ZECA
CALIATE VOZ DA VERDADE -
O
actual chefe do Estado Maior General das Forças da Defesa e da Segurança de
Moçambique (F.D.S.M) dá pelo nome de Graça Chongo, e eu Zeca Caliate Voz da
Verdade, conheço-o pessoalmente desde o tempo em que viajei com ele no
longínquo ano de 1970, onde fazíamos parte da comitiva que acompanhou Samora
Moisés Machel numa das suas incursões à Província de Cabo Delgado. As
informações que obtive durante a minha estada ali, sobre o Chongo, era de que
se tratava de um bom guerrilheiro e bom combatente, e as mesmas informações
indicavam que Graça Chongo foi um dos comandantes corajosos naquela frente de
combate e comandou a principal base de artilharia denominada de ´´Gungunhana``
que estava instalada próximo de Mueda, e mais tarde tive a informação, que
tinha acionado uma mina antipessoal quando efetuava um reconhecimento na
companhia de outros guerrilheiros, a um aquartelamento de comandos das forças
Portuguesas, na antiga plantação de algodão sito planalto dos Macondes no Sagal
na mesma Província de Cabo Delgado, pois o grupo por ele comandado, tentava
lançar um ataque no referido quartel do Exército Colonial.
Não obstante,
depois do ferimento foi evacuado pelos seus camaradas para o Tanganyika, onde
posteriormente, e como era natural do Sul, foi prontamente socorrido e enviado
de imediato, para a antiga República Democrática Alemã ou seja, a Alemanha de
Leste, tendo recebido os cuidados de saúde que necessitava, inclusive foi
obrigado a pôr uma perna postiça. Quando melhorou, regressou a Dar-és-Salaam, e
foi recebido calorosamente como um herói da luta pela Independência Nacional
pelos Cleptocrátas gananciosos Frelimistas do Sul do Save.
Mais tarde
regressou à Europa, onde foi tirando cursos de carácter militar nalguns Países
pertencentes ao bloco de leste ou seja ao bloco de Países Comunistas
pertencentes à antiga União Soviética. Mais uma vez regressou aquela cidade do
Mualimo (professor) Júlios Nyerere. Como consta, durante a sua permanência em
Dar-es-salaam, foi-lhe descoberta outra doença de carácter psicológico,
provavelmente foi por ele desenvolvido, durante a luta armada. Em
Dar-es-salaam, continuou com os tratamentos para a saúde e a receber os apoios
da Frelimo, na qual, a mesma, dava aos incapacitados de guerra considerados
especiais e aos naturais do Sul, é o caso de Armando Panguene, que também se
encontrava nas mesmas condições e teve o mesmo apoio da organização.
Depois do 25
de Abril de 1974 em Portugal, que pôs termo à luta armada em Moçambique, e que
culminou com a entrega da Independência a Moçambique em 1975, O Graça Chongo,
Armando Panguene e outros, constaram na lista de deficientes de guerra, e que a
Frelimo pôs de lado como inúteis de Estado e que de modo nenhum poderiam
exercer funções de elevado relevo nas decisões da Nação, por terem supostamente
problemas do foro psicológico, e como tal, estariam incapacitados de dirigir
certos ramos vitais, como por exemplo, o de chefe do Estado Maior General das
Forças Armadas de Moçambique. Depois de estas constatações e que se tornaram
Públicas a determinada altura da nossa História, só em Moçambique é que se
passam este tipo de aberrações que ajudaram em muito, a pôr o País no descalabro
social em que se encontra, através das armas e ainda por cima, lideradas por
mentes cleptocratas e em falência cerebral, isso o Povo Moçambicano já não pode
permitir. GRAÇA CHONGO, é extremamente desequilibrado, nervoso e perigoso. No
entanto não estranhem, que quando se olha para ele,
empoleirado no cadeirão do seu gabinete na sua qualidade de Chefe do
Estado-Maior General das Forças Armadas, bebendo tranquilamente seu Whiskey, da
qual já não se consegue livrar, para minimizar os estragos psicológicos
infernais de que padece e depois adormece, quando acorda dá ordens sem
reflexão, e quando lhe apetece e fica agitado, manda executar por fuzilamento
alguns dos soldados. Este é um crime de um governado que se diz institucional e
que escolhe um deficiente de guerra para comandar um exército. São estes os
grandes anarquistas da Teia Frelimista.
O Graça
Chongo, a meu ver, não é culpado, mas sim os que o colocaram lá como chefe do
Estado Maior, isto é grande estratégia criminosa no seio dessa Grande
Organização do Crime Organizado. O objetivo, não é planear uma acção militar
contra qualquer força inimiga, mas sim, para estrategicamente planear os crimes
contra aqueles que não aceitam ideologicamente a Gangue de Mbavas da Frelimo na
sua génese Marxista. Ele foi posto nesse lugar, para assinar óbitos dos
opositores do regime e serve como defensor de uma rede de falsificadores
económicos e lavagem de dinheiros de Estado. Trata-se de uma vasta rede de
criminosos perigosíssimos que desgoverna e rouba o
Estado Moçambicano desde os tempos da nossa Independência.
Por isso, eu
Zeca Caliate General Chingòndo, costumo escrever enumeras vezes, exortando aos
Moçambicanos, que redobrem os seus esforços em apoiar a luta Democrática e de
verdadeira Libertação, que é levada a cabo pela RENAMO sob a liderança do homem
mais forte do nosso País, para expulsarmos os criminosos da nossa Pátria que
cada dia que passa continuam a endividar este País em nome dos Moçambicanos.
Não podemos ficar indiferentes perante esta situação á espera de milagres que
desçam á terra para nos salvar. A Frelimo, se nós permitir-mos, dará cabo de
nós todos sem pestanejar e não duvidem das minhas palavras porque o que temos
verificado diariamente através das fontes no terreno, o plano dos esquadrões da
morte está em marcha e vêm dar razão ás minhas palavras. Basta ouvirem os
discursos inflamados e recheados de muita mentira e cinismo proferidas pelo
GOMATE WA ZAURINHA, o tchoti Macondinho. Ora hoje diz uma coisa sobre a Paz, e
em seguida, faz precisamente tudo ao contrário apontando o dedo à Renamo. Que
tipo de Paz quer esse canalha, que a Frelimo pôs lá para Inglês ver, dizendo
ser possível trazer Paz para Moçambique? Sonha também com milagres? É perda de
tempo ainda escutarmos essa amostra de homem, e para mim General Chingòndo
digo, enquanto o povo não disser basta á Frelimo, os nossos filhos serão
forçados a ir saciar a fome voraz dos gananciosos Chefões através do serviço
militar obrigatório e ali serão assassinados a sangue frio ás ordens de
Graça Chongo para defender os esquemas da Canalhada que só pensa em gingar com
a mola roubada através das instituições de Estado no esquema do ´´TÔ A PIDIRI``
aos Estrangeiros em nome do Povo Moçambicano... Enquanto o povo sofredor deste
País, não se levantar e revoltar em massa contra os traidores da Pátria, o País
não terá solução. Paralizemos o País até essa gentinha sair do Poder, vamos
cavar buracos fundos nas estradas deste País
para boicotar os negócios desses ladrões em nosso nome, enquanto outros,
deitem árvores e pedras nas estradas, desçam as
avenidas, ruas e estradas em protesto se necessário com paus, catanas, zagaias,
machados, flechas, canhangulos etc. etc. Temos que parar com esta encruzilhada
em que a Frelimo nos meteu, e reclamar o direito que nós Povo, temos de exigir
a prisão desses criminosos e gatunos do País para depois metê-los nos buracos
do encarceramento. Depois proclamar num tom bem alto a nova Republica de
Moçambique e hastear uma nova bandeira Nacional sem lugar a AK-47 na bandeira e
escolher os novos líderes para conduzir o País dos Moçambicanos. Sei que não
será fácil, e muito sangue será derramado, mas venceremos no Final. Só assim,
poderemos libertar a nossa Pátria, hoje nas mãos de traidores. Caso contrário,
estaremos condenados á sobrevivência.
Isto podia se
chamar uma verdadeira libertação, e não esta fachada de libertação/liquidação
levada a cabo pela Frelimo, que continua a chacinar os milhares de muitos
Moçambicanos e que muitos morrem por culpa de terem nascidos em zonas erradas
deste País. Se não fizemos para nós mesmos, ninguém o fará. É preciso cortar a
cabeça da cobra que se encontra no seu reduto lá em Maputo. Eu pessoalmente
General Chingòndo, estou a ponderar seriamente em vir a encabeçar uma das verdadeiras
marchas pela Paz numa dessas estradas de Moçambique e aguardo por vós.
Moçambique,
vive e está mergulhada numa autêntica Anarquia, os Presidentes são todos
oriundos do Partido dos camaradas e escolhem-se mutuamente entre eles e não se
interessa se o fulano é competente ou é gatuno... O importante para o grupo dos
Camaradas, é todos roubarem e pertencerem á Teia do mal, são todos incapazes
politicamente e corruptos tecnicamente em todas as esferas Governativas do
País. Esta situação não é de hoje, teve início quando Moçambique se tornou um
País Independente em 1975 até aos dias de hoje. O Presidente da Republica, o
Primeiro-ministro e restantes Ministros, Comandantes da Polícias, Juízes dos
Tribunais, Governadores das Províncias, Administradores dos Distritos bem como
chefes dos Postos, incluindo os funcionários públicos, pertencem a mesma rede
da mesma mafia (MAFIA GRANDE E PEQUENA), é farinha do mesmo saco, é uma
podridão de gentinha e todos são autênticos parasitas e exploradores do nosso
País...a grande geração do ´´TÔ A PIDIRI``. Haja dignidade Moçambicanos, basta de viver de mão estendida...nós
conseguimos muito melhor que isso, basta crer.
Os ultimos dias dão-nos indicações que a
DITADURA está prestes a cair...por isso Resistentes, nada de desânimo porque a
Vitória é certa.
Segundo sei,
a tomada das Províncias já se iniciou, o que me deixa bastante optimista no
cenário futuro da nossa amada Pátria...não há recuo... esta semana será
determinante no nosso futuro como Nação, e todos nós teremos o nosso
importantíssimo papel de cidadania. CHEGOU A HORA DA MUDANÇA, FORÇA
MOÇAMBICANOS.
Ps. A todos os
leitores e críticos pertencentes á Teia de Ladrões, que por conivência ou
ignorância, tentam denegrir os meus relatos de
factos reais por mim vividos e não só...a vós só tenho que vos dizer, que as
vossas verborreias cerebrais, só me dão mais alento e motivação para vos
detonar através da minha poderosíssima arma que é a ´´Minha Caneta``
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O vosso FIM está muito Perto.
Meus irmãos
Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime
sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse
partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade
e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos
perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM
NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate,
General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 26 de
Abril de 2016
(Recebido por
email)
Brevemente mais notícias, aqui na sua
VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam
Urge a
necessidade de repor a legalidade no País!
Por: Delfim
Anacleto
Em Estados
como o nosso que têm no Presidencialismo como sistema de governação, o
Presidente da República é o chefe de Estado e de Governo. Cabe a ele a escolha
dos ministros que o auxiliam no Governo, exercer o poder executivo, traçar a
política económica e financeira, de defesa do País, garantir o cumprimento da
Constituição, entre outras funções. Diante dos últimos acontecimentos que
marcam o país, caracterizados pela descoberta de números cada vez astronómicos
de dívidas contraídas pelo anterior executivo liderado pelo antigo chefe de
Estado, Armando Guebuza, que tanto quanto se sabe, foram feitas sem autorização
do Parlamento e sem conhecimento do Banco de Moçambique, conforme preconiza a
lei, urge a necessidade de levantar algumas questões. Fazendo o somatório dos
anteriores 850 milhões de dólares + 950 milhões de dólares + 550 milhões de
dólares, conclui-se que o Governo anterior conseguiu endividar o país em cerca
2,3 biliões de dólares, em operações que nem sequer a Assembleia da Republica
foi solicitada, muito menos o Banco Central, entidade responsável em avaliar a
viabilidade dos empréstimos do Estado. Ou seja, trata-se de negócios feitos na
calada da noite quando todos cumpríamos o sagrado ritual humano: dormir.
Vejamos agora
o que a lei preconiza. A alínea p) do Número 2, do artigo 179 da Constituição –
sobre as Competências da Assembleia da República, – preconiza que é da
exclusiva competência “autorizar o Governo, definindo as condições gerais, a
contrair ou a conceder empréstimos, a realizar outras operações de crédito, por
período superior a um exercício económico e a estabelecer o limite máximo dos
avales a conceder pelo Estado”, algo que o anterior Governo ignorou
completamente. A Lei 1/92 de 3 de Janeiro – Estatuto orgânico do Banco de Moçambique
– estabelece no seu artigo 1 que “é da competência do Banco de Moçambique – que
é o Banco Central - ser o banqueiro do Estado e ser consultado pelo Governo
para obter daí os esclarecimentos devidos sobre a viabilidade ou não de
solicitar a Assembleia da República o aval para a contratação de empréstimos.”
O Artigo 17 do mesmo documento preconiza que “cabe ao Banco Central prestar ao
Governo informações e dar pareceres sobre questões de natureza financeira.” Do
ponto de vista legal, o Governo nunca poderia contrair empréstimos desta
natureza sem autorização parlamentar e o Banco de Moçambique nunca deveria não
saber destas operações. Em suma, o Governo violou a Constituição, assim como o
Estatuto Orgânico do Banco de Moçambique. Numa situação em que o anterior
Governo cometeu uma inconstitucionalidade irrefutável, cabe ao actual executivo
zelar pela reposição da legalidade e ordem institucional.
Porquê é que,
ao nível das instituições da administração da justiça, por exemplo, do
Ministério Público, não se vê até agora qualquer palha que se mova de modo a
solicitar esclarecimentos aos responsáveis destes actos de violação crassa da
lei? O economista moçambicano Nuno Castel-Branco e o editor do jornal Media fax
Fernando Mbanze quando descobriram e colocaram em haste pública,
respectivamente, as acções arbitrárias que eram cometidas pelo anterior
Governo, o Ministério Público lhes chamou para responderem em tribunal.
Do mesmo modo
que aqueles e tantos outros cidadãos que quando são suspeitos de infringir as leis
são chamados pela justiça, porque não acontece com senhores responsáveis da
grave violação a lei? Ou será que estamos diante de um peso e duas medidas no
mesmo território nacional? Sendo o chefe de Estado o garante da Constituição é
razoável que acione mecanismos com vista a reposição da legalidade. Isto
cimentará a auto-estima de que tanto apregoamos e se calhar poderá trazer de
volta a confiança do povo ao poder político bem como o judiciário.
(Recebido por
email)
ZECA
CALIATE VOZ DA VERDADE -
O
actual chefe do Estado Maior General das Forças da Defesa e da Segurança de
Moçambique (F.D.S.M) dá pelo nome de Graça Chongo, e eu Zeca Caliate Voz da
Verdade, conheço-o pessoalmente desde o tempo em que viajei com ele no
longínquo ano de 1970, onde fazíamos parte da comitiva que acompanhou Samora
Moisés Machel numa das suas incursões à Província de Cabo Delgado. As
informações que obtive durante a minha estada ali, sobre o Chongo, era de que
se tratava de um bom guerrilheiro e bom combatente, e as mesmas informações
indicavam que Graça Chongo foi um dos comandantes corajosos naquela frente de
combate e comandou a principal base de artilharia denominada de ´´Gungunhana``
que estava instalada próximo de Mueda, e mais tarde tive a informação, que
tinha acionado uma mina antipessoal quando efetuava um reconhecimento na
companhia de outros guerrilheiros, a um aquartelamento de comandos das forças
Portuguesas, na antiga plantação de algodão sito planalto dos Macondes no Sagal
na mesma Província de Cabo Delgado, pois o grupo por ele comandado, tentava
lançar um ataque no referido quartel do Exército Colonial.
Não obstante,
depois do ferimento foi evacuado pelos seus camaradas para o Tanganyika, onde
posteriormente, e como era natural do Sul, foi prontamente socorrido e enviado
de imediato, para a antiga República Democrática Alemã ou seja, a Alemanha de
Leste, tendo recebido os cuidados de saúde que necessitava, inclusive foi
obrigado a pôr uma perna postiça. Quando melhorou, regressou a Dar-és-Salaam, e
foi recebido calorosamente como um herói da luta pela Independência Nacional
pelos Cleptocrátas gananciosos Frelimistas do Sul do Save.
Mais tarde
regressou à Europa, onde foi tirando cursos de carácter militar nalguns Países
pertencentes ao bloco de leste ou seja ao bloco de Países Comunistas
pertencentes à antiga União Soviética. Mais uma vez regressou aquela cidade do
Mualimo (professor) Júlios Nyerere. Como consta, durante a sua permanência em
Dar-es-salaam, foi-lhe descoberta outra doença de carácter psicológico,
provavelmente foi por ele desenvolvido, durante a luta armada. Em
Dar-es-salaam, continuou com os tratamentos para a saúde e a receber os apoios
da Frelimo, na qual, a mesma, dava aos incapacitados de guerra considerados
especiais e aos naturais do Sul, é o caso de Armando Panguene, que também se
encontrava nas mesmas condições e teve o mesmo apoio da organização.
Depois do 25
de Abril de 1974 em Portugal, que pôs termo à luta armada em Moçambique, e que
culminou com a entrega da Independência a Moçambique em 1975, O Graça Chongo,
Armando Panguene e outros, constaram na lista de deficientes de guerra, e que a
Frelimo pôs de lado como inúteis de Estado e que de modo nenhum poderiam
exercer funções de elevado relevo nas decisões da Nação, por terem supostamente
problemas do foro psicológico, e como tal, estariam incapacitados de dirigir
certos ramos vitais, como por exemplo, o de chefe do Estado Maior General das
Forças Armadas de Moçambique. Depois de estas constatações e que se tornaram
Públicas a determinada altura da nossa História, só em Moçambique é que se
passam este tipo de aberrações que ajudaram em muito, a pôr o País no descalabro
social em que se encontra, através das armas e ainda por cima, lideradas por
mentes cleptocratas e em falência cerebral, isso o Povo Moçambicano já não pode
permitir. GRAÇA CHONGO, é extremamente desequilibrado, nervoso e perigoso. No
entanto não estranhem, que quando se olha para ele,
empoleirado no cadeirão do seu gabinete na sua qualidade de Chefe do
Estado-Maior General das Forças Armadas, bebendo tranquilamente seu Whiskey, da
qual já não se consegue livrar, para minimizar os estragos psicológicos
infernais de que padece e depois adormece, quando acorda dá ordens sem
reflexão, e quando lhe apetece e fica agitado, manda executar por fuzilamento
alguns dos soldados. Este é um crime de um governado que se diz institucional e
que escolhe um deficiente de guerra para comandar um exército. São estes os
grandes anarquistas da Teia Frelimista.
O Graça
Chongo, a meu ver, não é culpado, mas sim os que o colocaram lá como chefe do
Estado Maior, isto é grande estratégia criminosa no seio dessa Grande
Organização do Crime Organizado. O objetivo, não é planear uma acção militar
contra qualquer força inimiga, mas sim, para estrategicamente planear os crimes
contra aqueles que não aceitam ideologicamente a Gangue de Mbavas da Frelimo na
sua génese Marxista. Ele foi posto nesse lugar, para assinar óbitos dos
opositores do regime e serve como defensor de uma rede de falsificadores
económicos e lavagem de dinheiros de Estado. Trata-se de uma vasta rede de
criminosos perigosíssimos que desgoverna e rouba o
Estado Moçambicano desde os tempos da nossa Independência.
Por isso, eu
Zeca Caliate General Chingòndo, costumo escrever enumeras vezes, exortando aos
Moçambicanos, que redobrem os seus esforços em apoiar a luta Democrática e de
verdadeira Libertação, que é levada a cabo pela RENAMO sob a liderança do homem
mais forte do nosso País, para expulsarmos os criminosos da nossa Pátria que
cada dia que passa continuam a endividar este País em nome dos Moçambicanos.
Não podemos ficar indiferentes perante esta situação á espera de milagres que
desçam á terra para nos salvar. A Frelimo, se nós permitir-mos, dará cabo de
nós todos sem pestanejar e não duvidem das minhas palavras porque o que temos
verificado diariamente através das fontes no terreno, o plano dos esquadrões da
morte está em marcha e vêm dar razão ás minhas palavras. Basta ouvirem os
discursos inflamados e recheados de muita mentira e cinismo proferidas pelo
GOMATE WA ZAURINHA, o tchoti Macondinho. Ora hoje diz uma coisa sobre a Paz, e
em seguida, faz precisamente tudo ao contrário apontando o dedo à Renamo. Que
tipo de Paz quer esse canalha, que a Frelimo pôs lá para Inglês ver, dizendo
ser possível trazer Paz para Moçambique? Sonha também com milagres? É perda de
tempo ainda escutarmos essa amostra de homem, e para mim General Chingòndo
digo, enquanto o povo não disser basta á Frelimo, os nossos filhos serão
forçados a ir saciar a fome voraz dos gananciosos Chefões através do serviço
militar obrigatório e ali serão assassinados a sangue frio ás ordens de
Graça Chongo para defender os esquemas da Canalhada que só pensa em gingar com
a mola roubada através das instituições de Estado no esquema do ´´TÔ A PIDIRI``
aos Estrangeiros em nome do Povo Moçambicano... Enquanto o povo sofredor deste
País, não se levantar e revoltar em massa contra os traidores da Pátria, o País
não terá solução. Paralizemos o País até essa gentinha sair do Poder, vamos
cavar buracos fundos nas estradas deste País
para boicotar os negócios desses ladrões em nosso nome, enquanto outros,
deitem árvores e pedras nas estradas, desçam as
avenidas, ruas e estradas em protesto se necessário com paus, catanas, zagaias,
machados, flechas, canhangulos etc. etc. Temos que parar com esta encruzilhada
em que a Frelimo nos meteu, e reclamar o direito que nós Povo, temos de exigir
a prisão desses criminosos e gatunos do País para depois metê-los nos buracos
do encarceramento. Depois proclamar num tom bem alto a nova Republica de
Moçambique e hastear uma nova bandeira Nacional sem lugar a AK-47 na bandeira e
escolher os novos líderes para conduzir o País dos Moçambicanos. Sei que não
será fácil, e muito sangue será derramado, mas venceremos no Final. Só assim,
poderemos libertar a nossa Pátria, hoje nas mãos de traidores. Caso contrário,
estaremos condenados á sobrevivência.
Isto podia se
chamar uma verdadeira libertação, e não esta fachada de libertação/liquidação
levada a cabo pela Frelimo, que continua a chacinar os milhares de muitos
Moçambicanos e que muitos morrem por culpa de terem nascidos em zonas erradas
deste País. Se não fizemos para nós mesmos, ninguém o fará. É preciso cortar a
cabeça da cobra que se encontra no seu reduto lá em Maputo. Eu pessoalmente
General Chingòndo, estou a ponderar seriamente em vir a encabeçar uma das verdadeiras
marchas pela Paz numa dessas estradas de Moçambique e aguardo por vós.
Moçambique,
vive e está mergulhada numa autêntica Anarquia, os Presidentes são todos
oriundos do Partido dos camaradas e escolhem-se mutuamente entre eles e não se
interessa se o fulano é competente ou é gatuno... O importante para o grupo dos
Camaradas, é todos roubarem e pertencerem á Teia do mal, são todos incapazes
politicamente e corruptos tecnicamente em todas as esferas Governativas do
País. Esta situação não é de hoje, teve início quando Moçambique se tornou um
País Independente em 1975 até aos dias de hoje. O Presidente da Republica, o
Primeiro-ministro e restantes Ministros, Comandantes da Polícias, Juízes dos
Tribunais, Governadores das Províncias, Administradores dos Distritos bem como
chefes dos Postos, incluindo os funcionários públicos, pertencem a mesma rede
da mesma mafia (MAFIA GRANDE E PEQUENA), é farinha do mesmo saco, é uma
podridão de gentinha e todos são autênticos parasitas e exploradores do nosso
País...a grande geração do ´´TÔ A PIDIRI``. Haja dignidade Moçambicanos, basta de viver de mão estendida...nós
conseguimos muito melhor que isso, basta crer.
Os ultimos dias dão-nos indicações que a
DITADURA está prestes a cair...por isso Resistentes, nada de desânimo porque a
Vitória é certa.
Segundo sei,
a tomada das Províncias já se iniciou, o que me deixa bastante optimista no
cenário futuro da nossa amada Pátria...não há recuo... esta semana será
determinante no nosso futuro como Nação, e todos nós teremos o nosso
importantíssimo papel de cidadania. CHEGOU A HORA DA MUDANÇA, FORÇA
MOÇAMBICANOS.
Ps. A todos os
leitores e críticos pertencentes á Teia de Ladrões, que por conivência ou
ignorância, tentam denegrir os meus relatos de
factos reais por mim vividos e não só...a vós só tenho que vos dizer, que as
vossas verborreias cerebrais, só me dão mais alento e motivação para vos
detonar através da minha poderosíssima arma que é a ´´Minha Caneta``
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk O vosso FIM está muito Perto.
Meus irmãos
Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime
sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse
partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade
e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos
perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM
NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate,
General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 26 de
Abril de 2016
(Recebido por
email)
Brevemente mais notícias, aqui na sua
VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam
Urge a
necessidade de repor a legalidade no País!
Por: Delfim
Anacleto
Em Estados
como o nosso que têm no Presidencialismo como sistema de governação, o
Presidente da República é o chefe de Estado e de Governo. Cabe a ele a escolha
dos ministros que o auxiliam no Governo, exercer o poder executivo, traçar a
política económica e financeira, de defesa do País, garantir o cumprimento da
Constituição, entre outras funções. Diante dos últimos acontecimentos que
marcam o país, caracterizados pela descoberta de números cada vez astronómicos
de dívidas contraídas pelo anterior executivo liderado pelo antigo chefe de
Estado, Armando Guebuza, que tanto quanto se sabe, foram feitas sem autorização
do Parlamento e sem conhecimento do Banco de Moçambique, conforme preconiza a
lei, urge a necessidade de levantar algumas questões. Fazendo o somatório dos
anteriores 850 milhões de dólares + 950 milhões de dólares + 550 milhões de
dólares, conclui-se que o Governo anterior conseguiu endividar o país em cerca
2,3 biliões de dólares, em operações que nem sequer a Assembleia da Republica
foi solicitada, muito menos o Banco Central, entidade responsável em avaliar a
viabilidade dos empréstimos do Estado. Ou seja, trata-se de negócios feitos na
calada da noite quando todos cumpríamos o sagrado ritual humano: dormir.
Vejamos agora
o que a lei preconiza. A alínea p) do Número 2, do artigo 179 da Constituição –
sobre as Competências da Assembleia da República, – preconiza que é da
exclusiva competência “autorizar o Governo, definindo as condições gerais, a
contrair ou a conceder empréstimos, a realizar outras operações de crédito, por
período superior a um exercício económico e a estabelecer o limite máximo dos
avales a conceder pelo Estado”, algo que o anterior Governo ignorou
completamente. A Lei 1/92 de 3 de Janeiro – Estatuto orgânico do Banco de Moçambique
– estabelece no seu artigo 1 que “é da competência do Banco de Moçambique – que
é o Banco Central - ser o banqueiro do Estado e ser consultado pelo Governo
para obter daí os esclarecimentos devidos sobre a viabilidade ou não de
solicitar a Assembleia da República o aval para a contratação de empréstimos.”
O Artigo 17 do mesmo documento preconiza que “cabe ao Banco Central prestar ao
Governo informações e dar pareceres sobre questões de natureza financeira.” Do
ponto de vista legal, o Governo nunca poderia contrair empréstimos desta
natureza sem autorização parlamentar e o Banco de Moçambique nunca deveria não
saber destas operações. Em suma, o Governo violou a Constituição, assim como o
Estatuto Orgânico do Banco de Moçambique. Numa situação em que o anterior
Governo cometeu uma inconstitucionalidade irrefutável, cabe ao actual executivo
zelar pela reposição da legalidade e ordem institucional.
Porquê é que,
ao nível das instituições da administração da justiça, por exemplo, do
Ministério Público, não se vê até agora qualquer palha que se mova de modo a
solicitar esclarecimentos aos responsáveis destes actos de violação crassa da
lei? O economista moçambicano Nuno Castel-Branco e o editor do jornal Media fax
Fernando Mbanze quando descobriram e colocaram em haste pública,
respectivamente, as acções arbitrárias que eram cometidas pelo anterior
Governo, o Ministério Público lhes chamou para responderem em tribunal.
Do mesmo modo
que aqueles e tantos outros cidadãos que quando são suspeitos de infringir as leis
são chamados pela justiça, porque não acontece com senhores responsáveis da
grave violação a lei? Ou será que estamos diante de um peso e duas medidas no
mesmo território nacional? Sendo o chefe de Estado o garante da Constituição é
razoável que acione mecanismos com vista a reposição da legalidade. Isto
cimentará a auto-estima de que tanto apregoamos e se calhar poderá trazer de
volta a confiança do povo ao poder político bem como o judiciário.
(Recebido por
email)
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