Eugénio Teixeira
Redacção VOA
Manuel Silva, soldado fuzileiro cabo-verdiano
Partilhe
Veja Comentários
Manuel Silva foi preso num táxi que teria roubado para fugir à polícia.
As forças de segurança de Cabo Verde detiveram há momentos, por volta das 14 horas locais (16 UTC), o soldado fuzileiro, Manuel Silva, principal suspeito do assassinato de 11 pessoas ontem no Destacamento Militar de Monte Tchota, a 45 quilómetros da capital, Praia.
Silva foi detido no bairro da Fazenda, perto da Avenida Amílcar Cabral, na parte baixa da capital, quando dirigia um táxi que ele teria roubado.
Na ocasião, não houve nem resistência nem qualquer troca de tiros, soube a VOA junto de uma fonte policial.
A acção foi desenvolvida por todas as forças de segurança do país que desde ontem montaram uma verdadeira caça ao homem.
Manuel Silva matou oito colegas e três civis, sendo um cabo-verdiano e dois espanhóis, no local considerado de alta segurança em virtude de ser o principal centro de comunicações do país.
O Governo cabo-verdiano descartou qualquer ligação do ataque ao narcotráfico ou contra o Estado e apontou “motivações pessoais”, sem dar mais detalhes.
O Executivo declarou luto nacional de dois dias a partir da zero hora desta quinta-feira, 28.
(Em actualização)
Redacção VOA
Manuel Silva, soldado fuzileiro cabo-verdiano
Partilhe
Veja Comentários
Manuel Silva foi preso num táxi que teria roubado para fugir à polícia.
As forças de segurança de Cabo Verde detiveram há momentos, por volta das 14 horas locais (16 UTC), o soldado fuzileiro, Manuel Silva, principal suspeito do assassinato de 11 pessoas ontem no Destacamento Militar de Monte Tchota, a 45 quilómetros da capital, Praia.
Silva foi detido no bairro da Fazenda, perto da Avenida Amílcar Cabral, na parte baixa da capital, quando dirigia um táxi que ele teria roubado.
Na ocasião, não houve nem resistência nem qualquer troca de tiros, soube a VOA junto de uma fonte policial.
A acção foi desenvolvida por todas as forças de segurança do país que desde ontem montaram uma verdadeira caça ao homem.
Manuel Silva matou oito colegas e três civis, sendo um cabo-verdiano e dois espanhóis, no local considerado de alta segurança em virtude de ser o principal centro de comunicações do país.
O Governo cabo-verdiano descartou qualquer ligação do ataque ao narcotráfico ou contra o Estado e apontou “motivações pessoais”, sem dar mais detalhes.
O Executivo declarou luto nacional de dois dias a partir da zero hora desta quinta-feira, 28.
(Em actualização)
Sem comentários:
Enviar um comentário