Troço Muxúnguè-Save-Muxúnguè
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, desafiou o governo a parar com as colunas militares no troço Muxúnguè-Save no sentido de poder-se fazer a prova dos nove sobre quem ataca a quem na Estrada Nacional Numero Um.
Falando no comício popular virtual, na tarde desta terça-feira, Dhlakama jurou que em nenhum momento, as suas forças definiram a população civil e indefesa como alvo.
Reiterou que a confrontação militar que tem acontecido é contra o envio de militares para o distrito da Gorongosa, pois, entende Dhlakama, “são estes que vem criar confusão aqui na Gorongosa”.
“O governo utiliza carros de civis para transportar armas de fogo naquele troço. Estas armas visam maltratar-nos cá na zona centro e norte do país. No entanto, Guebuza e algumas embaixadas estão a fazer propaganda ao afirmar que a Renamo anda a a tacar civis. Mas isso não é verdade porque quem ataca os civis são os próprios militares governamentais”- acusou.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, desafiou o governo a parar com as colunas militares no troço Muxúnguè-Save no sentido de poder-se fazer a prova dos nove sobre quem ataca a quem na Estrada Nacional Numero Um.
Falando no comício popular virtual, na tarde desta terça-feira, Dhlakama jurou que em nenhum momento, as suas forças definiram a população civil e indefesa como alvo.
Reiterou que a confrontação militar que tem acontecido é contra o envio de militares para o distrito da Gorongosa, pois, entende Dhlakama, “são estes que vem criar confusão aqui na Gorongosa”.
“O governo utiliza carros de civis para transportar armas de fogo naquele troço. Estas armas visam maltratar-nos cá na zona centro e norte do país. No entanto, Guebuza e algumas embaixadas estão a fazer propaganda ao afirmar que a Renamo anda a a tacar civis. Mas isso não é verdade porque quem ataca os civis são os próprios militares governamentais”- acusou.
Dhlakama tranquilizou os seus militantes dizendo que estava de boa saúde. Acrescentou, justificando-se “não estou aqui por dinheiro, pois, se fosse, estaria na cidade e a fazer negócios rentáveis”.
Assegurou que estava para breve a sua saída de “parte incerta” para iniciar a verdadeira campanha política tendo em vista a votação eleitoral de 15 de Outubro próximo.
O discurso de Dhlakama durou sensivelmente 30 minutos e apesar de ter sido confirmado candidato presidencial pelo Conselho Nacional do seu partido, Afonso Dhlakama não pediu votos para si como tem estado a fazer há algum tempo o candidato presidencial da Frelimo, Filipe Jacinto Nyusi.(D. Bila)
MEDIAFAX – 26.06.2014
Assegurou que estava para breve a sua saída de “parte incerta” para iniciar a verdadeira campanha política tendo em vista a votação eleitoral de 15 de Outubro próximo.
O discurso de Dhlakama durou sensivelmente 30 minutos e apesar de ter sido confirmado candidato presidencial pelo Conselho Nacional do seu partido, Afonso Dhlakama não pediu votos para si como tem estado a fazer há algum tempo o candidato presidencial da Frelimo, Filipe Jacinto Nyusi.(D. Bila)
MEDIAFAX – 26.06.2014
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