Monday, July 18, 2016

Diálogo para oficialização das injustiças da Renamo?

Diálogo para oficialização das injustiças da Renamo?

Sabias, amigo e compatriota...?
Se não, então presta atenção ao que se segue e pensa:
1. Afonso Dhlakama está no mato, a viver mal, com um conjunto de homens armados, alguns dos quais estiveram integrados nas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), mas que foram desvinculados por MAU desempenho.
2. Uns fulanos, ditos "intelectuais" da Renamo, a maioria dos quais ocupa assentos como deputados na Assembleia da República, instigaram o Afonso Afonso Dhlakama e alguns dos homens desvinculados das FADM, para activar a famosa «guarda dos responsáveis» daquele grupo armado e iniciar hostilidades militares, como forma de forçar o Governo de Moçambique a ceder aceitar a partilha anti-constitucional do poder político com a Frelimo, goradas que foram várias tentativas de chegar ao poder via eleições.
3. Quer dizer, o verdadeiro responsável pelo conflito armado que se vive hoje em Moçambique, com todas as características de terrorismo, são os ditos "intelectuais" da Renamo, cuja maioria está actualmente a servir na Assembleia da República como deputados pela Bancada Parlamentar desta organização terrorista.
4. Afonso Dhlakama e os homens de que se faz acompanhar lá nas matas onde se encontraram já se aperceberam, finalmente, de que estão a ser usados como instrumentos pelos seus próprios correlegionários "intelectuais", os quais pretendem atingir postos de governação para servir interesses pessoais.
5. É na sequência desta "descoberta" do Afonso Dhlankama e sua "fauna acompanhante", que eles organizam e executam ataques cirúrgicos contra os "intelectuais" manhosos que os mandaram para o mato, ataques esses que os mesmos "intelectuais" manhosos tentam ardilosamente atribuir a pretensos "esquadrões de morte" das forças governamentais.
6. Actualmente, a Renamo já NÃO TEM DINHEIRO. O facto está a agudizar as divergências internas, com o Afonso Dhlakama e os seus acompanhantes ora no mato a pensarem seriamente na "acomodação" que um eventual acordo para a restauração da paz em Moçambique lhes poderia facilitar e, por isso, a exigirem a aceleração das conversações ora em curso, de modo a que o dito «diálogo ao mais alto nível» entre Filipe Nyusi e Afonso Dhlakama aconteça o mais rapidamente possível.
7. O que é verdade, porém, é que o Afonso Dhlakama e os demais bandidos que o acompanham lá no mato já estão a ficar incomodados pelas suas idades e condição de saúde, que já não ajudam lá muito, e eles precisam de assegurar pensões de reforma para o resto do tempo que ainda lhes sobra viver.
8. Quer dizer, as conversações ora em curso visam apenas assegurar que pessoas que passaram as suas vidas a fazer NADA, excepto MATAR e DESTRUIR, agora querem um acordo com o Governo de Moçambique para serem novamente amnistiados e passarem o resto das suas vidas às custas contribuições do povo que eles privaram da paz. Que injustiça pode ser mais abjecta!
9. E como a Renamo NÃO VAI ENTREGAR todas as armas, mesmo com mais um acordo de paz podre, e acaba de recrutar bandidos jovens para integrar as suas fileiras, esta prática de alguns viverem sequestrando e negociando o resgate da paz do povo ainda vai continuar! É para os moçambicanos viverem assim até quando?
10. Moçambicanas, moçambicanos, compatriotas! Não nos enganemos: a Renamo é uma organização de bandidos, uns (vivendo de promessas no mato) que servem a outros (vivendo luxuosamente nas cidades), sendo estes últimos que fazem promessas vãs aos primeiros! Para acabar com este ciclo de injustiça que a Renamo, é preciso destruir os «ninhos» e os «ovos» dos bandidos que vivem luxuosamente nas cidades.
11. Enfim, quiçá é mesmo mais inteligente o Governo ordenar a desactivação das colunas lá nas estradas e considerar outra estratégia na luta contra o terrorismo da Renamo, porque os verdadeiros cabecilhas deste terrorismo estão a conviver com o poder legalmente instituído nas cidades. Afonso Dhlakama é um mal menor; ele é de facto apenas um instrumento. Os verdadeiros bandidos não são aqueles que estão no mato; são os que estão a fazer EXIGÊNCIAS a partir do conforto das cidades. O fogo tem que ser dirigido contra esses!
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Hilário Tsope "E como a renamo nao vai todas as armas [...]" sinc. Nao entendi professor Julião João Cumbane, ponto 9 (nono).
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Julião João Cumbane Veja texto actualizado, Hilário Tsope!
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Hilário Tsope Bem pensado, ainda que tendencioso e inclinado para a subjectividade...
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Homer Wolf Só para eu entender, o que é que está bem pensado aqui Tsope?
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Hilário Tsope Homer Wolf a posicao subjectiva do nosso grande professor... ele tem uma forma sistematica de expressar o seu pensamento, so que peca muitas vezes na submissao a subjectividade.
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Homer Wolf Logo, essa tal "forma sistematica de expressar", padece de "vícios insanáveis" à nascença... Assim sendo, náo vejo ponta por onde se lhe pegue
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Hilário Tsope Homer Wolf, se essa forma de pensar do nosso professor fosse objectiva, creio que os nossos politicos da "posicao" nao lhe iam aturar. sera estrategia esta forma de pensar, uma estrategia de sobrevivencia nestes contextos?
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Homer Wolf eh eh eh... confessp que náo entendi
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Hilário Tsope Pensar assim extende o tempo de vida caro Homer Wolf...
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Homer Wolf Parece-me que, pelos vistos, esta sua nova arma de arremesso, pretende dar cabo de uns tantos "coelhos" com uma só cajadada .
Parece-me que:

- Ao aludir aos tais «fulanos, ditos "intelectuais" da Renamo, a maioria dos quais ocupa assentos.como deputados, que "instigam" Dhlakama », o amigo Profe está masé a responder ao post de ontem,do Gundana, e a todos os Muchangas desta vida, que consigo debatem nos canais~de TV...

- É gravíssimo fazer um apelo destes: «é preciso destruir os «ninhos» e os «ovos» dos bandidos que vivem luxuosamente nas cidades».
INCITAÇÃO pura isto: «Os verdadeiros bandidos não são aqueles que estão no mato; são os que estão a fazer exigências a parti do conforto das cidades. Fogo contra esses!»

- Ao dizer que «Dhlakama e os HAR organizam e executam ataques cirúrgicos contra os "intelectuais" manhosos que os mandaram para o mato» está a pretender "desculpabilizar" os ultra suspeitos "esquadrões da morte", reportados na comun. social - especialmente agora que se deu o caso do renamista Lole.

- «Agora querem um acordo com o Governo de Moçambique para serem novamente amnistiados», parece-me que a Renamo sempre disse que queria negociar, e que o Govt. é que tem estado a engonhar...

- «Renamo é uma organização de bandidos, uns (vivendo de promessas no mato) que servem a outros (vivendo luxuosamente nas cidades)» - afinal já náo servem interesses estrangeiros, aka. "Máo Externa"???

PS / Conclusão: Tudo o que o amigo Profe quer é que se perpectue a guerra no seu e no meu país. Temo que esteja a seguir perigosamentre só nesse beco escuro e sem saída!... Isso é aterrador!
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Isac Manjate Eu ainda s pensar que o texto de ontem, AMIZADE E AGRADECIMENTOS, fosse uma aceitação aquém pense diferente e sobretudo, aceitar diferenças ideológicas.

Eu desconfio da legitimidade de certos intelectuais...
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Julião João Cumbane Homer Wolf, a cabeça da cobra mamba continua a conter veneno activo e perigosíssimo, mesmo depois de a própria cobra morrer. Entendes, Homer Wolf. Já foram assinados dois acordos com Afonso Dhlakama, mas tudo indica que o pobre do Afonso Dhlakama só estava a dar emprestado o punho dele às cabeças que pensam e usam a ele como seu instrumento. Quem efectivamente estava a assinar aqueles os acordos pelo punho do Afonso eram aqueles que o ladeavam por trás! São os tais "intelectuais" manhosos. Esses é que são os piores terroristas e são eles que não deixam o povo viver em paz. Se quiseres ter a certeza recolha e estuda os discursos deles nos arquivos da Assembleia da República e nos órgãos de comunicação social. Vais ficar com a dimensão real do problema.

Isac Manjate, pensar diferente é aceitável quando valoriza a vida. Alguém que aconselha uns a matarem outros para forçar a aceitação do seu pensamento sobre partilha ilegítima não valoriza a vida de outrem. Então, que a vida desse também não seja valorizada!
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Juma Aiuba "Desvinculados por falta de desempenho" significa o quê exactamente, caro Julião João Cumbane?!...
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Julião João Cumbane Significa isso mesmo, Juma Aiuba! Aqueles senhores que foram vinculados das FADM, muitos deles eram apanhados pela polícia militar em flagrante violação da disciplina militar.
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Ricardino Jorge Ricardo No passado pensei que o problema residisse no facto do AGP, dos vícios eleitorais, das emboscadas, do cerco, e,...agora sim! Quiçá!?
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Narcísio Mula Outras coisas nada juro. O Prof como explica então os 3 ataques que DHL sofreu?
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Juma Aiuba Então, é por "mau desempenho"... Não sabia! Há evidências disso?
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Julião João Cumbane Corrigi e conforme, caro Juma Aiuba. Obrigado pela observação!
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Carlos Junior Ouvi no comicio que sua excia proferiu em nampula,disse os que travam guerra sao pessoas desocupadas,nao entendo se Fazer guerra e ocupacao e Sera que todos militares que estamos a ver ai nas Estrada e falta de ocupacao?
Crítica à recente entrevista de Carlos Nuno Castel-Branco à STV

O socioeconomista Carlos Nuno Castel-Branco à STV voltou a conceder uma entrevista ao canal televisivo STV. Entre as coisas que o entrevistado disse, em resposta às BOAS perguntas que lhe eram colocadas pelo entrevistador, ressalto a referência que ele (o entrevistado) fez às previsões do seu grupo no IESE (Instituto de Estudos Sociais e Económicos), de há quase oito (8) anos [aceito correcção de data], sobre o curso da economia moçambicana. Carlos Nuno Castel-Branco está feliz por o seu grupo ter feito uma previsão acertada—feito que eu também aqui reconheci publicamente—, mas ele está claramente infeliz por NÃO ter sido ouvido, e por isso—eu creio—, ele fala com algum sarcasmo sobre o presente estado da economia moçambicana, o que me leva a questionar o seu sentido de academia e patriotismo.
Ora, eu quero dizer que essa postura de expressar infelicidade por NÃO ter sido ouvido não é academicamente correcta e revela um défice de cultura científica de quem a toma. Logo, mais uma vez, enganam-se aqueles que pensam que no IESE se faz ciência! Eu já explico este meu ponto de vista, e a minha indignação pela postura NADA académica assumido por Carlos Nuno Castel-Branco na entrevista aqui em referência.
Um verdadeiro cientista não produz conhecimento para ser ouvido; produz conhecimento por paixão. Muitas vezes ele (o cientista) nem se quer tem certeza de que o investiga vai gerar conhecimento de útil ou não, e se essa utilidade vai ser em fazer o bem ou em fazer o mal, ou as duas coisas. Quando alguém faz estudos para ser ouvido, esse é um estudioso perigoso para a vida pública, sendo mesmo recomendável que se lhe dê ouvidos!
Para entender melhor o que quero dizer, vamos lá imaginar que o grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE tivesse feito uma previsão que não se verificasse, ou que produzisse um resultado contrário ao previsto, mas o estudo tivesse sido tomado em conta à letra. Quem imagina o que diriam os autores desse estudo, ante o falhanço das suas previsões? Um verdadeiro cientista fica feliz com qualquer resultado dos seus estudos, mas fica melhor quando as suas previsões são confirmadas pela experiência; quando o não são, a lição fica é de que não é tão bem assim como ele (o cientista) pensava. O cientista não fica zangado nem se põe a fazer troça de quem não acredite nele.
O conhecimento sólido produz-se com a verificação experimental da validade ou falsidade de hipóteses ou postulados. A decisão de aceitar o rejeitar uma certa teoria é tomada com base nos resultados de uma experiência deliberadamente preparada para a verificação dessa teoria. Não foi o que se passou no caso presente de derrapagem da economia moçambicana. O grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE intendeu fazer um estudo para prever o comportamento da economia moçambicana por iniciativa própria. Como é prática com todos os estudos científicos, no seu estudo aquele grupo usou uma ou várias premissa(s), na base da(s) qual(is) seleccionou as variáveis dependente(s) e independente(s) e determinou, usando uma regressão, os coeficientes a usar na equação ou no sistema de equações que usaria para prever o comportamento da economia no decurso do tempo. Na linguagem científica, esse exercício chama-se "modelação". A equação ou o sistema de equações produzida(o) com esse exercício chama-se "modelo". No seu estudo, o grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE terá ou construído o seu próprio modelo ou adoptado um modelo comercialmente disponível para fazer o que o grupo entendia por bem fazer. Tudo bem até aqui. Exercício puramente académico.
Entretanto, o objecto de estudo do grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE era a economia moçambicana, objecto este que o grupo não podia (porque ninguém pode) manipular ao seu bel-prazer, para verificar a validade e desempenho do seu modelo. O comportamento de uma economia segue as vontades das pessoas, que alteram constantemente os padrões de produção e de consumo, ou de procura e de oferta, de bens e serviços; razão pela qual não é facilmente previsível. Só por uma grande sorte e muitos anos de experiência acumulada na manipulação de parâmetros e variáveis económicas é que alguém pode fazer uma previsão acertada do comportamento de uma economia. Por eu saber disto, acho que o Carlos Nuno Castel-Branco tem é SIMPLESMENTE que ficar satisfeito por o seu grupo ter acertado nas suas previsões sobre o comportamento da economia moçambicana, mas NÃO fazer troça de quem não acreditou nessa previsão; porque podia—e com igual ou maior probabilidade—não ter sido uma previsão acertada, pela razão de que a economia é só fortuitamente previsível, por, como já se disse, depender muito das vontades das pessoas, vontades essas que constantemente mudam, num mundo com uma população em crescimento acelerado, particularmente nos países ditos pobres, qual Moçambique.
Aliás, essa de falar com sarcasmo sobre o estado da economia moçambicana e fazer troça de quem não acreditou nas previsões do grupo do Carlos Nuno Castel-Branco sobre a mesma economia, deixa ficar a impressão de que o IESE não se criou para ser uma instituição de investigação científica independente e isenta, mas quiçá para ser um órgão de consultoria gratuita e cujas recomendações são mandatórias para o Governo de Moçambique. Será isso? Se não, pelo menos é essa impressão que o Carlos Nuno Castel-Branco deixou ficar na recente entrevista que concedeu à STV. Será que sou o único com essa impressão?!
Por fim, sobre consultoria e consultores devo dizer o seguinte aos meus compatriotas (moçambicanos):
1. Não levai a sério e não pagai honorários a um consultor que vos diz o que não fazer, ainda que explique porquê, de forma eloquente e convincente; esse não é consultor, é um charlatão.
2. Um verdadeiro consultor é aquele que indica de quantas maneiras é possível fazer algo e qual dessas maneiras é melhor, e porquê é essa maneira é melhor que as demais, para cada uma de um conjunto de condições em que o cliente se pode encontrar, ou pode ter, no tempo e no espaço.
Em resumo, o verdadeiro consultor vende opções; o charlatão vende avisos. O que tu preferes, entre avisos e opções? Claramente, Armando Guebuza preferiu opções no lugar de avisos, e com razão de sobra: os avisos paralisam; e as opções inspiram, mas não sem riscos. O risco tem que ser sempre assumido, onde se quer que aconteça alguma coisa. Um líder tem ter esta lição bem aprendida. É por isso que eu alguma disse ao Filipe Nyusi, numa breve conversa que travamos num convívio familiar, o seguinte: (i) ouvir todos, mas todos mesmo; (ii) pensar no que tiver ouvido; (iii) separar avisos das opções; (iv) avaliar cuidadosamente as opções disponíveis; e (v) escolher uma delas e assumir os riscos correspondentes. Foi assim procederam fizeram Eduardo Mondlane, Samora Machel, Joaquim Chissano e Armando Guebuza, para Moçambique estar hoje onde está.
Tu que me está a ler pensas o quê? Achas que podia ser doutro jeito? Qual? Existem opções melhores que outras, mas NUNCA existe uma opção sem riscos associados; NUNCA será possível chegar-se a algum lugar nesta vida e com esta vida, sem se assumir e aceitar riscos. Por isso, o meu conselho gratuito é: dispensa avisos, avalia opções e escolhe uma, com os riscos à ela associados!

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PS: Se ficar provado que houve falcatruas na contratação das dívidas comerciais da EMATUM, Proindicus e MAM, avalizadas pelo Estado,—como parece que houve, segundo a PGR—, o Manuel Chang terá de arcar com as consequência sozinho, para salvar o clã. Os búfalos fazem isso; Almerinho Manhenje fez o mesmo! Por que não pode o Manuel Chang? Aliás, ele até já assumiu publicamente que cometeu erros no caso dos "créditos de atum". Se ficar provado em juízo que esse erros configuram crime, então que ele (Manuel Chang) seja julgado e devidamente condenado. Esse é custo da confiança!
Os temas que fazem a actualidade Moçambicana e Internacional em várias áreas de interesse. Os destaques do dia.
OPAIS.SAPO.MZ
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Homer Wolf Eu não sei se chamaria de ousadia, atrevimento ou mesmo desplante... Mas, acho que, antes de mais, vou precisar de rever os conceitos básicos de epistemologia que aprendi... e acompanhando o debate...

PS: «Um verdadeiro cientista não produz conhecimento para ser ouvido; produz conhecimento por paixão. »... essa está bem apanhada... eh eh eh 
Hermes Sueia O JJ não entrou no mato.......já está a residir no mato. "..........o cientista só trabalha por paixão e para manter a paixão............" Ciência inútil essa..........
Julião João Cumbane Conclusão sem premissas, a tua Hermes Sueia. Discute, querendo ser parte deste debate, o meu pensamento sobre a recente entrevista do Carlos Nuno Castel-Branco à STV! Se não queres discutir isto, volta ao teu mural e faz um 'post' criticando o meu ponto de vista sobre a natureza e o mote do trabalho científico.
Hermes Sueia O seu post caro JJC não tem ponta por onde pegar para sustentar um debate........o seu ataque ao IESE só fará sentido no dia em que como alternativa ao IESE apresentar o IIPAF...........pesquisa ligada à física.........isso sim é que é ciência................o resto é só para alimentar paixões.........então o mote do trabalho científico e satisfazer a paixão dos cientistas?Valha-nos Deus Professor por tão temerária definição.......
Julião João Cumbane Hermes Sueia, está a ser inconveniente de forma sistemática. Eu não estou para ser avaliado por ti, embora aceite que faças isso. Tu não tens como medir o meu conhecimento neste mural ou nesta plataforma, onde eu só estou por vontade própria e não para...See More
Like1July 15 at 7:46pmEdited
Hermes Sueia O Professor é que está a avaliar o IESE, a distribuir atestados de incompetência, etc, etc,,,,,,,,,,,,,,,,,
Julião João Cumbane Tu és advogado do IESE, Hermes Sueia? O meu problema é que estás a deixar de debater o essencial do exposto no meu texto e queres discutir a mim, os meus conhecimentos sobre ciência ou não-ciência, etc. Eu nem estou a questionar os conhecimentos do Carlos Nuno Castel-Branco, no meu texto. Estou a indicar como eu interpreto o ele disse e a sua postura no momento de dizer o que disse. Se quiseres, vamos falar sobre isto e não sobre mim ou o meu conhecimento sobre coisas que tu achas que não eu sei.
Hermes Sueia Sou economista JJC......O IESE não precisa de advogados.
Hermes Sueia O que eu estou a dizer é que as previsões feitas obedeciam a pressupostos que não se alteraram............e foram acertadas não por um mero acaso......as paixões são efémeras.....prever com a maior acuidade possível é um dever de um cientista que se preze. Saber ouvir quem está credenciado para aconselhar é um acto de sensatez.
Julião João Cumbane E quem foi que disse que alguém não ouviu a outrem, Hermes Sueia? Consultores e conselheiros oferecem opções e os políticos decidem, movidos pelas suas convicções, qual dessas opções tomam. Se as opções que os políticos tomarem não derem certo, não cas...See More
Osvaldo Jocitala Gritar na televisão quanto o que vi no domingo passado é muito académico. Isso sim é académico. E é menos académica a postura do Prof. Castelo no seu fino rigor da análise dos contornos da economia nacional e das monstruosas dívidas contraídas por àqueles Srs. em nome do povo, no que Professor JJC está incluído...(!).

AOB: Professor, o que tem a dizer sobre a posição da PGR sobre as elegalidades e abusos de poder que confirma terem existido na contratação da cognominada dívida soberana? Professor ainda continuará acerrimamente crente de que alguém com os seus não encheram os seus bolsos? Ou tem agora a soberba chance de apartar-se das suas apologias algo apriorísticas?!
Julião João Cumbane Já tens a resposta que mereces, Osvaldo Jocitala!
Fernando Striker Hassane, estou a pedir um parecer técnico-económico aqui!
Mouzinho Zacarias Amigo Julião nunca teve alguma simpatia por Castelo Branco
Homer Wolf Eu diria que tem é um profundo desconhecimento sobre o trabalho desse grande economista, de que me orgulho de ter sido estudante há 21 anos atrás, na UFICS...
Like4July 15 at 6:41pmEdited
Carlitos Santos Manuel Ele deve estar com dor de cotovelo...
Julião João Cumbane Homer Wolf, eu não questiono o trabalho «grande economista» que tens orgulho de ter sido teu professor. Nem almejo conhecer com profundidade a obra dele. O que estou a fazer aqui neste meu mural é partilhar contigo, e com mais quem se interessar pelo assunto, o que penso da conteúdo da entrevista que ele concedeu à STV e da sua postura nessa entrevista. Diz o que tu achaste e vamos conversar. Começares a especular sobre outras coisas, visa matar o debate que eu gostaria que tivéssemos sobre o assunto por mim aqui trazido (i.e. entrevista concedida por Carlos Nuno Caste-Branco à STV) e eu NÃO vou permitir!
Julião João Cumbane Carlitos Santos Manuel, coitado de ti! Eu ter «dor de cotovelo»?! Carlos Nuno Castel-Branco é socioeconomista e eu sou físico. Compreendes a diferença? Tens alguma noção do que significa «dor de cotovelo», Carlitos?
Hermes Sueia Dor de cotovelo porque o que nos está a acontecer não se explica com principios físicos.......explica-se com ciência económica,
Julião João Cumbane Sabes o quê sobre «princípios de físicos», meu caro Hermes Sueia? E quem disse a ti que eu estou com ambição de ser socioeconomista (única situação em que, quiçá, eu teria inveja ou saudade de Carlos Nuno Castel-Branco)? E não é verdade que que nos está a acontecer só se explica só com «ciência económica»!
Hermes Sueia Eu não disse só.......acima de tudo. Mas sem dúvidas que a física será de pouca utilidade para explicar o que nos está a acontecer...............o que tem de ser ajustado é a economia. A sua consultoria nestes assuntos não é elegível..............
Julião João Cumbane Hermes Sueia, e esse ERRO de princípio, que assumes por ignorância sobre o papel da Física na tua vida, que te faz menos útil neste debate e noutros. A Física é legível SIM, para AJUDAR a explicar todos os eventos que envolvem a tua e não só; até aquel...See More
Hermes Sueia Julião João Cumbane é reciproco no que diz respeito à economia.......cada área tem as suas especialidades e competências. Prefiro ver o meu amigo JJC na qualidade de Professor de Física e não na qualidade de Professor de Economia. Aqui elejo as aulas do Professor Castel Branco. Feliz aniversário Professor. É sempre salutar esta nossa troca de pontos de vista.
Raul Junior Os economistas em vez de ver e calar deviam reagir. Respeito o silêncio na dimensão da filosofia oriental de Lao Tzu segundo a qual só fala quem não sabe. Assim, começando pelos estudos do IESE, perpassando pelo comentário exaustivo do Professor Cumbane e este minúsculo meu não passam desse exercício de falarmos porque não sabemos mesmo! Saímos todos a ganhar quando os resultados de uma pesquisa são debatidos nos fora, ou se quiserem nos fóruns das redes sociais. Perdemo nos quando entramos nas redes sociais sem baixarmos a linguagem para o tal patrão a quem se referem servir ter benefícios da conversa! Perdemos o sentido verdadeiro da crítica da razão quando tentamos provar que privamos conversas com Nyusi em ambientes familiares! Eu dou nota 10 à moda brasileira sobre a crítica como se faz ciência em Moçambique! Fazer ciência para aplausos parece me não ser o caminho sério da investigação. Divulgar resultados de investigação creio que é um caminho acertado. Aceito pedradas! Aprendemos todos. Há momentos que até duvido que seja o Professor Cumbane a escrever!!!
Junior Capece Gostei...charlatao este castelo branco
Julião João Cumbane «Perdemos o sentido verdadeiro da crítica da razão quando tentamos provar que privamos conversas com Nyusi em ambientes familiares». Sabes, Raul Junior? Podes pensar o que quiseres! Apenas fica a saber que NÃO pretendo demonstrar nada a ti. Filipe Nyusi não da minha família, nem é meu amigo, apenas calhou ele e eu estarmos a participar do mesmo evento numa dessas vezes nesta vida, e houve espaço para conversarmos brevemente. Porquê que dizer isso faz perder sentido alguma coisa? Essa cultura de TUDO FAZER para IMPEDIR as pessoas de dizer o que lhes vai mente serve a qual bem social?
Eliha Bukeni Depois de consumir este texto sinto-me tentado a subscrever a opiniao do Mouzinho Zacarias. O Prof. Castel-Branco e docente de Economia de Desenvolvimento e as projeccoes que ele e os colegas fizeram sobre o curso da economia mocambicana tinhan que chegar infalivelmente a este resultado, pois e o que as ciencias da economia determinam que ocorre quando sem manteem as premissas (ceteris paribus). Sendo o amigo JJC docente de fisica, sabe que a segunda lei de Newton, sobre a impenetrbilidade, dispoe que " Dois corpos nao podem ocupar somultaneamente o mesmo espaco" Ora se o amigo JJC encontrar alguem empungando 2 corpos a se empenhar tentando conseguir que os 2 corpos ocupem o mesmo espaco para provar, apaixonadamente, que a tese de Newton e falivel, estou seguro que nao vai toma-lo como cientista. Portanto, o que o Prof. Castel-Branco vaticinou e comparavel a lei da impenetrabilidade. Entretanto, me rigosijo por constatar que o "P.S" do Prof. representa uma grande evolucao na forma como aborda a questao das dividas escondidas!
Julião João Cumbane Eliha Bukeni, eu estou MUITO feliz por o grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE ter feito previsões que estão a provar-se certas. O gurpo foi felizes. Ponto. NÃO estou NADA feliz com a exigência tácita de que o Governo de Armando Guebuzadeveria ter ouvido e tomado a sério essas previsões. Está a entender-me? A premissa do teu comentário foi errada, por isso chegaste à uma conclusão errada, qual Mouzinho Zacarias, a quem eu já não ligo, porque está sempre fora do eixo dos assuntos que proponho para conversa/debate com os meu amigos e leitores aqui neste espaço.
Hermes Sueia Julião João Cumbane apresenta neste post argumentos que comprovam o seu não conhecimento do que é um cientista................está seguramente a confundir ciência com uma manifestação artístico-cultural......
Julião João Cumbane Hermes Sueia, quem está equivocado és tu, com certeza! Confundes ciência com consultoria.
Hermes Sueia Neste caso concreto os cientistas do IESE fizeram uma consultoria gratuita..........há mal algum nisso? Quando é gratuita deixa de ser cientifica? Foi tão cientifica que produziu vaticínio que hoje se confirma ter batido certo para nossa desgraça colectiva........
Julião João Cumbane Hermes Sueia, os resultados de uma consultaria, gratuita ou não, podem ser aceites ou recusados; podem estar certos ou errado; mas não são necessariamente conhecimento científico bem estabelecido ou inquestionável. Não havia e haverá nenhuma obrigação para um Governo seguir as recomendações de um Estudo de caso. Estás e entender o meu ponto? ...
Hermes Sueia Julião João Cumbane estamos a falar à posterior......o que estou a defender é que o tempo fez jus ao que defendia o IESE.......e não era um estudo de caso. Era um caso de estudo...........
Hermes Sueia Já agora para que servem as instituições de pesquisa e investigação Professor JJC?
Julião João Cumbane «não era um estudo de caso. Era um caso de estudo» (sic). Este é teu ponto de vista, Hermes Sueia. Eu respeito. O meu ponto de vista é diferente e de que se tratou de um estudo de caso, que produziu uma previsão que, fortuitamente, o tempo provou estar...See More
Hermes Sueia Não foi fortuito......a investigação só é científica quando se faz com rigor. .................quando se não usa o conhecimento cientifico disponivel melhor é fechar a academia.
Julião João Cumbane Sabes o que é "previsão" e como se faz,Hermes Sueia? Uma previsão não produz respostas a serem seguidas, mas sim cenários ou opções a serem consideradas. Acho que tens uma noção distorcida sobre academia, a avaliar pelas barbaridades que estás a dizer nos teus comentários!
Like2July 15 at 8:28pmEdited
Hermes Sueia Previsão não é jogar na lotaria..................
Julião João Cumbane E quem disse isso que pensas, Hermes Sueia—que "previsão é jogar na lotaria"?
Carlitos Santos Manuel Então queria que o Professor Castel Branco ficasse contente por não ter sido ouvido?
Julião João Cumbane E porquê que alguém DEVIA ouvir só a ele (Carlos Nuno Castel-Branco), Carlitos Santos Manuel?...
Homer Wolf Ele é que disse que tinham que ser SÓ A ELE?
Julião João Cumbane Quero resposta do Carlitos Santos Manuel, não tua pergunta, Homer Wolf; tu não tens conversa!
Homer Wolf Tá ver?... Lavo as minhas mãos, tal Pòncio Pilatus!
Nelo Txuma prefiro que a vaidade seja direcionada para as coisas certas...
Blues Boy King First Attempt in Learning!
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Xavier Jorge Uamba Acho que o professor Julião João Cumbane perdeu a oportunidade de calar mais uma vez.
Perde muito tempo a escrever, esse tempo devia usar para outras coisas.
Julião João Cumbane Cala tu que não tens nada a dizer aqui, Xavier Jorge Uamba! Da minha agenda cuido eu próprio. Dispenso-te, como meu secretário!
Zeca Becane Felisberto Sibia Em breve estaremos aquiiii
Raul Junior Eu nem estou a discutir sua opinião, mas estou livre como bem disse de opinar sobre algumas intertextualidades convocadas no texto. Fique tranquilo que gosto dos seus textos! Permitem boas reflexões. Mas não sou consumidor passivo de textos! Quero ver reações dos economistas!
Eugenio Chimbutane COITADO das palavras... Se pudessem se manifestar ... Iriam marchar em Direcção ao palácio do ilustre JJC
Raul Junior Há um livro desinteressante de Karl Popper sobre problemas fundamentais da teoria de conhecimento. Ajuda nos a perceber que mesmo as teorias newtianas há possibilidades de colocação de falsificadores!
Julião João Cumbane Coloca "falsificadores" não na teoria—que isso é fácil—, mas nas experiências que comprovam a mecânica clássica. Podes, Raul Junior?
Raul Junior Vou me baseiar em Popper e ai o Professor Juliao discute com ele: Teorias como as de gravitacao newtotniana e einsteiniana tem infinitamente muitos falsificadors potenciais. muitos possiveis movimentos dos planetas e das luas sao simplesmente proibidos pela teoria. alguns movimentos parecem a primeira vista ser excluidos(proibidos), mas sao apenas proibidos sob determinadas condicoes, por exemplo sob a condicao de que conhecemos todos os planetas e os levamos em conta. ... Um desvio na orbita calculada de Urano levou ao descobrimento do Neptuno
André Mahanzule Kkkk concordo Professor JJC kkk gostei dos custos da confiança mas sem pretender ser charlatão haja mais atenção nas opções a tomar porque por estes andares tal como disse Armando Guebuza qqr dia perdemos Moçambique.
Sergio Serpa Salvador A parte que me chamou atenção foi a de responsabilização! Prof. Julião João Cumbane, não acha injusto condenar apenas Chang por essa empreitada gigante? Não se esqueça que o ctual PR era ministro da defesa, no anterior governo que contratou dívidas ilegais. Ademais, uma parte deste dinheiro foi canalizado ao sector a que ele dirigia.
Sérgio Wíliamo Prof CNCB foi muito claro e convencente nas suas respostas as questoes colocadas na entrevista concedida a STV, proprio de quem conhece a materia com profundidade. Vi-lhe a descorrer numa analise de economia positiva ao descrever com propriedade a situacao socioeconomica do pais e as consequencias nefastas da divida contratadas ilicitamente. Para depois, proprio de quem esta ciente do seu papel de economista, descorrer numa analise de economia normativa, apresentando as alternativas existentes p minimizacao d impacto nefasto q as dividas privadas estao a trazer na econ mocambicana. Quero acreditar k o prof Cumbane nao tenha gostado das propostas normativas aduzidas CB, nomeadamente, responsabilizacao dos culpados, os autores morais e materias da crise a que nos encontramos submersos.
Ja agora, das solucoes sugeridas p' entrevistado ql lhe pareceu mais viavel? Sacrificar o povo ou o patrao devolver imediatamente o "taco"...
Raul Junior Ilustre amigo Sergio Wiliamo, creio que 'e oportuno economistas apresentarem argumentos a favor ou contra as analises economicas do Professor CNB. Alias na ciencia so se avanca quando ha duvidas sobre as conclusoes dos estudos. Ate mesmo as criticas do Professor cumbane devem ser sujeitas as duvidas!
Sérgio Wíliamo Dr. Balate, na verdade, quando a questao eh orcamento nao eh necessario muito exercicio p perceber que teremos problemas. Qd em nossas casas programamos as nossas despesas facamo-lo de forma a garantir q durante os trinta dias temos o pao na mesa. Ja...See More
Miguel Chissaque Caro Sr. JJC

Perante o exposto quais as opções o senhor daria a Castel Branco se o.consultasse antes da entrevista:

1. Diria que ficasse em casa pois já consegui o que queria

2. Diria para ele se desculpar publicamente por ter dado a entrevista

3. Diria ao entrevistando para fechar o IESE e abrir um partido político

Meu comentário

O senhor já ouviu falar em corrente de pensamento? Pois é eu tenho a minha o senhor tem a sua Carlos Nuno Castel Branco tem a dele Galileu tinha a dele Mondlane tinha a dele Samora tinha a dela cada qual faz ciência da maneira como é influenciado

Opções Vs. Avisos?

É triste ver um académico a usar se da ciência para defender Frentes e discutir pessoas

Se me dissesse que Dilma assumiu riscos eu aceitaria aqui houve Dolo direto
Julião João Cumbane «É triste ver um académico a usar se da ciência para defender Frentes e discutir pessoas» (sic). Queres conversar comigo, Miguel Chissaque? Eu quero discutir os teus amores. Vai lá pentear macacos onde tu quiseres, mas não aqui no meu mural!
Milton Chembeze Menos professor Cumbane.
Julião João Cumbane Sou uma pessoa com virtude e defeitos, Milton Chembeze! "Menos" o quê?! O Miguel Chissaque que vá pentear macacos ou tomar banho onde ele quiser, menos aqui no meu mural! Queres ir com ele? ...
Milton Chembeze Pode sugerir, professor.
Julião João Cumbane "Eu sem sugestão" para ti, Milton Chembeze!
Adriano Delfim De Deus Com todo o respeito e humildade, eu penso que se o senhor nalgum momento despisse a capa de parcialidade que o cega, faria comentarios mais felizes!
Julião João Cumbane Não tens opinião sobre o assunto em discussão, Adriano Delfim De Deus? Se for o caso, passa para onde podes dar a tua opinião sobre o ASSUNTO em discussão e sobre a PESSOA que pôs o assunto! Entendes-me?
Homer Wolf Profe, náo consegue ler nas entrelinhas a opiniáo SOBRE O ASSUNTO do Aldriano Delfim de Deus?
Efraimo Neves Ate concordo com a sua leitura, os politicos nao sao obrigados a tomar posicoes de tudo o que eles houvem, embora tenham que houvir a todos mais depois devem ponderar e tomarem aquela que acharem ser a decisao mais acertada. agora nao concordo Julião João Cumbane que tenha que ser apenas o Manuel Chang a pagar sozinho, todos os que estiveram evolvidos devem pagar indenpendentimente de quem quer que seja mesmo que seja o actual presidente teria que ser destituido e pagar pelos crimes.
Julião João Cumbane Não és obrigado a concordar comigo em tudo,Efraimo Neves. Assiste-te o direito à liberdade de pensamento e de expressão. Usufrui desse direito!
Homer Wolf Também não percebo porque é o que ex' guarda-redes dos juniores do Beira-Mar (?), o Chang é que DEVE (como que por obrigação) ser pundo no lugar dos outros - quando todos sabemos que o manda-chuvas era Guebas, e que o Ministro da Defesa, Nyusi ...
Tam...See More
Efraimo Neves contextos totalmente diferente, se ficar provado que o Guebas, o Nyusi estao envolvidos nisto, devem ser levados a barra do tribunal e confiscar todos os seus bens e pagar a divida e condenar sem do nem piedade, Homer Wolf
Homer Wolf Ntsém!
Julião João Cumbane Este 'post' não é sobre que vós, Efraimo NevesHomer Wolf, estais tratando aqui! Querendo discutir esse assunto que estais a introduzir indevidamente aqui, fazeis vossos próprios 'posts' que irei lá "debater", se estiver interessado!
Blues Boy King Eu ate aqui percebi o que disseram Homer Wolf, Julião João Cumbane e Holmes Sueia. Percebi também porque disseram o que disseram e as razoes porque o debate ficou nas mãos dos três na proporção de 1 contra dois ou o inverso. Na verdade não há debate aqui sobre o post em causa, mas uma conversa em que se promove figuras de pessoas como o "eu" e "ele" que estejam de acordo ou em desacordo. Isto acontece porque os primeiros 3 parágrafos do Post são problemáticos. Votarei para explicar porqueh. Por hora peco para que alguém defina os termos do/para o debate.
Homer Wolf Só os primeiros três?... eh eh eh
Julião João Cumbane Blues Boy King, não me venha com os teus mistérios neste mural! Eis UMA resposta para o teu pedido:

do = de (preposição) + o (artigo definido ou pronome demonstrativo)

para (na língua portuguesa) = (1) preposição de sentido, tempo/oportunidade, lugar, condição, função/utilidade, opinião, objectivo, consideração, aptidão,…; (2) prefixo.

Homer Wolf, discute o assunto proposto no texto principal desta 'postagem'!
Homer Wolf Eu estava somente a responder ao post do Blues Boy King... aliás, o profe hoje é "bebé" por isso pode criticar a vontade... eh eh eh
Blues Boy King Homer Wolf , não só os primeiros três! Minimizei o escândalo.
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Blues Boy King Julião João Cumbane, agradeço pela aula. E devo dizer, para ser sincero, que percebi nada (nem o que diz nem o que pretende dizer) da mesma. Provavelmente minha contribuição não tenha sido clara pra si provavelmente pelo momento em que em que eu entrei no debate (as coisas já não estavam bem entre o senhor e os demais. Professor, eu disse e repito que seu post eh problemático, tem varias teses e ate, visto com profundidade, algumas contradições. Eu disse também que se deve estabelecer os termos do bate, acrescento. E porque? Quando os termos do debate estão claros torna-se impossível discutir pessoas e posições sociais e títulos académicos. Quando Homer Wolf diz que vai precisar de revisitar alguns conceitos epistemológicos enquanto acompanha o debate, isso, professor, devia lhe chamar atenção! Não me vou alongar por enquanto, e repito que voltarei para o debate. Existe uma coisa que foi conceptualizada como Ciência Cidadã, se fizermos uma revisão desta, veremos, Professor, que o que diz do IESE e dos seus profissionais, em particular do Professor Carlos Nuno Castel-Branco, não tem razão ser e, a partir dai, eh fica um pouco mais fácil perceber Castel-Branco.
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Julião João Cumbane Blues Boy King, eu não tenho pachorra, tampouco tempo, para atender as tuas filosofias. Indica as "várias teses" e "contradições" que estás a ver e prova que são teses distintas e contraditórias. Aí estarias a ser útil nesta conversa. No texto eu exponho a minha honesta opinião sobre o que ouvi Carlos Nuno Castel-Branco a dizer numa entrevista. Digo no texto como eu interpreto o que ele disse e a sua postura ao dizê-lo. Não pretendo que a minha opinião seja universal; é apenas a minha opinião. Se está interpretação está certa ou errada, à luza do tu que sabes, então tu é que tens que provar isso, com argumentos válidos e não com impropérios. Eu não ando aqui à busca de razão para mim; busca razão para o debate de ideais. É do debate de ideias que constrói novas avenidas de pensamento e se progride no entendimento do mundo que nos alberga e somos dele parte. Não me veja aqui deduzir "teses" e "contradições" do meu texto, das quais não indicas nem um só exemplo válido.

Homer Wolf, não critico por gostar de criticar nem por ser mais sábio. Critico quando me julgo haver necessidade para tal. Aliás, o estudo do grupo do Carlos Nuno Castel-Branco no IESE tinha como finalidade criticar objectivamente a forma como a economia estava a ser gerida pelo Governo de Moçambique no consulado de Armando Guebuza. Fizeram-no porque julgaram haver necessidade. Assim também se pode fazer com os resultados a que se chegou nesses estudo; e igualmente com a forma como se pensa que esses resultados tinham que ter sido encarados ou acolhidos. Algum problema? Qual seria?!
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Homer Wolf Sim. O problema é que o meu amigo agora está a virar o disco, aos poucos - e ainda bem... Finalmente caiu na real e entendeu que não precisava de ter entrado com o pé em riste contra o prof. Castel-Branco, ntsém!
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Julião João Cumbane Isso de eu «entrar com o pé e riste...» é tua avaliação, Homer Wolf. E não é para aqui chamada. Isto aqui não é uma partida de futebol, que precisa de arbitragem; não é caso para o Carlos Nuno Castel-Branco precisar de advogados. Percebes, Homer Wolf. Opina sobre a minha interpretação do que ele disse e como disse na entrevista. Aí estarás a ser útil para este debate.
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Homer Wolf Tenho estado a opinar a espaços Profe. Não posso (acho que nem tenho competência para tal) escrever um "tratado" em jeito de (contra-)crítica à sua interpretação.
De uma maneira geral, a minha opinião está em acondância com a dos especialistas que por aqui aportaram...
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Aguinaldo Chidudu Bravo Dr.Joao Julião João Cumbane , de certeza este humilde texto chegará ao visado e, isso é deveras importante pois terá o luxo de usufruir ,gratuitamente , desta aula.Muito obrigado.
Blues Boy King O que faz desse texto um texto humilde?
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Aguinaldo Chidudu Bluesssss, o texto torna-se humilde pelo facto de ter sido feito numa das maiores naturalidades,por outra, não se serviu de camuflagem algum ,para poder expressar o que lhe vai na alma, portanto, meu caro, a frontalidade é que a torna humilde.
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Álvaro Xerinda Assim vai o meu país
Amilcar Joaquim Inguane Pena mesmo não ter assistido a tal entrevista....
Alexandre Devissone O debate está quente, pese embora os tiros estarem neste momento a sair da Rua da França se calhar o homem da guarita esteja agitado com as provocaçöes do vizinho seu contemporâneo.Primeiro gostaria de dizer que é preocupante quando um cientísta chama atenção e não lhe é ouvido, consequentemente marginalizado por um leigo num determinado campo de pesquisa(virou cultura o mecânico fazer vela na ginecologia).Não quero aqui prestar culto de personalidade ao pensamento do Nuno Castelo Branco ou ao JJ. Cumbane mas o mais interessante aqui é a polivalência do bastante procurador do post o Fisico de formação a levantar debates ferverosos contraditórios e provocadores ao Macroeconomista mor, este é um facto que merece um estudo profundo a parte porque a irreverência do Fisico deve ser acompanhado com muita cautela(pode ser um Galileu a ser condenado pela intolerância do homem comum).Assisti a entrevista na STV o macroeconomista tem suas razöes quando coloca duas alternativas para cada um escolher se sacrificamos o povo ou responsabilizamos os "culpados" pra colocarem de volta o dinheiro porque não foi usado(................?), o grande problema começa ai.Mas também quando ele se assume nos seus comentários penso eu força de emoção como profeta da desgraça onde os crentes(governo) não prestou atenção ou vassalagem nas suas professias.No lugar de soluçöes o Castelo traz desabafos politicos ideológicos e menos sua veia macro económica, espécie de um conselheiro que obrigatoriamente deve ser ouvido pelo regime de Maputo.O que nós outros queremos são caminhos pra solução, a crise económica está consumada e agora o que dizem os profetas da economia politica porque o barco está afundar?De que forma podemos reerguer a nossa economia perante choques internos e externos que tornam a inflacção insustentável? Gostaria de ver um debate frente a frente entre o JJ.Cumbane e o Castelo Branco essas provocaçöes de gigantes pode ser o prenúncio das varas mágicas. Mas o Castelo tem por obrigação responder ao JJ.Cumbane não pode pautar pelo silêncio por esta é uma carta aberta feita e direccionada pra ele por um seu contemporâneo na academia e todos que influenciam no pensamento apesar de estarem em blocos diferentes mas militam no campus universitário da Av. Jilius Nyerere.
Blues Boy King Alexandre Davissone, Que tal, antes de ouvirmos a resposta dos profetas da economia política, colocarmos as coisas assim, para as tuas duas ultimas questões:
1. Baseando-me no que JJ Cumbane disse no post: quando os profetas da economia política falam não são levados à sério.
2. Para que possamos “reerguer a nossa economia perante choques internos e externos que tornam a inflação insustentável” precisamos de ouvir os profetas da economia política.
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Raul Junior Sem as propaladas dívidas ocultas Moçambique não estaria em crise? Esclareçam-nos por favor! Os economistas deveriam abrir tendas de aconselhamento econômico nas comunidades!
Fabião Nhancundele O Prof. Cumbana foi infiel nos Dizeres.. olha prof. "quem tem o previlegio de Saber, tem a liberdade de Agir"..
Blues Boy King ... e não se contentar com aplausos, mas reflectir continuamente sobre as (im)prováveis transformações que o seu agir seguramente vai trazer.
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Julião João Cumbane Alexandre DevissoneBlues Boy King e Fabião Nhancundele, o meu texto não é sobre o mérito do conteúdo científico do que Carlos Nuno Castel-Branco disse na entrevista. Não tenho competência para discutir assuntos económicos com um especialista de uma área que não seja da minha especialidade. Respeito as fronteiras do conhecimento, onde elas existem. Mas isso não coíbe de questionar. Como consumidor/utilizador de informação e do conhecimento (sou professor!), tenho o DIREITO e o DEVER de questionar o que se diz, para melhor clarificação e entendimento. Afinal, o Carlos Nuno Castel-Branco não falou só para os economistas, mas sim para toda a audiência da STV, eu incluso! Portanto, no meu texto eu critico a tácita "reclamação" do Carlos Nuno Castel-Branco, discernível na entrevista, de que o Governo de Moçambique não valorizou as conclusões do estudo a que chegou o seu grupo de estudo no IESE, sobre o comportamento da economia. Eu considero que essa "reclamação" configura uma postura anti-académica, e no texto explico porquê. Como podeis ver, isto está distante de eu querer ombrear com o Carlos Nuno Castel-Branco em assuntos distantes da minha área de especialidade, como vós insinuais nos vossos tendenciosos e pedantescos comentários.
Like116 hrs
Raul Junior Esta crise está relacionada às dívidas de Ematum, Proindicus e MMA? Ou por outras, sem as dívidas ocultas Moçambique não estaria em crise? O líder da renamo não estaria em parte incerta? Espero que a resposta nao seja: Estamos sim em crise porque os doadores não desembolsaram o pacote de ajuda financeira devido às dividas ocultas o que levou Dlakama a não aceitar os resultados das eleições e refugiar-se no seu santuário! Espero, kkk, respostas bem elaboradas! Diz Mário Vilela secundado por Boaventura Sousa Santos que não há perguntas estúpidas! Por favor, quem tem resposta e não justificação pode avançar!
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