RENAMO - Comunicado nº 03
COMUNICADO Nº.03
A Renamo comunica ao povo moçambicano e a comunidade internacional que o governo da Frelimo tem recorrido a tropas mercenárias estrangeiras para resolver diferendos políticos internos e agravar o conflito armado actualmente em curso que é movido com o intuito de assassinar o líder da oposição, o sr. Afonso Dlhakama, presidente do partido Renamo.
Ontem, 3/6/2014, entraram no pais a partir de Chicualacuala, província de Gaza, uma caravana militar constituída por vários blindados e camiões transportando diverso armamento e batalhões de tropas especiais angolanas e zimbabweanas. Os militares angolanos teriam desembarcado no Zimbabwe via aérea. Ambas as unidades trajavam uniformes das Forças Armadas de Defesa de Moçambique para não levantar suspeitas mas foram identificados devido a língua e sotaque típicos dos respectivos países.
A Renamo comunica ao povo moçambicano e a comunidade internacional que o governo da Frelimo tem recorrido a tropas mercenárias estrangeiras para resolver diferendos políticos internos e agravar o conflito armado actualmente em curso que é movido com o intuito de assassinar o líder da oposição, o sr. Afonso Dlhakama, presidente do partido Renamo.
Ontem, 3/6/2014, entraram no pais a partir de Chicualacuala, província de Gaza, uma caravana militar constituída por vários blindados e camiões transportando diverso armamento e batalhões de tropas especiais angolanas e zimbabweanas. Os militares angolanos teriam desembarcado no Zimbabwe via aérea. Ambas as unidades trajavam uniformes das Forças Armadas de Defesa de Moçambique para não levantar suspeitas mas foram identificados devido a língua e sotaque típicos dos respectivos países.
Esta não é a primeira vez que a Renamo detecta a presença de mercenários estrangeiros neste conflito interno; em meses passados muitos angolanos, zimbabweanos e até alguns chineses foram identificados em Chibabava, Gorongosa e Inhaminga.
A Renamo repudia a internacionalização do conflito que esta sendo promovido e instigado de forma dissimulada pelo presidente Armando Guebuza a quem devem ser imputadas todas as responsabilidades sobre as consequências que poderão advir do agravamento do conflito, que poderá afectar os países vizinhos.
A Renamo comunica igualmente ao povo moçambicano e a comunidade internacional que almeja a paz e tenciona resolver a actual crise politica por vias pacificas mas o governo simula negociar ao mesmo tempo que lança ferozes ataques contra líder da oposição Sr. Afonso Dlhakama e seus seguranças. A Renamo não está a mover uma guerra mas defende-se dos ataques perpetrados por cerca de 10 mil homens fortemente armados com blindados, morteiros de grande calibre, artilharia pesada, foguetes de fragmentação "grad", destacados para a região centro para aniquilar o líder da oposição e seus seguranças.
É do desejo da Renamo o envio imediato de observadores ou peritos internacionais para aferir a veracidade das suas denúncias e assim serem tomadas medidas contra o governo do presidente Armando Guebuza que com ajuda da imprensa estatal, esconde a comunidade internacional os crimes que comete contra o povo.
Serra de Gorongosa, aos 4 de Junho de 2014 In https://www.facebook.com/unay.cambuma?ref=ts&fref=ts
1 comment:
Mas soberania chegam a Moçambique fazer o que? Pensam que há caçambas de tabaco aqui? Angolanos, que povo covarde, alimenta a guerra no lugar de vir ao meia separar o fogo, que prometeu Guevara esses picaretas?! Por favor, deixem o nosso país nós vamos chegar ao fim dos nossos problemas, esta-se lutar dentro da casa que chama Moçambique e precisamos e angolanos para lutaram ao não de ninguém porque quem vai sofrer não povo angolano. Ajudem doutra forma sem que seja essa de tornar a chama mais ardente, sofremos faz pouco tempo e não nos esquecemos ainda da dor da guerra...
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