeda nacional desvalorizava tanto, embora em Novembro tenha sido cotado acima dos 64 por dólar. Economistas consultados pelo @Verdade indicam que não há motivos de alarme pois está a reflectir o comportamento do mercado cambial que passou a ser flexível e devido a menor disponibilidade de divisas no mercado o câmbio aumenta.
Há pouco mais de 1 ano o Banco de Moçambique flexibilizou o mercado cambial e está a impor várias medidas para diminuir a dolarização da economia como por exemplo condicionando a abertura de conta bancária em divisas nos bancos comerciais, que para residentes no país ou no estrangeiros, à sua autorização.
@VERDADE - 19.02.2020
Posted on 19/02/2020 at 11:56 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
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Combate à insurgência em Cabo Delgado: Da vontade norte-americana à finta russa
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https://www.cartamz.com/index.php/politica/item/4464-combate-a-insurgencia-em-cabo-delgado-da-vontade-norte-americana-a-finta-russa
Posted on 19/02/2020 at 11:08 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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18/02/2020
SAMORA e os "heróis" do 25 de Abril de 1974
Samora Machel em Nampula, aquando da sua "viagem triunfal" a caminho de Lourenço Marques, em Junho de 1975:
«Enfrentámos generais portugueses corajosos como Caeiro Carrasco e Kaúlza de Arriaga, que nos teriam derrotado.
Mas não queremos em Moçambique, depois da independência, esses oficiais e soldados que se renderam cobardemente, nem sequer defenderam aquilo por que morreram tantos dos seus».
Posted on 18/02/2020 at 22:30 in História, Portugal | Permalink | Comments (0)
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STV-Linha Aberta 18.02.2020(video)
Os legados de Marcelino dos Santos e de Mario Machungo. Não editado pela STV-SOICO
Posted on 18/02/2020 at 22:01 in Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
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STV-Jornal da Noite 18.02.2020(video)
Não editado pela STV-SOICO
Posted on 18/02/2020 at 20:33 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
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Falhada a canalização de gás para cozinha utopia é encher botijas em Inhambane
O Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Instituto Nacional do Petróleo (INP), Carlos Zacarias, anunciou que Moçambique poderá, “nos próximos 2 a 3 anos”, começar a produzir gás de cozinha na Província de Inhambane. Este novo projecto surgiu depois da utopia de canalizar o gás natural produzido em Pande e Temane para as cozinhas dos maputenses.
“Há um projecto que foi aprovado e encontra-se em implementação. Vamos também ver, nos próximos 2 a 3 anos, a implementação de um projecto que tem a ver com a produção de gás designado das cozinhas. É um projecto que será implementado a partir de Pande e Temane e demonstra que nós, embora não tenhamos grandes desenvolvimentos de momento, que esperamos ter na Bacia do Rovuma, o país encontra-se numa rota muito boa de consolidação do seu papel como produto de hidrocarbonetos”, anunciou no passado dia 6 Carlos Zacarias.
Falando em conferência de imprensa o PCA do do Instituto Nacional do Petróleo detalhou que “é um projecto da ordem de 20 a 30 mil toneladas que corresponde a cerca de 70 a 80 por cento daquilo que é o consumo no país”.
O @Verdade apurou que este sonho antigo está a ser materializado em parceria com a petrolífera sul-africana SASOL através da instalação de uma refinaria em Inhambane para a produção de Liquefied Petroleum Gas (LPG que em português é designado Gás liquefeito de Petróleo, GPL) sendo que o governo moçambicano será o seu principal, e único, comprador e distribuidor.
“A produção de LPG está prevista para começar no primeiro semestre de 2024. A Sasol venderá o LPG em grandes volumes à saída da fábrica, e o comprador designado será responsável pelo restante da cadeia de valor” precisou ao @Verdade a petrolífera sul-africana.
Recorde-se que o gás natural extraído nas concessões da SASOL quase não beneficia aos moçambicanos pois gera parcos impostos e tem sido todo exportado para a África do Sul a preços abaixo do custo de mercado.
Uma tentativa de fazer os moçambicanos obterem alguma vantagem destas concessões, que remontam ao ano 2001, foi instalação de um pequeno gasoduto com vista a canalizar gás natural para o uso doméstico nas cozinhas da Cidade e Província de Maputo. Contudo o custo da instalação das infra-estruturas domésticas não tem viabilidade para os cidadãos que usam botijas de gás ou combustíveis lenhosos na confecção dos seus alimentos em casa.
@VERDADE - 18.02.2020
Posted on 18/02/2020 at 18:49 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Gás - Petróleo - Biodiesel | Permalink | Comments (0)
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Quando a Renamo dominava mais de 2/3 de Moçambique(1984)
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In "Não somos bandidos" de Michel Cahen
Posted on 18/02/2020 at 18:34 in História, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Faleceu Mário Machungo, um dos primeiros militantes da FRELIMO que trocou a política por uma empresa dos imperialistas que dizia combater
Faleceu na madrugada desta segunda-feira (17) Mário Machungo, aos 79 anos de idade, vítima de doença prolongada. Economista, militante veterano da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), exerceu diversos cargos governativos até ser designado no 1º primeiro-ministro do nosso país. Machungo trouxe realismo aos moçambicanos quando apresentou o Programa de Reabilitação Económica (PRE), mas acabou por ser um dos primeiros a tirar proveito da virada de Moçambique ao capitalismo e morreu como banqueiro em Portugal.
Nascido a 1 de Dezembro de 1940 em Chicuque, na Maxixe, Província de Inhambane, Mário Fernandes da Graça Machungo estudou na então Cidade de Lourenço Marques até aos 20 anos de idade. Em 1960 partiu para Portugal onde no ano seguinte ingressou no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras.
Os seus primeiros contactos nacionalistas datam de 1962, dois anos depois acabou por ser expulso do Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras pelas suas posições anti-fascistas e anti-colonialistas. Tornou-se economista em 1969 e regressou à terra natal onde empregou-se no Banco de Fomento Nacional.
Entretanto tornou-se militante da FRELIMO na clandestinidade e durante o Governo de transição, em 1974, foi designado ministro da Cooperação Económica. Em Julho de 1975 fez parte do primeiro Executivo moçambicano, como ministro da Indústria e Energia, e em 1977 era um dos poucos membros do Comité Central e do Bureau Político do partido Frelimo que não participou da Luta Armada.
Em Outubro de 1978 foi nomeado ministro da Agricultura e, em Abril de 1980, foi também designado ministro do Plano, acumulando os dois pelouros. Em Maio de 1983 foi designado dirigente da Província da Zambézia. Claramente um super-ministro de Samora Machel tornou-se no 1º primeiro-ministro de Moçambique a 17 de Julho de 1986 numa decisão tomada durante numa reunião do Bureau Político do Comité Central da Frelimo, da Comissão Permanente da Assembleia Popular e do Conselho de Ministros.
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Posted on 18/02/2020 at 15:35 in Sociedade | Permalink | Comments (0)
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Os Pontos de Fernando Lima nº 157 de 14.02.2020(video)
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Posted on 18/02/2020 at 13:13 in Opinião, Política - Partidos, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
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