terça-feira, 26 de abril de 2016

QUEM É O GRAÇA CHONGO, PERTENCENTE AO GANGUE CLEPTOCRATA FRELIMISTA??

ZECA CALIATE VOZ DA VERDADE - 
Zecacaliate_6aO actual chefe do Estado Maior General das Forças da Defesa e da Segurança de Moçambique (F.D.S.M) dá pelo nome de Graça Chongo, e eu Zeca Caliate Voz da Verdade, conheço-o pessoalmente desde o tempo em que viajei com ele no longínquo ano de 1970, onde fazíamos parte da comitiva que acompanhou Samora Moisés Machel numa das suas incursões à Província de Cabo Delgado. As informações que obtive durante a minha estada ali, sobre o Chongo, era de que se tratava de um bom guerrilheiro e bom combatente, e as mesmas informações indicavam que Graça Chongo foi um dos comandantes corajosos naquela frente de combate e comandou a principal base de artilharia denominada de ´´Gungunhana`` que estava instalada próximo de Mueda, e mais tarde tive a informação, que tinha acionado uma mina antipessoal quando efetuava um reconhecimento na companhia de outros guerrilheiros, a um aquartelamento de comandos das forças Portuguesas, na antiga plantação de algodão sito planalto dos Macondes no Sagal na mesma Província de Cabo Delgado, pois o grupo por ele comandado, tentava lançar um ataque no referido quartel do Exército Colonial.
Não obstante, depois do ferimento foi evacuado pelos seus camaradas para o Tanganyika, onde posteriormente, e como era natural do Sul, foi prontamente socorrido e enviado de imediato, para a antiga República Democrática Alemã ou seja, a Alemanha de Leste, tendo recebido os cuidados de saúde que necessitava, inclusive foi obrigado a pôr uma perna postiça. Quando melhorou, regressou a Dar-és-Salaam, e foi recebido calorosamente como um herói da luta pela Independência Nacional pelos Cleptocrátas gananciosos Frelimistas do Sul do Save.
Mais tarde regressou à Europa, onde foi tirando cursos de carácter militar nalguns Países pertencentes ao bloco de leste ou seja ao bloco de Países Comunistas pertencentes à antiga União Soviética. Mais uma vez regressou aquela cidade do Mualimo (professor) Júlios Nyerere. Como consta, durante a sua permanência em Dar-es-salaam, foi-lhe descoberta outra doença de carácter psicológico, provavelmente foi por ele desenvolvido, durante a luta armada. Em Dar-es-salaam, continuou com os tratamentos para a saúde e a receber os apoios da Frelimo, na qual, a mesma, dava aos incapacitados de guerra considerados especiais e aos naturais do Sul, é o caso de Armando Panguene, que também se encontrava nas mesmas condições e teve o mesmo apoio da organização.
Depois do 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs termo à luta armada em Moçambique, e que culminou com a entrega da Independência a Moçambique em 1975, O Graça Chongo, Armando Panguene e outros, constaram na lista de deficientes de guerra, e que a Frelimo pôs de lado como inúteis de Estado e que de modo nenhum poderiam exercer funções de elevado relevo nas decisões da Nação, por terem supostamente problemas do foro psicológico, e como tal, estariam incapacitados de dirigir certos ramos vitais, como por exemplo, o de chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Moçambique. Depois de estas constatações e que se tornaram Públicas a determinada altura da nossa História, só em Moçambique é que se passam este tipo de aberrações que ajudaram em muito, a pôr o País  no descalabro social em que se encontra, através das armas e ainda por cima, lideradas por mentes cleptocratas e em falência cerebral, isso o Povo Moçambicano já não pode permitir. GRAÇA CHONGO, é extremamente desequilibrado, nervoso e perigoso. No entanto não  estranhem, que quando se olha para ele, empoleirado no cadeirão do seu gabinete na sua qualidade de Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, bebendo tranquilamente seu Whiskey, da qual já não se consegue livrar, para minimizar os estragos psicológicos infernais de que padece e depois adormece, quando acorda dá ordens sem reflexão, e quando lhe apetece e fica agitado, manda executar por fuzilamento alguns dos soldados. Este é um crime de um governado que se diz institucional e que escolhe um deficiente de guerra para comandar um exército. São estes os grandes anarquistas da Teia Frelimista.
 O Graça Chongo, a meu ver, não é culpado, mas sim os que o colocaram lá como chefe do Estado Maior, isto é grande estratégia criminosa no seio dessa Grande Organização do Crime Organizado. O objetivo, não é planear uma acção militar contra qualquer força inimiga, mas sim, para estrategicamente planear os crimes contra aqueles que não aceitam ideologicamente a Gangue de Mbavas da Frelimo na sua génese Marxista. Ele foi posto nesse lugar, para assinar óbitos dos opositores do regime e serve como defensor de uma rede de falsificadores económicos e lavagem de dinheiros de Estado. Trata-se de uma vasta rede de criminosos perigosíssimos que desgoverna  e rouba o Estado Moçambicano desde os tempos da nossa Independência.
Por isso, eu Zeca Caliate General Chingòndo, costumo escrever enumeras vezes, exortando aos Moçambicanos, que redobrem os seus esforços em apoiar a luta Democrática e de verdadeira Libertação, que é levada a cabo pela RENAMO sob a liderança do homem mais forte do nosso País, para expulsarmos os criminosos da nossa Pátria que cada dia que passa continuam a endividar este País em nome dos Moçambicanos. Não podemos ficar indiferentes perante esta situação á espera de milagres que desçam á terra para nos salvar. A Frelimo, se nós permitir-mos, dará cabo de nós todos sem pestanejar e não duvidem das minhas palavras porque o que temos verificado diariamente através das fontes no terreno, o plano dos esquadrões da morte está em marcha e vêm dar razão ás minhas palavras. Basta ouvirem os discursos inflamados e recheados de muita mentira e cinismo proferidas pelo GOMATE WA ZAURINHA, o tchoti Macondinho. Ora hoje diz uma coisa sobre a Paz, e em seguida, faz precisamente tudo ao contrário apontando o dedo à Renamo. Que tipo de Paz quer esse canalha, que a Frelimo pôs lá para Inglês ver, dizendo ser possível trazer Paz para Moçambique? Sonha também com milagres? É perda de tempo ainda escutarmos essa amostra de homem, e para mim General Chingòndo digo, enquanto o povo não disser basta á Frelimo, os nossos filhos serão forçados a ir saciar a fome voraz dos gananciosos Chefões através do serviço militar obrigatório e ali serão assassinados a sangue frio  ás ordens de Graça Chongo para defender os esquemas da Canalhada que só pensa em gingar com a mola roubada através das instituições de Estado no esquema do ´´TÔ A PIDIRI`` aos Estrangeiros em nome do Povo Moçambicano... Enquanto o povo sofredor deste País, não se levantar e revoltar em massa contra os traidores da Pátria, o País não terá solução. Paralizemos o País até essa gentinha sair do Poder, vamos cavar buracos fundos nas estradas  deste País para boicotar os negócios desses ladrões em nosso nome, enquanto  outros, deitem  árvores e pedras nas estradas, desçam as avenidas, ruas e estradas em protesto se necessário com paus, catanas, zagaias, machados, flechas, canhangulos etc. etc. Temos que parar com esta encruzilhada em que a Frelimo nos meteu, e reclamar o direito que nós Povo, temos de exigir a prisão desses criminosos e gatunos do País para depois metê-los nos buracos do encarceramento. Depois proclamar num tom bem alto a nova Republica de Moçambique e hastear uma nova bandeira Nacional sem lugar a AK-47 na bandeira e escolher os novos líderes para conduzir o País dos Moçambicanos. Sei que não será fácil, e muito sangue será derramado, mas venceremos no Final. Só assim, poderemos libertar a nossa Pátria, hoje nas mãos de traidores. Caso contrário, estaremos condenados á sobrevivência.
Isto podia se chamar uma verdadeira libertação, e não esta fachada de libertação/liquidação levada a cabo pela Frelimo, que continua a chacinar os milhares de muitos Moçambicanos e que muitos morrem por culpa de terem nascidos em zonas erradas deste País. Se não fizemos para nós mesmos, ninguém o fará. É preciso cortar a cabeça da cobra que se encontra no seu reduto lá em Maputo. Eu pessoalmente General Chingòndo, estou a ponderar seriamente em vir a encabeçar uma das verdadeiras marchas pela Paz numa dessas estradas de Moçambique e aguardo por vós.
Moçambique, vive e está mergulhada numa autêntica Anarquia, os Presidentes são todos oriundos do Partido dos camaradas e escolhem-se mutuamente entre eles e não se interessa se o fulano é competente ou é gatuno... O importante para o grupo dos Camaradas, é todos roubarem e pertencerem á Teia do mal, são todos incapazes politicamente e corruptos tecnicamente em todas as esferas Governativas do País. Esta situação não é de hoje, teve início quando Moçambique se tornou um País Independente em 1975 até aos dias de hoje. O Presidente da Republica, o Primeiro-ministro e restantes Ministros, Comandantes da Polícias, Juízes dos Tribunais, Governadores das Províncias, Administradores dos Distritos bem como chefes dos Postos, incluindo os funcionários públicos, pertencem a mesma rede da mesma mafia (MAFIA GRANDE E PEQUENA), é farinha do mesmo saco, é uma podridão de gentinha e todos são autênticos parasitas e exploradores do nosso País...a grande geração do ´´TÔ A PIDIRI``. Haja dignidade Moçambicanos, basta de viver de mão estendida...nós conseguimos muito melhor que isso, basta crer.
Os ultimos dias dão-nos indicações que a DITADURA está prestes a cair...por isso Resistentes, nada de desânimo porque a Vitória é certa.
Segundo sei, a tomada das Províncias já se iniciou, o que me deixa bastante optimista no cenário futuro da nossa amada Pátria...não há recuo... esta semana será determinante no nosso futuro como Nação, e todos nós teremos o nosso importantíssimo  papel de cidadania. CHEGOU A HORA DA MUDANÇA, FORÇA MOÇAMBICANOS.
Ps. A todos os leitores e críticos pertencentes á Teia de Ladrões, que por conivência ou ignorância,  tentam denegrir os meus relatos de factos reais por mim vividos e não só...a vós só tenho que vos dizer, que as vossas verborreias cerebrais, só me dão mais alento e motivação para vos detonar através da minha poderosíssima arma que é a ´´Minha Caneta`` kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk  O vosso FIM está muito Perto.
Meus irmãos Moçambicanos, relembro-vos em consciência, a todos os resistentes a este regime sanguinário inconsequente, que enquanto as chefias radicais assassinas desse partido Frelimo não forem capturadas e encarceradas, o povo não terá liberdade e sempre haverá alguém para enviar os ``cães de caça do regime`` para vos perseguir, agredir e eliminar.
FUNGULANI MASSO, lembrem-se bem, QUEM NÃO LUTA PERDE SEMPRE, A LUTA É CONTÍNUA.
Zeca Caliate, General Chingòndo um dos sobreviventes da teia do mal Frelimo!
Europa, 26 de Abril de 2016 
(Recebido por email)
Brevemente mais notícias, aqui na sua VOZ DA VERDADE, que anteriormente não sabiam
Urge a necessidade de repor a legalidade no País!
Por: Delfim Anacleto
Em Estados como o nosso que têm no Presidencialismo como sistema de governação, o Presidente da República é o chefe de Estado e de Governo. Cabe a ele a escolha dos ministros que o auxiliam no Governo, exercer o poder executivo, traçar a política económica e financeira, de defesa do País, garantir o cumprimento da Constituição, entre outras funções. Diante dos últimos acontecimentos que marcam o país, caracterizados pela descoberta de números cada vez astronómicos de dívidas contraídas pelo anterior executivo liderado pelo antigo chefe de Estado, Armando Guebuza, que tanto quanto se sabe, foram feitas sem autorização do Parlamento e sem conhecimento do Banco de Moçambique, conforme preconiza a lei, urge a necessidade de levantar algumas questões. Fazendo o somatório dos anteriores 850 milhões de dólares + 950 milhões de dólares + 550 milhões de dólares, conclui-se que o Governo anterior conseguiu endividar o país em cerca 2,3 biliões de dólares, em operações que nem sequer a Assembleia da Republica foi solicitada, muito menos o Banco Central, entidade responsável em avaliar a viabilidade dos empréstimos do Estado. Ou seja, trata-se de negócios feitos na calada da noite quando todos cumpríamos o sagrado ritual humano: dormir.
Vejamos agora o que a lei preconiza. A alínea p) do Número 2, do artigo 179 da Constituição – sobre as Competências da Assembleia da República, – preconiza que é da exclusiva competência “autorizar o Governo, definindo as condições gerais, a contrair ou a conceder empréstimos, a realizar outras operações de crédito, por período superior a um exercício económico e a estabelecer o limite máximo dos avales a conceder pelo Estado”, algo que o anterior Governo ignorou completamente. A Lei 1/92 de 3 de Janeiro – Estatuto orgânico do Banco de Moçambique – estabelece no seu artigo 1 que “é da competência do Banco de Moçambique – que é o Banco Central - ser o banqueiro do Estado e ser consultado pelo Governo para obter daí os esclarecimentos devidos sobre a viabilidade ou não de solicitar a Assembleia da República o aval para a contratação de empréstimos.” O Artigo 17 do mesmo documento preconiza que “cabe ao Banco Central prestar ao Governo informações e dar pareceres sobre questões de natureza financeira.” Do ponto de vista legal, o Governo nunca poderia contrair empréstimos desta natureza sem autorização parlamentar e o Banco de Moçambique nunca deveria não saber destas operações. Em suma, o Governo violou a Constituição, assim como o Estatuto Orgânico do Banco de Moçambique. Numa situação em que o anterior Governo cometeu uma inconstitucionalidade irrefutável, cabe ao actual executivo zelar pela reposição da legalidade e ordem institucional.
Porquê é que, ao nível das instituições da administração da justiça, por exemplo, do Ministério Público, não se vê até agora qualquer palha que se mova de modo a solicitar esclarecimentos aos responsáveis destes actos de violação crassa da lei? O economista moçambicano Nuno Castel-Branco e o editor do jornal Media fax Fernando Mbanze quando descobriram e colocaram em haste pública, respectivamente, as acções arbitrárias que eram cometidas pelo anterior Governo, o Ministério Público lhes chamou para responderem em tribunal.
Do mesmo modo que aqueles e tantos outros cidadãos que quando são suspeitos de infringir as leis são chamados pela justiça, porque não acontece com senhores responsáveis da grave violação a lei? Ou será que estamos diante de um peso e duas medidas no mesmo território nacional? Sendo o chefe de Estado o garante da Constituição é razoável que acione mecanismos com vista a reposição da legalidade. Isto cimentará a auto-estima de que tanto apregoamos e se calhar poderá trazer de volta a confiança do povo ao poder político bem como o judiciário.
(Recebido por email)

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