COMUNICADO DA FMI, É UMA DECLARAÇÃO DE CONFISSÃO DO CRIME DE ABUSO DO PODER E DE RECONHECIMENTO DE TENTATIVA DE ESCONDER DÍVIDAS PÚBLICAS COM O OBJECTIVO DE DELINQUIR O ESTADO POR PARTE DO GOVERNO MOÇAMBICANO
Quando um infractor confessa o crime, será mesmo objecto de elogios?
Um criminoso governamental que sistematicamente esquiva à sua Assembleia da República, contraindo dívidas ilegais, será mesmo um objecto de carinho e elogios?
Esse comunicado emitido pela FMI, tem um sentido muito especial para à opinião pública nacional moçambicana!
A FMI, está a notificar aos moçambicanos à partir de um comunicado oficial que os ladrões do erário público, confessaram que existe dívidas ocultas que eles esconderam aos verdadeiros titulares da soberania moçambicana!
A partir deste comunicado, já não é difamação chamar de LADRÕES CLASSÍCOS e CONFESSOS aos governantes do anterior e presente governo!
Carlos Agostinho do Rosário, Primeiro Ministro do Governo da República de Moçambique ao aceitar pousar o seu nome neste comunicado, acabou de assumir oficialmente o título de LADRÃO que foi forçado a confessar o crime de roubo de coisa pública!
Acabou de confessar que o Governo e partido que ele representa são MEDIOCRES, em relação à articulação de poderes interdependentes num Estado de Direito e Democrático, como é o caso da submissão do Executivo à Assembleia da República em matéria ligada ao orçamento e dívidas externas!
Mediante essa confissão, chancelada pela FMI, o Bloco da Oposição Construtiva, concluiu que se a PGR, não agisse como um autêntico DEPARTAMENTO JURÍDICO DA FRELIMO, já teria à partir deste comunicado da FMI, material bastante suficiente para abrir um processo crime contra os dois últimos governos da Frelimo!
O Conselho Constitucional, à partir desse comunicado da FMI, também está provido de argumentos bastantes, para destituir o presente governo de ladrões e convocar novas eleições antecipadas!
Os mais de 23 milhões de moçambicanos, vítimas desse roubo, assim como os parceiros financeiros internacionais, acreditam que quaisquer negociações no futuro sobre processos de dívidas e financiamentos ao país, o interlocutor válido já não é o actual governo, devendo se eleger um novo executivo descomprometido com escândalos financeiros para representar o país!
GUN ou ELEIÇÕES ANTECIPADAS qual é o caminho mais curto?
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